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Dei Pro Filho do Meu Namorado no Sítio 2

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Peladinha no banho, os peitinhos de fora, a bucetinha lisinha, a água quente caindo em cima de mim. O meu coroa me abraçando por trás.

Baixinha, loirinha, jeitinho de menina meiga e uma raba de 98 de quadril. Toda molhadinha no banho com um Sugar Daddy com o dobro da minha idade. Ele ensaboava as minhas costas e passava a mão por todo meu corpo. Uma das mãos em volta da minha cintura, a outra deslizando pelo meu quadril.

As minhas coxas grossas, a minha bunda grande, as marquinhas de biquini atiçando ainda mais o meu coroa comedor de ninfetas. Os biquinhos dos meus peitos durinhos e cheios de tesão. A mão dele apertando e agarrando a minha raba carnuda. Um tapa safado e estalado cheio de espuma e tesão.

PLAFT!!!

Ele me espremia na parede, e se ajeitava pra me comer ali mesmo. Com o peito no azulejo frio do banheiro, a água caindo nas minhas costas e uma piroca safada invadindo a minha bucetinha apertada de piranha novinha.

A pica entrando por trás, os trancos me empurrando pra frente, as bolas batendo na minha bunda. Ele me abraçava e me prendia na parede, me socando lentamente e me fazendo ficar na pontinha dos pés. O peitoral dele colado nas minhas costas e as mãos em volta do meu corpo apertando os meus peitos pela frente.

Era fim de noite, um último banho, uma última trepada antes de deitar na cama. Um coroa safado e uma novinha provocadora fazendo se agarrando de baixo d’água no chuveiro. O eco no banheiro fazia o barulho das bolas ficarem mais altas cada vez que ele socava vara toda dentro de mim. POC POC POC POC POC.

Os trancos eram tantos que ele chegava a me levantar suspensa no ar. Me segurando com os braços enrolados em volta de mim, minhas mãozinhas apoiadas na parede, e um tarado grisalho me levantando do chão enquanto socava pica na ninfeta das coxas grossas e marquinhas de fio dental na raba.

As mãos dele me segurando. Meus pezinhos balançando no ar. A piroca me comendo todinha. Eu gozei com a água quente e o caralho fervendo na minha bucetinha pegando fogo. Revirando os olhinhos e gemendo manhosa.

– Ainnnnnnn caralhoonnnnn.. Tesaaaaauuummmmmmmmmmmm………

Gozei gostoso de perninha bambeando e ofegante. Um beijinho carinhoso, um abraço apertado e um sorriso de patricinha manhosa com seu coroa safado. Felizinha, relaxada e mais leve, consegui terminar o meu banho e cuidar da minha pele que tava até brilhando mais depois de tanta endorfina kkk

No quarto, já quase meia noite, meu daddy desabou na cama e parecia pegar no sono. Eu botei uma camisolinha branca e ainda de cabelos molhados, fui na cozinha beber uma água pra me hidratar depois de tanta adrenalina e pica, Um silêncio na casa e tudo escuro da madrugada.

Quando passei pela sala, o filho tarado do meu peguete tava no sofá vendo alguma coisa na netflix.

Eu toda baixinha, cabelos molhados, numa camisolinha curta com as pernas de fora. Ele tem a minha idade e o corno o dobro da nossa. Eras natural a troca de olhares safados e a tensão sexual em cima da namoradinha periguete do papaizinho dele.

Isso era o dia seguinte da nossa transa no celeiro descrita no conto anterior. O tesão e pensamentos maldosos ainda estavam na nossa cabeça. Ele me ver ali de camisolinha depois de dar pro pai dele, parece ter deixado o boyzinho tarado de vez.

Em pé, com a porta da geladeira aberta, o meu corpo inclinado pra frente, toda empinadinha, com a camisolinha levantada atrás. A minha calcinha fio dental enfiada e as poupinhas da minha bunda aparecendo. Eu pegava uma água quando senti um tapa na minha raba e um abraço por trás.

Acho que a minha noite não tinha terminado naquele banho rs.

Fiz um instagram pros leitores @bunnyblond7 e sempre posto fotos e vídeos dos contos por lá. A transa que eu vou descrever a seguir, foi gravada em vídeo. Quem quiser me ver sentando na pica do filho do meu coroa, pode me mandar mensagem por lá…

A TV ligada, as luzes apagadas, um corno dormindo no quarto e o filho dele me agarrando por trás. Os braços dele em volta da minha cintura, a boca dele mordendo e beijando a minha orelha, e o volume duro da calça dele roçando e sarrando na minha bunda protegida apenas por uma micro calcinha fio dental enfiadinha.

Uma mão dele apertando os meus peitos por cima da camisolinha. A outra entrando por dentro da minha camisola e alisando as minhas coxas. Deslizando, chegando e esfregando os dedos pela minha bucetinha por cima da minha calcinha branca.

– Sua gostosa, olha o jeito que você me deixou…
– O seu pai ta no quarto…
– Ele ta dormindo.. O meu pau ta muito duro gata
– Mas e se ele escutar?
– Eu tampo a sua boca…

Ele me falou isso com um tom irônico e completamente inconsequente. O tesão deixa a gente burro e sem filtro. A chance de dar merda era muito grande. E acho que era justamente isso que só deixava tudo mais picante e pervertido.

