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Família da minha esposa – Me avisaram que eu seria corno manso e não acreditei. (Parte 3)

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Este relato é continução da parte 2 e conta como Paulo passou a ter posse completa de Patrícia e decretou minha abstinência completa de sexo com ela.

Estavamos enteando no quarto ano de casamento e eu já estava completamente a costumado a rotina de corno manso de Patrícia e Paulo.
Com o suporte de minha sogra passei a ignorar por completo as chacotas de Elaine e Fátima. Eu seguia todas as dicas de minha sogra para proporcionar a Patrícia uma vida de prazeres. Me tornei um marido cada vez mais amoroso, carinhoso e dedicado a ela, enquanto Paulo lhe dava todo os prazeres sexuais que uma mulher pode ter.
Patrícia era uma mulher realizada e demonstrava isso com seu humor constante, sua autoestima que era exibida por ela com muitos cuidados com sua forma física, sempre exuberante, suas roupas, sempre muito bem vestida e principalmente sua estética, com horas dedicadas a sessoes de cabeleireira, manicures, depilação e muitas horas de academia.
Eu aprendi a me dedicar ao meu desenvolvimento profissional e obtive um rápido crescimento financeiro que garantia uma vida confortável e me permitia bancar com segurança o estilo de vida de Patrícia.
Quando saíamos, era um orgulho pra mim exibir aquela mulher linda que causava inveja nos homens que nos via juntos. Apesar de eu não ser o homem que desfrutava por completo do sexo com minha esposa, eu me contentava com os momentos de intimidade com ela, onde ouvia seus relatos dos momentos de sexo com Paulo.
Eu gozava quase sempre me punhetando depois de uma sessão derelatos muito detalhados por ela.
Sepois de quatro anos de um feliz casamento, as irmãs dela diminuiram um pouco as humilhações contra mim. Elas passaram a ser mais discretas, graças as broncas que minha sogra dava quando presenciava algum excesso por parte delas.
Minha sogea continuava a me aconselhar e acompanhar nossa vida matrimonial. Ela juntamente com Patrícia me aconselharam a adesão a castidade forçada, ou seja, uso de cinto de castidade. Depois de um ano usando o dispositivo, fiquei sabendo que a ideia inicial foi de Elaine, quese dedicava a infernizar minha vida e passou a ser um estudiosa do estilo cuckold e sugeriu que Patrícia me colocasse no regime de castidade, para que eu diminuisse minha compulsividade pela masturbação.
Minha sogra junto com Patrícia então conversaram comigo e me aconselharam a aceitar este estilo de vida para que eu pudesse focar no meu crescimento profissional e não é que isso melhorou muito nossa vida financeira.
Eu passei a ter períodos regulares para poder me aliviar. No início era mais frequente e gradativamente Patrícia foi diminuindo os períodos de liberdade para me masturbar. No início eram 3 a 4 vez na semana, depois uma vez, evoluimos para 1 vez a cada quinzena até uma vez no mês. E nem foi tão díficil pra mim, meadaptei muito bem.
Com isso, acabei focando no trabalho e passei a planejar minha formação profissional e acabei por me colocar muito bem profissionalmente.
Patrícia teve que buscar em Paulo cada vez mais o que eu não podia lhe dar. Sua atividade sexual com ele aumentava na proporção que a nossa diminuía. Isso me dava ciúmes, mas minha sogra estava sempre presente, me encorajando a não desistir e me esforçar para que nossa vida conjugal evoluísse da melhor maneira para ambos.
E isso realmente aconteceu. estavamosadaptados à nossasrotinas. O sexo não era uma prioridade pra mim, mas sim o amor de Patrícia. Ela era sempre muito carinhosa comigo. Em eventos sociais ela demonstrava ser aquela esposa super apaixonada e causava inveja em suas amigas a forma como nos tratavamos em público.
É lógico que em casa também tinhamos muita cumplicidade. Apenas no sexo ela demonstrava um pouco de falta de paciência com as minha performances. Não era realmente o ponto alto do nosso casamento e aí tinha que agradecer a existência de Paulo em nossas vidas.
A valvula de escape da minha Patrícia para as suas frustrações com o sexo entre nós, era a única coisa que garantia a sua felicidade por completo. Comigo ela encontrava a segurança, o companheirismo e a cumplicidade, enquanto Paulo garantia todo o sexo que ela precisava.
Eu comecei a assumir responsabilidades em minha empresa que exigiram de mim uma dedicação e um tempo cada vez maiores. Passei a ter que viajar por períodos longos e nesse tempo minha sogra me deu todo o suporte, passando a ir pra minha casa em minha ausência.
Patrícia ainda não confiança em mim quando eu viajava a trabalho e eu ia trancafiado na minha gaiola. Eu também achava melhor, embora não passasse por minha cabeça tra=i-la. Mas eu não me importava em usar meu cinto de castidade, pois estava adaptado a ele já a bastante tempo. Minha sogra também achava melhor eu viajar assim, pois sabia que nessas viagem sempre rolava aquelas festas para os funcionários, regadas a bebida e mulheres e como ela dizia, sabe-se lá como é cabeça de homem.
Patrícia sempre me ligava para dizer que Paulo estava em nossa casa e ficava todo o período para lhe fazer compania. Patrícia sempre odiou dormir sozinha. Ela sempre dormiu comigo ou com Paulo. Se bem que com Paulo a palavra dormir não era muito apropriada, pois segundo seus relatos, dormir era o que menos eles faziam juntos na cama.
Quando retornei de umade minhas viagens a trabalho, sua mãe estava lá ainda e eu pedi para que ficasse mais uma noite conosco pois eu adorava conversar com ela. Ela aceitou o convite e a noite quando estavamos jantando, a conversa já estava bem solta e Patrícia e sua mãe pelo efeito do alcool, pois já tinhamos tomado muitas latinhas de cerveja, começaram a comentar sobre o Paulo.
Minha sogra falou que estava ficando díficil ficar em casa quando Patrícia estava fazendo sexo com ele. Ela já falava sem papas na língua que Paulo devia estar rasgando a boceta de Patrícia, pois ela nunca tinha ouvido uma mulher gemer e choramingar tanto na hora do sexo quanto Patrícia fazia com Paulo.
Outra coisa que ela falou era que Patrícia deveria estar fingindo pra agradar Paulo, pois ela não acreditava que Paulo poderia fazer ela gozar tantas vezes quanto ela ouviu uma das noites em que eu ainda estava viajando.
Patrícia sempre comentava que Paulo era um homem incrível na cama e não dava pra simular nada.
Eu falei que não acreditava que ele fosse isso tudo que elas estavam falando, então minha sogra sugeriu que Patrícia combinasse com Paulo para filmar o sexo entre os dois para que eu pudesse assitir e ver com meus próprios olhos o que um comedor como Paulo faz com uma mulher como Patrícia.
