Primeiras experiências sexuais na adolescência

Relatos de descobertas sexuais e fetiches de um jovem criado em um interior

Apesar de eu já ter tido algumas experiências sexuais que antecedem minha adolescência, as mais vívidas em minha mente até hoje começaram por volta dos meus 13 anos. Eu nasci em cidade grande mas minha família sempre viveu em interior, então até meu último ano do ensino médio eu vivi em uma cidade com aproximadamente 30 mil habitantes. Nunca fui um adolescente proativo quando o assunto era criar amizades mas todos meus amigos daquela época estranhamente simpatizavam comigo e quebravam o gelo por mim. Aos 13 anos eu tinha um corpo bem desenvolvido e sempre recebi bastante elogios por minha aparência, mas apesar de tudo isso eu nunca fui muito fã de andar sem camisa por exemplo, e elogios de teor sexual me incomodavam, eu não era fã da ideia de me expor assim ou de que me vissem dessa forma, coisa que mudou conforme eu me tornando mais e mais próximo de meus amigos da vizinhança. Nossas brincadeiras se concentravam em passar grande parte tempo que tínhamos disponível juntos conversando — hoje me pergunto de onde saía tanto assunto — e durante a noite brincávamos de algo mais centrado até irmos embora. Desde que me lembro eu fui vizinho e era próximo de um garoto chamado Igor, sendo sincero eu não lembro da idade dele mas certamente era mais velho, sua mãe era gentil comigo a ponto de sempre me convidar para almoçar com eles, e então eu ficava com Igor durante o resto da tarde em seu quintal geralmente, ou íamos o quintal de minha casa ou íamos tentar matar pássaros com estilingue, era algo comum entre nós ali. Hoje entendo que sempre senti atração por Igor, mas acho que aquela época aquilo tudo era mascarado por uma admiração estranha, ele sempre foi mais alto que eu, mas meu corpo era muito mais atlético que o dele, ele era muito mais magro, seu pau era enorme mesmo quando não estava excitado e também era muito peludo, seu suvaco principalmente sempre me desconcertava, tudo era tão intenso que tinha um efeito hipnotizante sobre mim, mas como eu disse, por muito tempo confundi isso com admiração e simplesmente ignorava, apesar de achar excitante. Tudo começou a mudar drasticamente em uma de nossas brincadeiras diurnas que fomos até um rio sozinho que ficava alguns quilômetros de nossa casa, Igor era muito aberto comigo então ele sempre se sentiu a vontade a ponto de não usar nada quando estava comigo, então quando chegamos ao rio ele jogou sua camisa em minha direção e começou a tirar o restante da roupa para entrar na água, eu por outro lado apenas sentei ali perto.
— Não vai entrar na água? — Ele me perguntou já completamente nu.
— Não não, eu não sei nadar esqueceu? — Respondi rindo enquanto olhava aos redores se não tinha ninguém, mesmo sendo um rio do meio do nada, não era tão incomum alguns homens aparecerem por ali.
Algum tempo se passou e ele ficou só na água, até que ele voltou e vestiu apenas sua bermuda, então fizemos algo que sempre fazíamos juntos: Subimos numa árvore e ficamos conversando por lá, sempre que voltavamos da escola fazíamos isso, seja perto ou longe de casa. Então ele me fez uma pergunta que mudaria toda a nossa relação a partir dali.
— Tu sabe o que bater punheta? — Ele falou com um tom de voz mais baixo, como se quisesse sussurrar aquilo mesmo nós sendo os únicos ali.
Me senti atordoado por alguns segundos, eu estava olhando as árvores ao redor então continuei apesar do susto então respondi:
— Não conheço, porque? — Eu Obviamente sabia o que era, eu já batia punheta desde sei lá… meus 10 anos, mas eu não queria parecer um tarado naquele momento. Quando olhei pra ele, ele estava com o pau completamente duro, até então eu só tinha visto em filmes porno de meu primo que eu via escondido.