No meio da sala, no meio do escuro, apenas com as luzes da TV em cima da gente. Ele me arrastava da cozinha até o sofá, me abraçando, me beijando, me apertando toda. As mãos dele nas minhas pernas, nos meus peitos, na minha xota. A minha calcinha sendo puxada pelas laterais, forçando pra baixo, descendo e enrolando pelas coxas.

Eu tava completamente sem forças, sem resistência e cheia de fogo no rabo. A mão do filho do meu coroa apertando de não largar mais a minha bunda. Puxando a minha calcinha pra baixo, e enfiando a cara no meio dos meus peitos.

Foi tudo muito rápido, por apesar de tarados, a gente tinha noção do perigo. Ameacei ir pro quarto dele, mas nem deu tempo pra nada. Ali mesmo, caídos na beira do sofá, tirando a roupa com pressa, se enroscando, se beijando e botando chifre no papai que dormia no quarto do lado.

Minha camisolinha branca levantada, minha calcinha fio dental jogada no chão, o filho do meu coroa sem a blusa, e pulando uma piroca pra fora ao abrir o short. Eu beijava ele na boca, segurando a rola na minha mãozinha. Com meus cabelos molhados e a minha bucetinha pegando fogo.

Eu cai sentada pelo sofá, ele se jogando por cima de mim. A gente ria de tesão, medo e adrenalina. Girando abraçadinhos e tentando se encaixar em alguma posição.

Com as minhas mãozinhas no peitoral do boy e uma cara de dominadora, empurrei ele no sofá, deitado de costas. Fui subindo por cima, montando na cintura dele, com as minhas pernas abertas, uma de cada lado, por cima do corpo dele. Sem tirar a camisola. Fui me ajeitando, me encaixando e sentando na pica.

Só tive tempo de posicionar meu cel e gravar conteúdo pros meus leitores tarados. A cabeça da piroca na entrada da minha xaninha, me apoiando nas mãozinhas e deixando o corpo cair. Entrou tudo de uma vez…

Meus cabelos molhados jogados no ar. Minha camisolinha branca toda levantada. Minhas pernas flexionadas, com os joelhos no sofá e as minhas coxas prendendo o safado no meio. Os meus peitos pulando pra fora do decote. Um sorriso de piranha safada. E uma sentada com força, mordendo a boquinha de tesão e sentindo o cacete todo dentro de mim.

No sofá da sala, com o corno dormindo pertinho da gente. Sentadinha na vara, rebolando com tudo dentro. Eu subia e descia, quicando na pica, pulando como uma vadia safada, e mordendo a boca pra abafar meus gemidinhos manhosa.

O sofá fazia uns tec tec tec tec tec a cada sentada que eu dava. Tec tec tec tec tec a cada rebolada nas bolas. Tec tec tec tec tec a cada vai e vem do meu quadril, cavalgando como uma cavala montada no meu cowboy. fazendo movimentos de subir e descer, ao mesmo tempo que eu jogava o meu quadril pra frente e pra trás.

A gente tava num sítio, então eu tava realmente cavalgando num cavalo pirocudo filho do meu coroa corno.

As mãos dele me segurando na cintura, me segurando nas coxas, me segurando na bunda. Ele ficava jogado no sofá, me olhando de baixo pra cima, com cara de tarado e de assustado, vendo a ninfetinha loira sentar e rebolar cheia de fogo. Nem parecia que eu tinha acabado de gozar no banho. E já tava revirando os olhinhos em outra piroca.

Tec tec tec tec tec do sofá. Ainnnn ainnnnnnnnnnnn ainnnnnhêêêêênnnnnnnnn dos meus gemidinhos manhosa.

Acho que não demoramos 5 minutos naquele sofá. No meio do escuro, no meio da madrugada, no meio da minha bucetinha apertada de namoradinha chifradeira. Eu gozava de novo, rebolando com uma rola toda enfiada dentro de mim. Sentindo a mão dele apertando o meu rabo, e a cara dele me achando a maior vagabunda do mundo.

Ele nem precisava me xingar. Mal abriu a boca. A cara dele já dizia muito do que ele tava pensando de mim. E eu tava adorando aquilo rs

As marquinhas de fio dental brilhando no escuro, subindo e descendo na pica, até gozar gostoso no caralhão grosso do boy do meu coroa. Eu tinha gozado com o pai e agora tava gozando com o filho. A família toda me dando prazer. Eu sou muito mimada mesmo kkkkk

Caí abraçadinha por cima do safado. Sem fôlego e finalmente saciada. Tentei me recompor, vestir a minha calcinha e pegar meu cel que tinha filmado a nossa trepada. Suadinha, com as bochcechinhas rosadinhas, puxando o ar e satisfeita. Eu acho que precisava de outro banho kkkk

Essa família cuida muito bem de mim rs

Espero que tenham gostado dos contos. Vou escrever mais sobre esse pai e filho. E quem quiser minhas nudes e vídeos dos contos (de hoje e anteriores) só mandar mensagem nos meus contatos.

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