# #

Minha Primeira Vez Com Meu Irmão

1581 palavras | 14 |4.58
Por

Meu primeiro “conto” aqui no site, sobre minha primeira vez com meu irmão. Se quiserem conversar comigo pelo telegram, é só chamar: @cah122

Oi ^^
Meu nome é Camila, e essa é a primeira vez que escrevo pro site. Decidi escrever por duas razões… Primeiro, acho que minha história é no mínimo animadora, e vocês talvez gostem dela. Segundo, gostaria de conhecer mais pessoas que se interessam pelo tema.

De qualquer maneira, vamos ao que interessa… Acabei de fazer 18 anos, tenho cabelo ruivo natural (do qual me orgulho muito, “tanto em cima quanto em baixo”), e um corpo que não deixa a desejar. Meus peitos são de médios pra pequenos, talvez pela minha idade, talvez por genética… Mas minha bunda é invejável, grande e redondinha, e sei como chamar a atenção masculina quando quero.

Vamos à história… Desde meus 12, 13 anos, lá no início da adolescência, sempre tive um desejo reprimido pelo meu irmão. Ele é dois anos mais velho que eu, e atualmente tem 20. Sempre achei ele bem gostoso, com aquele porte atlético e um sorriso lindo… Além do ” material” ali embaixo, que não decepciona.

Enfim, desde essa fase, eu descobri minha sexualidade vestindo roupinhas curtas e finas. Eu gostava de sentar no colo dele vestindo só meu shortinho curto do pijama e sentir enquanto a ereção dele crescia no meio das minhas pernas. Ele também gostava desses momentos, e algumas vezes chegou até a tomar a iniciativa, me colocando no colo dele. Eu me esfregava bem devagarinho, às vezes fingindo que estava me espreguiçando, e ele ficava maluco…

Mas nunca fizemos mais que isso. Acho que ele tinha medo do que os nossos pais fariam. E ficou nisso, pelo menos até pouco tempo atrás.

Há dois meses completei 18 anos, e decidi que tomaria a iniciativa, porque já era hora. Ele ainda morava conosco apesar da idade, porque precisava pagar a faculdade. Então, na noite seguinte do meu aniversário, decidi que era hora. Depois de todos irem para a cama, eu mesma fui para o meu quarto, tirei minha roupa e coloquei uma camiseta dele, que ficava bem grande em mim, com mais nada por baixo. Esperei mais alguns minutos, e então fui até o quarto dele.

Abri a porta e vi que ele já dormia, provavelmente cansado do trabalho, então lentamente fechei a porta atrás de mim. Eu andei bem silenciosamente até a cama dele e, sem hesitar, sentei bem em cima da virilha dele, colocando minhas mãos em seu peito.

Ele acordou meio assustado, e quando foi falar, eu só coloquei meu dedo indicador nos lábios dele e fiz um “shhh” bem baixinho. O quarto dos nossos pais era bem ao lado do dele, então teríamos que fazer silêncio.

– Camila, o que você tá fazen–

Ele começou a falar baixo, mas eu não deixei. Não era hora pra conversa. Eu calei a boca dele com a minha, e comecei a beijá-lo com emoção, como se fosse a minha primeira vez. Ele ficou surpreso e quase resistiu, mas depois de alguns segundos começou a retribuir. Eu peguei suas mãos e as coloquei nos meus quadris. Comecei a mexer minha cintura fazendo um movimento de “vai e vem” em cima dele, e já comecei a sentir sua ereção crescendo.

Começamos a nos beijar com ainda mais ferocidade, agora usando nossas línguas, então decidi dar o próximo passo. Separei nossas bocas, mas continuei com os meus quadris. Peguei a camiseta que estava usando e a tirei pela cabeça, fixando completamente nua. Tirei as mãos dele dos meus quadris e coloquei nos meus peitos, e senti ele ficar ofegante. Ele apalpava, apertava e acariciava, enquanto eu continuava a me mover em seu colo.

Então finalmente saí de cima dele e fiquei sentada ao seu lado, esperando. Ele entendeu o recado, e começou a tirar sua camisa, enquanto eu me encarreguei de sua bermuda. Quando comecei a tirar, primeiramente me surpreendi com o que senti quando toquei. Ele havia crescido ainda mais desde que senti pela última vez. E quando o apertei para sentir melhor, pela primeira vez naquela noite eu hesitei. Fiquei assustada pelo tamanho dele, porque apesar de não ser mais virgem, eu sou meio baixinha… Mas era tarde demais pra recuar.

Terminei de tirar a bermuda pouco depois que ele tirou a camiseta, então sem avisar, abocanhei aquela cabeça enorme e comecei a chupar, sem usar as mãos. Ele não cabia inteiro na minha boca, mas já conseguia me divertir. Eu chupava com vontade, e não precisou de muito daquilo pra ele ficar maluco. Senti ele colocar sua mão na minha cabeça, e então começou a forçar minha boca pra baixo, levando o pau dele até a minha garganta.

Foi difícil, mas eu aguentei. Continuei com meu ritmo até sentir que ele começava a pulsar, e escutava a respiração pesada dele… Então com uma última chupada na cabeça, eu parei e “escalei” o corpo dele, voltando à minha posição inicial. Com minhas mãos no peito dele, eu sentia sua rola roçando a minha bunda por trás, às vezes batendo na entrada do meu cu, e ele louco pra me comer.

Finalmente, os dois prontos, levei minha mão direita até o pau do meu irmão e apertei com força, fazendo ele gemer. Então o posicionei na minha entrada e comecei a descer, sentindo ele me penetrar cada vez mais fundo. Quando eu não aguentava mais e começava a sentir dor, percebi que mal havia entrado a metade.