— Então pega teu pau e faz isso — Ele estava se masturbando na minha frente, pela primeira vez aquele sentimento de admiração automaticamente virou um tesão por ele que eu não conseguia racionar mas fiquei nervoso na hora e relutei.
— Mano que isso que cê tá fazendo? Guarda esse pau — Tentei fingir mas eu não conseguia desviar o olhar.
— Calma cara, você já me viu pelado tantas vezes essa é só mais uma, vai faz igual eu aí — E continuava a se masturbar.
Sendo bem sincero, seu pau era enorme, peludo e parecia pesar de tão grosso, aquilo me deixou com muita vontade de simplesmente avançar nele e fazer tudo que eu sempre quis mas eu não podia atacar alguém dessa forma. Então simplesmente resolvi ceder e me masturbar também. Como eu disse eu não era fã de ficar pelado na frente de alguém ou me envolver em qualquer situação de teor sexual que envolvia alguém além de mim mas naquele momento eu ignorei tudo que eu seguia e simplesmente me despi, eu já estava excitado e aquela era minha chance de bater punheta pensando nele e com ele, eu não estava pensando muito no depois. Falando um pouco sobre meu pau, ele possui um tamanho normal (16,8cm), naquela época devia ter por volta de 14cm ou algo próximo disso, já meu amigo eu daria 18 ou 19cm facilmente. Então enquanto nos mastubavamos ali um silêncio constrangedor ficou pairando entre nós até que eu comentei que simplesmente fugiu de minha boca.
— Nossa seu pau é mais bonito que o meu
Ele riu levemente do que falei, e parou de se masturbar.
— Então você gosta dele? — Ele perguntou.
— Não… Só achei bonito, não pode? — Retruquei, e parei de me masturbar também.
— Pode ué, mas se achou bonito também pode pegar — Ele falou brincando (eu acho).
— Então vem — Eu respondi logo em seguida.
— Sério? — Nesse momento eu comecei a me tocar do que tava falando mas não desisti porque já tinha começado.
— Sim.
Ele sem hesitar veio até mais próximo de mim, quando toquei seu pau eu esqueci completamente do meu, e comecei a masturbar ele freneticamente, foi a primeira vez que toquei em seu pau e eu queria aproveitar cada segundo, até que ele começou aos poucos anunciar que ia gozar então eu continuei, quando ele gozou minha mão ficou completamente banhada de porra, ele estava com os braços abertos porque estava se apoiando em alguns galhos, seu suvaco cabeludo me atraía como a gravidade, seu peito peito com aqueles pelos era como estar olhando uma pintura num museu, aquela foi uma das melhores visões que tive de um homem em minha vida.
Após isso Igor olhou pra mim e começou a rir, mais especificamente de minha mão cheia de sua porra, ele não parecia estar preocupado ou incomodado com o fato de eu ter masturbado ele ali, mas eu estava um pouco constrangido, então ele disse: “Pode lamber a mão se quiser, eu deixo”. Eu achei aquilo tentador mas desci da árvore e fui tentar limpar minha mão na água, não ajudou muito mas pelo menos tirei o excesso. Assim que terminei ele já tava atrás de mim, agora vestido, ele chamou para irmos para minha casa e então voltamos, estranhamente após isso ficamos muito mais próximos, e nossas experiências sexuais foram se tornando mais e mais intensas, apesar de nunca termos chegado a penetrar. Eu me masturbava pensando nele todos os dias, a partir dali, eu fui me tornando uma pessoa muito mais sexual. Se quiserem saber mais sobre mim e Igor podem pedir, ainda tenho algumas histórias para contar que vem de antes de sua família inteira virar evangélica e basicamente me proibir de ser amigo dele, éramos quase como irmãos mas a partir daí tomamos rumos bem diferentes. Além de histórias envolvendo outros amigos de infância que também rolaram durante minha adolescência.

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