Patrícia logo se animou e disse que assim ela não ia precisar mais ficar me narrando tudo que tinha feito com Paulo para eu poder gozar. Eu fiquei entusiasmado com isso, mas também um pouco frustrado, pois percebi que até me relatar as sessões de sexo entre eles era um fardo pra Patrícia.
O pouco sexo que tinha com Patrícia era assim, com ela me contando o que Paulo tinha feito com ela e agora nem issoeu teria. Mas estava disposto a experimentar para saber se estava perdendo ou ganhando uma nova forma de obter prazer.
Em uma conversa em separado com minha sogra, eu questonei se isso seria uma boa pra mim, pois o pouco sexo que tinha com sua filha se resumia a gozar sendo punhetado por Patrícia ou eu mesmo me punhetando enquanto ela me contava o que tinha feito com seu amante fixo.
Ela me acalmou e garantiu que isso me faria muito bem, Perguntei de que forma, já que era uma forma que me possibilitava estar em contato com Patrícia e isso me afastaria mais ainda deafisicamente.
Ela falou, explore outras formas de prazer. Ela estará mais presente ainda em sua mente, e você vai se excitar muito mais venda as imagens do que imaginando as cenas contadas por Patrícia.Realmente fazia sentido o que ela estava dizendo.
Eu só não sabia o que ela queria dizer com novas formas de prazer. Ela então abaixou a voz e me disse que as mulheres se realizam mais quando brincam sozinhas quando se permitem explorar seus corpos e isso é muito mais fácial quando estão sozinhas e eu podia me utilizar dessa oportunidade que Patrícia estava me dando para fazer o mesmo.
Ela me deu um exemplo que na hora estranhei. Ela disse que muitos homens que levam o estilo de vida de homem beta, e eu nunca tinha ouvido falar nisso na época, e ela me explicou o que era, e percebi que eu me encaixava perfeitamente nesse perfil, conseguiam gozar sem ao menos tocar no pau apenas assistindo imagens de suas esposa com seus comedores e utilizando vibradores em suas próstatas. Alguns até só gozavam quando suas esposas permitiam e sempre através de ordenha protástica.
Eu estava ouvindo esses termos pela primeira vez, mas eu fiquei curioso com ordenha. Ela me explicou que massagenado minha próstata enquanto eu estivesse excitado vendo as imagens de Patrícia fazendo sexo com Paulo eu obteria orgasmos incríveis.
Eu falei pra ela que não era viado e ela riu e disse que isso não é coisa de viado, muitos homens aprenderam a gozar assim e não querem mais saber de outra coisa. Como eu confiava nela eu resolvi experimentar.
Patrícia foi comunicada que eu aceitava então a gozar me masturbando assistindo as filmagens das suas transas com Paulo. Ela combinou com Paulo que prontamente também aceitou e eles passaram e filmar suas performances. Patrícia disse que Paulo concordou na hora, pois assim Patrícia teria menos contato físico comigo ainda.
Quando tentei a primeira vez, Patrícia estava na casa de Paulo e ia ficar lá todo o fim de semana, então eu teria tempo para explorar tudo que minha sogra me aconselhou. Quando comecei a assistir o filme eu logo inflamei de tesão. Paulo e Patrícia eram fantásticos. era uma foda atrás da outra..O tamanho do pau de Paulo e sua rígidez me davam uma ideia exata do que Patríca sentia e por isso o comportamento escandaloso que sua mãe descreveu em nosso jantar.
Eu peguei um ki gel que tinha comprado para a ocasião e o vibrador que minha sobra me presenteou e pela primeira vez eu introduzi um objeto em meu cú. Procurei seguir as dicas de minha sogra e busquei contato com a próstata. Não tinha a esperiência suficiente, mas estava gostoso assim mesmo.
Eu assistia Paulo fazendo de tudo com Patrícia na cama e buscava achar o ponto exato para que o vibrador cumprisse o seu papel. Com o tempo eu já não conseguia mais me concentrar para ficar achando o ponto exato, pois as cenas fortes de sexo entre eles me alertavam para um coisa que não tinha me preocupado ainda.
Percebia que Patrícia e Paula não faziam uso de nenhum método contraceptivo. Vi Paulo gozar pelo menos duas vezes dentro de Patrícia. Já Patrícia gozava sem para, pois dava pra oivir ela dizer que estava gozando.
Fiquei tão preocupado de que Paulo pudesse engravidar ela que não tive sucesso dessa vez. Então eu procurei conversar com Patrícia sobre isso. Ela disse que usava preservativos, mas ela mesma nunca gostou de foder com Paulo com seu pau encapado,então ela mesma pediu que Paulo não usasse mais.
Ela disse que Paulo também ficou preocupado no início pois não queria ser pai.mas ela o tranquilizou com uma mentira. Disse que eu estava disposto a arriscar que ela engravidasse dele e se isso acontecesse que eu assumiria a paternidade.
Eu proptestei por ela ter feito isso e ela me explicou que não foi por mal, e ela achou que conseguiria impedir uma gravidez apenas fazendo uso de anticoncepcional. Por sorte ela até aquele dia tinha conseguido evitar.
Eu levei o problema a minha sogra que ficou bem preocupada também e antes que o problema estivesse fora de controle ela conversou com Patrícia e veio falar comigo depois.
Ela me disse que Patrícia estava irredutível quanto ao uso de preservativo por parte de Paulo e então minha sogra disse que a solução do problema dempederia de mim. Perguntei como em mim, se não era eu que estava gozando dentro da minha esposa quase todo dia.
Ela falou que não se tratava disso e me explicou. Ela me perguntou se meu amor por Patrícia era mesmo incondicional e eu respondi que sim.Ela então argumentou que Patrícia era muito dependente do sexo com Paulo, o que ele chamou de “Amor de pica” e não adiantava argumentar diante desse fato. Ela disse que se eu amasse mesmo minha esposa, que eu deveria confiar nela e se por acasoela engravidasse de Paulo, que era para eu ver isso como algo positivo e que poderia me aproximar mais ainda dela.
Segundo minha sogra, um filho faria a gente aumentar nossa convivência como família e nínguém precisaria saberque o filho não era meu, seria um segredo entre eu, Patrícia, Paulo e minha sogra.
Eu achei um absurdo, mas ela ponderou. Durante todo esse tempo de casado, eu nunca tive o controle dessa possibilidade e não seria agora que eu teria. Disse-me pra eu continuar a confiar em Patrícia e que eu me dedicasse a construir nosso futuro sem me incomodar com isso por enquanto, pois isso só atrpalharia meu relacionamento com ela e o dela com Paulo.
Resolvi seguir seus conselhos sempre sábios e por algum tempo eu me dediquei a aprender a obter prazer assistindo ps filmes de Patrícia e Paulo enquanto usava vibradores pra estimular minha prostata e realmente me tornei um expert nisso.
A vida foi tranquilo para todos nós por algum tempo, até que Paulo começa a perceber que pode me submeter a humilhações para obter mais vantagens de sua relação com Patrícia. Minha sogra se torna o ponto de apoio para eu não desabar psicologimente e contarei isso nos próximos relatos.

