Dores e Delícias de Uma Namorada que Transava com Cães. Parte 1

Olá amigos e amigas fãs de zoo! Espero que estejam todos bem como também seus amantes de quatro patas rsrs. Meu nome é Marcelo e vou lhes contar neste conto e nos próximos a história de um relacionamento que tive com uma namorada que gostava muito de transar com os cachorros dela.

Tudo que vou lhes contar é real. Mudei apenas os nomes das pessoas por questão de sigilo e privacidade.

Primeiramente, como lhes disse, meu nome é Marcelo e tenho 44 anos. Sou advogado mas atualmente não trabalho. Tenho uma ótima condição de vida que me permite esse luxo. Estou solteiro, nunca casei e nunca tive filhos. Tenho uma ótima saúde física e mental fruto de muita malhação. Faço musculação e corrida durante toda a semana o que me proporciona um corpo bem malhado, sarado e uma mente saudável.

Meu interesse por cães começou durante minha adolescência quando pude assistir vídeos na internet de mulheres transando com cachorros o que me excitava bastante. Porém, nunca tinha tido a oportunidade de presenciar ao vivo uma mulher sendo fodida por um cão. O tempo passou, virei adulto e já até tinha esquecido esse desejo quando então conheci Ana Clara no Tinder em 2014. Esse relacionamento iria mudar pra sempre minha vida sexual.

Nessa época eu tinha 35 anos e a Ana Clara tinha 24 anos. Ela era uma morena clara, cabelos lisos, 1.64 de altura, magrinha e branquinha, recém formada em medicina, uma típica menina mineira bisneta de italianos. Morava com os pais em Belo Horizonte em uma mansão de um bairro nobre da capital mineira e tinha dois cachorros machos: um Weimaraner cinza escuro chamado Zeus e um Doberman preto chamado Bobby.

O início do nosso relacionamento foi bem rápido e intenso porque a gente logo se interessou um pelo outro principalmente em relação a sexo. A gente sempre transava em todos nossos encontros mas eu nem suspeitava que ela também transava com os cachorros dela.

Até que um dia numa dessas transas eu percebi que ela tinha alguns arranhões nas coxas, no bumbum, nas costas e as vezes até na altura dos ombros. Além disso ela também tinha uma pequena tatuagem de patinha de cachorro na virilha com um nome “Rocky” escrito embaixo.

Eu perguntei a ela o que eram aqueles arranhões e ela disse que foram os cachorros dela que arranharam quando ela brincava com eles e tomava sol na beira da piscina da casa dela. Já a tatuagem de patinha era uma homenagem a um outro cachorro, um pastor alemão que ela teve quando era adolescente e que morreu em 2012 de problemas renais.

Não levei muito a sério a explicação sobre os arranhões rsrsrs mas resolvi fingir que acreditava no que ela disse kkkk.

Até o dia em que após transar com ela em um motel de BH e ainda deitados nus na cama comecei a perguntar e estimular a imaginação dela. Disse assim pra ela: “Aninha, você já viu seus cachorros transarem ?” Ela disse que sim. Então continuei: “Já viu como que eles ficam engatados na fêmea durante a transa? Já viu como é o pau deles, bem grande, vermelho, grosso, cheios de veias e aquela bola na base do pinto deles? Já imaginou sentir tudo aquilo dentro de você entrando e saindo, pulsando e aquela bola dentro de você pulsando também e gozando bem quentinho e te preenchendo todinha por dentro com o leitinho bem quentinho dele enquanto te segura pela cintura e você sente a respiração ofegante dele nas suas costas…” E continuei estimulando a imaginação dela e percebendo que a medida que eu ía falando ela ficava vermelha e começava a respirar fundo e se contorcer até ficar um pouquinho ofegante como estivesse excitada.

Foi então que ela colocou a mão no meu peito, olhou bem fundo nos meus olhos e disse com um sorriso de lado e um olhar bem safado: “Marcelo, tenho algo pra te contar que ninguém mais sabe. É o meu segredo mais profundo e mais bem guardado da minha vida e que nunca jamais contei pra ninguém. Sim, Marcelo eu já transei sim com meus cachorros! Já senti tudo isso que você tá me falando e posso te dizer que é ma-ra-vi-lho-so, uma delícia, gostoso demais!! Adoro muito dar pra eles quando meus pais não estão em casa. Faço isso sempre quando posso.”

Quando ela me disse isso eu fiquei bem excitado e meu pau já tinha ficado duro de novo rsrsrs. Ela disse que ninguém nunca tinha suspeitado isso dela, nem suas amigas, nem seus pais e nem mesmo seus ex-namorados e que eu fui o único que conseguiu interpretar as marcas no corpo dela e descobrir isso e que me admirava por isso.

