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Flagrei meu pai metendo na cadela

1366 palavras | 11 |4.37
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Naquela noite, cheguei em casa mais cedo. Para minha surpresa, o Rex estava preso na coleira, choramingando. A casa estava escura…

A noite caía suavemente sobre a chácara isolada enquanto eu caminhava pela estrada de terra batida em direção à nossa casa. O crepúsculo tingia o céu com tons de roxo e laranja, enquanto as sombras das árvores dançavam ao redor, criando um cenário sereno. A luz amarelada da nossa casa brilhava ao longe, um farol de calor e segurança em meio à imensidão silenciosa da noite.
Meu pai, Marcelo, estava de pé no alpendre, uma figura imponente contra o pano de fundo da paisagem rural. Um homem de cerca de 40 anos, com uma barba cerrada que lhe conferia um ar de rusticidade e charme. Seus olhos escuros brilhavam com uma mistura de determinação e melancolia.
A masculinidade dele era palpável, emanando uma aura de força e estabilidade que eu admirava profundamente. Meu pai tinha mãos calejadas pelo trabalho árduo na chácara.
À medida que me aproximava da casa, uma mistura de emoções me invadia. A solidão do lugar parecia pesar sobre mim, como um manto escuro que me envolvia nas noites solitárias. Mas, ao mesmo tempo, a presença do meu pai me reconfortava, como uma âncora em meio à tempestade.
Vivíamos bem, tranquilos desde a morte da minha mãe.
”Trouxe a Nina pra cruzar com o Rex,” falei, mostrando a cadela que trazia na coleira; ela era a cadela do vizinho. “O João disse que ela está no cio e que podemos vender os filhotes. Ela é de raça.”
”O Rex vai ficar doido, filho. Eu não sei se ela aguenta ele, ele é um rottweiler muito grande, essa cadela pode não dá conta.”
”Será, pai?”
”Podemos tentar. Vamos levá-la lá no quintal.”
”Pai, agora que estou pensando, como funciona a cruza de cachorros?”
”Bem, filho, quando uma cadela está no cio, significa que ela está no período fértil. O macho, nesse caso o Rex, vai perceber o cheiro e o comportamento dela e vai querer se acasalar. É um instinto natural de reprodução dos animais.”
”Mas por que eles ficam tão grudados, pai?”
”Após a cópula, ocorre um fenômeno chamado “nó”. É uma resposta fisiológica que ocorre nos cães durante o ato sexual. O nó consiste na expansão do bulbo do pênis dentro da vagina da cadela, criando um laço temporário entre o macho e a fêmea. Isso garante uma inseminação mais eficaz.”
”Entendi, pai. E quanto tempo vai durar?
”Depende, filho. Geralmente, os cães ficam atrelados por alguns minutos, mas pode variar. Após a cópula, é importante deixar a natureza seguir seu curso e aguardar para ver se a Nina engravida.”
No quintal, assim que o Rex avistou a Nina, ficou agitado. Soltamos ele da coleira e fiquei ao lado do meu pai, observando atentamente.
O rottweiler se aproximou da Nina com um ar de expectativa, e ela, por sua vez, o recebeu com uma mistura de interesse e reserva.
Com movimentos cuidadosos, Rex começou a circular ao redor dela, farejando o ar com intensidade. A Nina, por sua vez, mantinha-se quieta, observando o macho com curiosidade. Então, com um movimento ágil e determinado, Rex se aproximou, iniciando o processo de acasalamento.
Com um passo confiante, Rex montou na Nina, posicionando-se cuidadosamente para iniciar a cruza. A cadela, receptiva ao avanço do macho, se deixou guiar, facilitando o encaixe.
À medida que os movimentos de cruza prosseguia, pude observar o fenômeno do “nó” começando a se formar. O bulbo do pênis de Rex se expandiu dentro da vagina da Nina, criando um laço temporário entre os dois. Era como se um elo invisível os unisse, garantindo que a transferência dos espermatozoides fosse completa e eficaz.
Enquanto o nó se formava, pude perceber a expressão de determinação no rosto de Rex, enquanto Nina permanecia calma e receptiva.
“Pai, será que a Nina não sente dor?”
“Bem, filho, a Nina pode sentir algum desconforto devido à pressão exercida pelo bulbo do pênis do Rex. Mas geralmente não é uma dor intensa.”
Por alguns minutos, os dois permaneceram unidos pelo nó, permitindo que a natureza seguisse seu curso. Era um momento de conexão, que eu observava com interesse ao lado do meu pai.
“Mas como ela consegue suportar?”
“Os cães têm instintos naturais durante a reprodução. A Nina, como está no cio, está mais receptiva aos avanços do Rex e pode até facilitar o processo. Além disso, a natureza equipou os cachorros com mecanismos para lidar com isso.”
“Mas é estranho eles ficarem assim grudados.”
“Sim, pode parecer estranho para nós, mas deve ser uma uma experiência única e gostosa pra eles.
“Pai? Já houve caso de cruza de humanos e cachorros?”
”Bem, embora seja raro, existem relatos de interações sexuais entre humanos e animais, incluindo cães.”
”Caramba” falei surpreso, ficando em silêncio e com pensamentos na cabeça.
Ao final da cruza, o nó se dissolveu, e Rex e Nina se separaram.

A Nina ficou conosco por mais dias.
Era uma cadela dócil. Meu pai, que sempre foi reservado e muitas vezes solitário, encontrou em Nina uma companheira leal. Ele se apegou a ela de uma forma que nunca havia visto antes.
As noites em que eu saía para estudar, deixando meu pai sozinho, tornaram-se menos solitárias com a presença reconfortante da cadela ao seu lado. João, o dono, até me cobrou na escola quando eu a levaria de volta.
Falei com meu pai, e ele disse que ela ainda ficaria mais alguns dias, para que pegasse cria do Rex.