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7 Comentários

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  • Responder Dona Carochinha ID:41ih1j58fic

    O primeiro é um conto o seguintes não chamo de conto, é simplesmente degradação didática, não tem qualquer conotação erótica.

    • Morenobnu ID:nnyxbr3d3

      Bem na ficção tudo pode acontecer, até cobra transar com porco espinho e nascer um rolo de arame e farpado, vai tá criatividade do escritor, e este sabe tudo sobre ficções.

  • Responder Nelson ID:1e69k8o7xoxt

    Vou esperimentar isso com minha mulher e seu amante

  • Responder Só leio os comentários kk ID:xlolbnhm

    Conto mentiroso da porra! Não pode existir um corno inútil assim! Só merecendomesmo kkmm

  • Responder Casal cambirela D4swing ID:1d472codwlwv

    Infelizmente tem muitos marido corno manso assim com vcs.

  • Responder José Silva ID:1crnl6h63cyw

    Isso e invenção! Não tem como ser verdade, o cara aceitar esse tipo de vida, se for verdade, logo, ele vai querer comer seu c*, e sua sogra vai te aconselhar a depilar bumd4 pra ele tirar comer

  • Responder Paulo Machado ID:gsudr820c

    O corno banana, me causa espanto imaginar que alguém pode sentir prazer sendo corno dessa maneira, se resume a um capacho humano