Ela estava feliz, excitada e ao mesmo aliviada por poder revelar esse lado mais selvagem da vida sexual dela com alguém. Seus olhos brilhavam de empolgação e um sorriso apareceu no rosto dela como eu nunca tinha visto antes. Realmente ela estava bem empolgada.

Me disse que o sexo com os cachorros era mais selvagem, mais quente, mais carnal, mais forte e intenso. Era bem diferente de transar com um homem embora ela sentisse falta do toque especial no corpo dela que só um homem é capaz de fazer. Mas mesmo assim ela apreciava as duas formas de viver sua vida sexual, transando com seus cães e comigo. Ela me contou que estava redescobrindo de novo o sexo com homens comigo depois de muito tempo transando só com cachorros. Depois disso ela então começou a me contar também como começou sua paixão pelos amantes caninos.

Ela me contou que descobriu esse sexo mais selvagem com os cães por volta de 2005 quando ela tinha 15 anos. Nessa época ela tinha um pastor alemão bem bonito, grande e peludo que se chamava Rocky. Me mostrou uma foto dele e ele era realmente bem grande, bem peludo, bem diferente os pastores alemães de pelagem mais curta e menores.

Nessa época, ela disse que em um dia de verão e estava fazendo muito calor em BH e estava sozinha em casa tomando sol na beira da piscina e como ela gostava muito de se masturbar começou a se tocar na beira da piscina.

O Rocky que estava por perto sentiu o cheiro da bucetinha dela e foi logo colocando o focinho lá e deu uma lambida. Ela disse tomou um susto mas que também ficou com muito tesão e abriu as pernas e a bucetinha pra ele continuar lambendo.

Ela me contou que a sensação foi de uma explosão de orgasmo e prazer que ela nunca tinha sentido até então. Era delicioso sentir aquela língua quente e áspera passando pela bucetinha molhadinha dela. Ela estava tão excitada e o coração batendo tão forte que as pernas não paravam de tremer e seu corpo começou a suar o que fez aumentar mais ainda o tesão dela.

E tudo ficou mais excitante quando ela percebeu que a pontinha do pau do Rocky já estava saindo pra fora. Ela então ficou curiosa com aquele pau rosinha que começava a sair pra fora e começou a masturbar ele fazendo o pau dele ficar maior até que começou a escorrer um liquido esbranquicado e meloso e não parava mais. Ele também começou a fazer movimentos de vai e vem na mão dela e ela não podia aguentar mais de tanto tesão. Queria sentir tudo aquilo dentro dela.

Estava com um tesão absurdo como jamais tinha sentido antes. Ela então baixou a calcinha do biquini, apoiou-se de quatro na espreguicadeira na beirada da piscina e o Rocky começou a lamber a bucentinha e o cuzinho dela. A sensação foi tão gostosa daquela língua áspera e molhada passando pela bundinha, o cuzinho e a bucetinha dela que ela acabou gozando de novo na língua dele. O orgasmo era tão forte que fazia as pernas dela tremerem, sentia calafrios e contrações involuntárias e o corpo ficou todo dormente. Mas ela ainda não estava totalmente saciada.

Queria muito sentir aquele pauzão dentro dela. Ela então arrebitou mais o bumbum para o Rocky, deus uns tapinhas no bumbum chamando ele (Vem Rocky! Vem! Vem aqui, vem!) até que ele entendeu e montou nela. Disse que a sensação das patas e das unhas dele segurando ela pela cintura foi alucinante que fazia ela tremer de tanto tesão. Era gostoso demais sentir aquela pelagem sedosa e aquele corpo quente, pesado e ofegante apoiado nas costas dela e cobrindo bunda dela. Ela se sentia uma verdadeira fêmea totalmente dominada e possuída por aquele cachorrão grandão macho e peludo.

Ele então começou a meter e mas não acertava a bucetinha dela até que ela inclinou um pouco a bundinha pra cima, baixou a cabeça e ele acertou bem forte lá dentro. A sensação foi de um êxtase absoluto! Um orgasmo instantâneo. Ele então começou a meter mais forte e cada vez mais fundo dentro fazendo gemer bastante quase perdendo a respiração. Sentia as bolas dele batendo na bucetinha dela enquanto a bola do pau dele ía entrando e saindo e ficando cada vez maior. Sentia todo aquele pauzão bem quente e molhado dentro dela aumentando de tamanho e enchendo a sua bucetinha com muito esperma bem quentinho. Estada adorando e cada vez que ela apertada o pau dele dentro dela mais ele ficava maior e mais ele gozava. Era alucinante esse sensação dentro dela. Não podia acreditar no que estava acontecendo.