Naquela noite, cheguei em casa mais cedo.
Para minha surpresa, o Rex estava preso na coleira, choramingando. A casa estava escura, com apenas a luz do quarto do meu pai acesa. Entrei em casa sem fazer barulho. Passei pela sala e segui pelo corredor até a porta do seu quarto para lhe dar boa noite e dizer que tudo tinha corrido bem na cidade.
Ouvi gemidos e fiquei preocupado.
Será que estava passando mal?
Então, empurrei a porta com a mão e o vi sobre a cama, deitado de bruços. Seus quadris fortes em movimento, seu pau grosso e veiúdo entrando e saindo da buceta da Nina.
”Pai, o que está acontecendo?
Ele para de meter, vira e olha para mim, levantando da cama.
Seu pau grande sai de dentro da cadela, melado e pulsando. As bolas inchadas e pesadas.
”Filho, eu sei que isso pode parecer estranho, mas precisamos conversar.”
Joguei a mochila no chão e me sentei na poltrona, com o coração acelerando.
”Desde que perdi sua mãe, ando muito solitário. Não transo a mais de 4 anos.
”Eu sei que tem sido difícil lidar com a solidão, pai…
”Sim, tem sido um período difícil para mim. Sua mãe era o meu pilar, e desde que ela se foi, tenho sentido muito a falta dela.
”Eu também sinto falta dela, pai. Mas estamos juntos nisso. Podemos nos apoiar um ao outro e encontrar formas de lidar com essa solidão juntos.
”Obrigado, filho. Sua presença e compreensão significam muito para mim. Talvez eu tenha buscado na Nina um pouco desse conforto que tanto sinto falta. Mas, agora a única coisa que quero e preciso é terminar de cruzar.
Observei enquanto ele voltava para cama. Pegou a coleira de Nina e olhou para mim com um sorriso cumplice, um sinal de que, apesar das dificuldades, estávamos juntos nessa jornada.
Permaneci ali, observando-os com expectativa enquanto Nina e meu pai compartilhavam o momento intimo. A cadela, com sua natureza dócil e confiante, aproximou-se do meu pai com uma serenidade que transmitia um profundo entendimento do que estava por vir.
E então, no silêncio do quarto testemunhei meu pai meter e gozar, dentro da buceta da cadela, como se fosse o próprio Rex.

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11 Comentários

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  • Responder 50então ID:8d5gapim99

    Cara vc é escritor? Professor? Pq essa sua narrativa ficou TOP. Mas tirou toda tesão do conto. Parabéns pela narrativa…

  • Responder Telegram Ana_mah99 ID:7xce1q0hrj

    Amei

  • Responder Sexogang ID:1d5jsi0wk755

    Olha, cadela no cio realmente consegue atiçar e despertar em um homem “carente” um desejo bem forte. Digo por experiência própria!
    Essa fase do cio em que elas ficam muito receptivas e digamos desesperadas para reproduzir, tem uns dias em que o tesão nelas é tanto que não importa o macho que cruza com elas. O negócio é pênis dentro e leitinho no fundo!!!
    A relação de uma cadela e um homem já é algo bem legal. No cio então as coisas ficam muito confusas para ambos. O cio dela, o visual da buceta grande, melada, em brasa, já dá uma excitada no homem. Lá pelo final da 1° semana do cio ambos já estão no extremo. O cara fica muito excitado, pau duro e a cadela percebe, entende e o pior, investe e muito no cara. Chega uma hora que não tem como.o cara cede a esse desejo insano e quando o pênis está doendo de tanto tesão, é quando a cagada acontece! É tirar o pau pra fora e pincelar na buceta que sentir o calor já é caminho sem volta mas, se o mel da vagina molhar no pau…
    Geralmente o ato sexual não tem mais volta quando a cabeça do pau molhar nos líquidos da vagina dela. O cara abre os beicosyda buceta, encaixar que sentir o forno que é, vai pôr o pão para assar… Demora um pouco para conseguir introduzir todo pau mas quando enfiar tudo, a sensação é absurdamente gostosa! Tem um mês momento que a buceta dela gruda no pau da gente que é um prazer absurdo!

  • Responder o_verátil ID:w71g9k0c

    aaah, que tesão de conto

  • Responder @euprv7 ID:muj9tagv2

    Odeio quem fala sobre sexo parecendo que tá escrevendo um poema.

    • Sexogang ID:1d5jsi0wk755

      Problema é seu @euprv7! Eu gosto e muito!!!
      @escritor, seu conto e muito massa!
      Sobre “sexo com outras fêmeas” além da própria espécie humana, é algo até um tanto comum e acompanha a humanidade desde a antiguidade…
      Inclusive, tem regiões do mundo em que há muitos mais homens do que mulheres onde muitos homens se descobrem gays e/ou outros descobrem o alívio e prazer em cadelas, vacas, eguas, porcas…

  • Responder Níke ID:1et27oqdxq8g

    Gostei. Eu seria cúmplice tbm do parceiro nisso.

  • Responder Bacellar ID:mou74ybekyw

    Que delícia!

  • Responder novinZ ID:81ri9kx49k

    delícia de conto cara, me chamem no tele httprsg

  • Responder Passbc ID:1dxqamzcpu9d

    Faz a continuação com o pai comendo o filho

  • Responder Passputinho ID:1dxqamzcpu9d

    Agora faz o pai comer o filho rsrs já que ele vai precisar de outra coisa quando ela for embora