Então respirei fundo, e sentei com tudo, até a base. Soltei um gritinho de dor, que consegui abafar com a mão… Mas já havia chegado até ali. Ignorei a dor e comecei a focar no prazer cada vez maior, coloquei novamente minhas duas mãos no peito dele e comecei a cavalgá-lo.

A cada vez que eu sentava, a dor vinha, mas acompanhada de um prazer que eu nunca havia sentido antes com a penetracão. Eu sentava com vontade e agora com força, e senti ele mais uma vez gemendo bem baixinho.

E bem no ouvido dele eu falei:

– Não vá gozar agora, héin, seu tonto…

Usando nosso apelido de infância, eu o provoquei, porque estava realmente preocupada de termos que acabar ali. Mas isso machucou seu orgulho, provavelmente porque ele realmente estava perto de gozar. Então, meio irritado, ele parou meus movimentos, me segurando, ainda dentro de mim.

Ele juntou meu amado cabelo com as mãos, e os puxou para trás, me machucando um pouco. Então foi a vez dele falar no meu ouvido.

– Eu vou gozar quando e onde quiser, sua putinha.

Naquela altura tudo me excitava, então sorri e esperei. Ele soltou meu cabelo e me beijou mais uma vez, colocando sua língua dentro da minha boca, com seu pau ainda pulsando dentro de mim. Então ele falou:

– Fica de quatro.

E eu obedeci. Sabia que ele já estava perto, e já tinha percebido que era melhor não provocar. Talvez eu não devesse ter feito um boquete tão bom…

Saí de cima dele e com tristeza o tirei de dentro de mim, e fiquei de quatro na cama em frente a ele. Coloquei minha cabeça nos lençóis e ergui bem a minha bunda pra ele. Teria sido uma bela visão, se não estivéssemos no escuro.

Ele não perdeu tempo, se ajoelhou atrás de mim e senti seu pênis me esfregando por trás, procurando a minha entrada. E quando ele encontrou, me penetrou com força, e de uma vez só. Mais uma vez eu disfarcei um gemido, agora usando os lençóis, mas me empinei ainda mais pra ele, pra facilitar o movimento.

E ele começou. Me comia com rápido e com força, como se fosse uma cadela, e eu ali embaixo, adorando. Como não podia dar tapas pelo barulho, ele apertava a minha bunda com força, enquanto eu gemia. Eu fiquei impressionada pelo quanto ele estava durando, porque achei que ele já estivesse cansado. Mas ele continuou naquela posição por quase dez minutos, me currando por trás com força e sem dó.

Eu já estava no meu terceiro orgasmo quando senti que ele ia gozar. Ele deu uma última estocada, enterrando aquela rola maravilhosa até o fim, e gozou dentro de mim sem pensar duas vezes. Eu sentia a porra dele quente dentro de mim e amava a sensação. Ele continuou dentro de mim por alguns segundos, ofegante, e então finalmente saiu.

Quando me levantei senti a porra dele escorrendo pela minha coxa. Ele me comeu com força e com raiva, como seu eu fosse uma puta qualquer. E eu tinha adorado. Deixei ele ali se recuperando, peguei a camiseta que estava usando, dei um beijinho de despedida nele e fui pro banheiro me limpar.

Desde essa primeira experiência nosso relacionamento cresceu bastante, e tivemos muitos outros… Casos. Se quiserem que eu continue, comentem aqui embaixo. Agradeço a todos os feedbacks e críticas, e espero que tenham gostado.

Se quiserem conversar comigo pelo Telegram, podem me chamar pelo ID: cah122

Até a próxima ^^

Avalie esse conto:
PéssimoRuimMédioBomExcelente
(Média: 4,58 de 48 votos)

Por # #
Comente e avalie para incentivar o autor

14 Comentários

Talvez precise aguardar o comentario ser aprovado
Proibido numeros de celular, ofensas e textos repetitivos
  • Responder Nymos ID:1dak5ba4qi

    Maravilhoso. Queria ter uma irmã tbm pra comer-la😢

    Meu telegram: @nymos23

  • Responder Anônimo ID:1col3cbogv7b

    Não achei se telegram

  • Responder Lindoso18 ID:gqauekpv2

    Que menina tarada

  • Responder Anônimo ID:469ctspexi9

    Telegram não funciona

  • Responder Casadosafado ID:1ek6eb1weljo

    Eu adoraria conversar sobre esse assunto com vc , pois tenho algumas histórias sobre isso também…
    [email protected]
    Me manda um e-mail

  • Responder Anônimo ID:8kqv8z4v9k

    Muito Bom

    • Jaime ID:81rt8gct09

      Muito bom queria te fuder .também . Já bati várias punhalada pensando em vc

  • Responder Anônimo ID:1dai6q1qrk

    Gostei bastante, espero que continue. Que pena que não tenho telegrama.

    • Ronaldo mineirinho ID:1eks9it55kim

      Conte mais de você e seu irmão, também conte como perdeu a virgindade.

  • Responder Anônimo ID:81ri4jad9c

    Mora onde?

  • Responder Velhinho ID:41igtdj98rd

    Muito bom conto…adorei.
    Mas queria muito conversar com você sobre o dia seguinte.
    E se essa foi sua única relação incestuosa, digo com apenas esse parceiro. Te achei mulher de muita atitude.
    [email protected]

  • Responder Hbr ID:40vop5noxid

    Acabei de gozar ….

  • Responder Anônimo ID:11oqiaeiaymh

    entre em contato [email protected].

    • Anon ID:g3iquvtv3

      Ei e-mail tá correto ?