Ele continuou a meter até que deu uma estocada mais profunda e mais forte e parou. Eles estavam engatados. Podia sentir toda aquela bola do tamanho de uma bola de tênis dentro dela e o pau dele ainda pulsando bem quente e gozando sem parar. A sensação era tão intensa que ela podia sentir cada jato, cada gotinha de esperma que saía do pau dele dentro dela. Ela não acreditava que todo aquele pau estava dentro dela. Ela bem ofegante, gemendo e gozando loucamente enquanto aquele animal grande, peludo e quente estava em cima dela apoiado em suas costas ofegando na nuca dela o que a deixava ainda mais excitada e arrepiada de tanto tesão e prazer.

Disse que era tanto esperma quentinho dentro dela que ela podia sentir ele escorrer pela sua bucetinha e suas coxas. Ela até deu olhada pra baixo viu uma poça de esperma no chão que pingava e esticava da sua bucetinha quase até o chão além também do esperma que escorria pelas suas coxas. Ela estava bem ensopada e muito molhada.

Sentia-se uma verdadeira fêmea, submissa, uma cadela no cio sendo impregnada, dominada e totalmente preenchida do esperma daquele macho alfa. Nunca nenhum homem havia feito ela se sentir tão feminina e tão mulher assim e por isso aquele cão era muito especial pra ela.

Ela disse que eles ficaram engatados por uns 15 minutos mais ou menos até que ela foi percebendo que o pau dele e a bola estavam diminuindo de tamanho mas não paravam de gozar. Sentia cada gotinha que saía do pau dele dentro dela e tentava apertar o pau dele dentro pra não deixar sair. Queria continuar engatada mas então o Rocky puxou um pouquinho mais forte e o pau dele saiu todo molhado de esperma enquanto todo aquele caldo quente e branco ainda escorria pela bucetinha branquinha e inchada dela o que fez ela gozar mais uma vez. Ele ainda deu umas lambidas nela aumentando ainda mais o prazer. Mas ela estava muito exausta de tanto prazer que puxou o Rocky pra perto dela, abracou ele, beijou ele chamou ele de “meu macho” e “meu amor”.

Ela me contou que esse dia foi tão intenso e que mexeu tanto com ela, que ela realmente se apaixonou por aquele cachorro. Sentia que era seu namorado, sua paixão e o amor da vida dela. Chegou a um ponto que ela nem queria mais saber de namorar meninos continuou solteira de homens por 7 anos. Achava que estava ficando louca mas era uma sensação tão gostosa que ela não podia simplesmente rejeitar aquilo. Se sentia muito bem, feliz, satisfeita e realizada como mulher e como fêmea.

Até que em 2012 o Rocky morreu de problemas renais deixando ela muito triste e bastante abalada pela perda do seu amor de quatro patas. O trauma e a tristeza foram tão grandes que ela ficou uma semana em depressão pela perda do seu amor.

Passado o luto e superada a perda, ela resolveu homenagear o seu amor tatuando sua patinha na sua virilha e colocando o nome “Rocky” logo embaixo. Disse que seria uma marca que ficaria pra sempre no seu corpo e principalmente no seu coração por tudo que aquele cachorro fez por ela.

Me confessou que foi o maior amor que ela já teve e que jamais iria esquecer como aquele cão cuidava dela protegendo, brincando, passeando, dormindo com ela na cama e principalmente fazendo amor tão gostoso e tão selvagem com ela. Era uma amor recíproco, natural e sincero, disse ela. Esse amor era tão intenso que ele não deixava nem outras pessoas se aproximarem dela. Rosnava, mostrava os dentes, latia e podia até atacar. Sentia que deveria proteger sua fêmea de outros machos e qualquer outra ameaça. Ela se sentia verdadeiramente como a namorada, o amor, a fêmea daquele macho alfa.

Em 2013 o pai dela resolveu arrumar os dois cachorros para proteger a casa, o Bobby e o Zeus. Esses eram os cachorros que ela tinha quando eu a conheci ela em 2014 e que também transavam com ela.

Disse que eles ajudaram a superar a perda do Rocky mas que também precisava voltar a se relacionar com homens porque gostaria de futuramente casar e ter filhos e por isso entrou no Tinder para conhecer alguém. E eis que eu fui o seu escolhido por ela.

A partir desse dia ela sempre me contava quando transava com seus cachorros. Como a gente quase se encontrava somente nos finais de semana ela costumava dar para os cachorros durante a semana e no final de semana ela transava comigo no motel quando nos encontrávamos.

Até que em um final de semana seu pais viajaram para o sul de Minas para visitar um parente e ela ficou sozinha em BH e me chamou para ir lá na sua casa. Sabia que iria transar com ela mas o que aconteceu foi bem mais que isso e contarei pra vocês no meu próximo conto porque este já ficou bem grande rsrrss.

Abraço para todos, espero que tenham gostado.

Até o próximo conto.

Marcelo, BH.

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