# # # #

Comendo os menininhos da minha rua III

1914 palavras | 6 |4.50
Por

Azevedo estoura as preguinhas de Thiago.

Eu cruzava a faixa dos 14 anos; preto, pele moreninha escura, magro, 1,71. Assim como meu amigo eu tinha todos os menininhos como num álbum de figurinha pra utilizar e trocar. Eramos adolescentes rasteiros exalando prazer na molecada que vivia nos procurando para os seus proprios afins mesclado com os nossos desejos selvagens e enganosos de garotos. Eu não tinha muita crise. Vivia comendo o menino que bem queria admirando seus traços de afeminidade cada vez mais crescente. Dependendo até os comprava com o que visse pela frente. Carrinhos, bola, jogos, revistinhas, gibis. Tudo eu utilizava para os conquistar garantindo uma foda. Um deles, que eu pouco sequer imaginava, atuava na cena viabilizando o seu cuzinho pro meu melhor amigo. Os avistava andando pra cima e pra baixo já imaginando o que meu amigo poderia estar fazendo por baixo das cortinas. Mas eu não queria os pegar de supetão já que quase tinhamos os mesmos gostos por perfil de putinho. O máximo que eu sabia do menino era seu nome, Thiago. Faixa dos 10 quase 11 anos já que faria aniversário. O danado nem saia pra rua e todos os meninos tentavam o oriçar no objetivo de o fazer destrancar o portão. Nunca dava certo. Mas eu já percebia que uma hora as tentativas dariam certas. Dito e feito Raul (13), melhor amigo, destronou assumindo a vantagem. Desde então eu passei aos ver sempre juntos meio apegado um com outro. Não pretendia estragar aquilo, talvez até daria passagem para Raul fazer o que bem quisesse com o putinho. Porém os rumores estavam tomando conta entre o nosso grupinho de adolescentes. Raul havia ganhado a bola toda tendo o putinho pra si numa noite em que a mãe do garoto não sabia com quem o deixar, pois iria trabalhar até tarde sem ter um horário específico pra voltar. Raul tirou ali a oportunidade sem perder tempo. O que diziam é que o moleque havia ido a loucura com a foda sendo até revirado em algumas posições. De repente passsi a querer fazer o mesmo. E a oportunidade veio justamente no dia do aniversário do pivete. Me apresentei o fazendo conhecer meu nome ao bater a língua entre o céu da boca para no fim soprar as letras. Thiago se debruçou já sorridente pra mim como se me conhecesse há mais tempo. Era um momento perfeito e ingênuo. A molecada toda da sua faixa etaria querendo correr e brincar de esconde-esconde. Nisso dei a ideia de formarmos duplas entre adolescentes e menininhos. O papo foi seguro, logo o puxei para ser minha dupla enquanto a molecada se dividia para ganhar seus pares. Raul e eu sempre compartilhamos esses tipos de viadinho, mas naquela hora seu olhar era insistente, tempestuoso. Talvez eu nem deve-se ter agarrado Thiago. Acontece que o moleque já tava molinho e a brincadeira ia iniciar. Olhei novamente para Raul que agora estava com outro menino no encalço. Thiago e eu saímos assim que os vimos se distanciar. O pivete ficou de carinha bem inocente o que achei ótimo para me oportunizar ao o recomendar um lugar bem abrigado que nos daria muita vantagem. O acesso era num terreno baldio, porém com um cantinho alojado mais pra dentro com um colchão solteiro espuma. Disse para o moleque ficar atrás e espiei para ter certeza de que não viria ninguém ou que estivessem nos seguindo. Percebi que ele estava meio apreensivo o que era totalmente justo por o lugar ser bem afastado e sem luz. Mas eu estava com o celular no bolso. Para não o assustar decido ligar a lanterna. Thiago fica menos tenso, pergunta se ali havia bichos ou morcegos. Tudo era coisa da sua imaginação o enrascando e eu precisava me aproveitar disso. Primeiro digo para ele deitar no colchão que eu iria fazer o mesmo para o esquentar. Ele não viu nada de estranho, até sorriu pareceu lembrar de algo. Assim que o vi se debruçar meu pau levantou num misto relampago de tesão. Eu não sei o que havia naquele menino; as mexas curtas, pretas platinada nas pontas; olhos avelã curiosos e uma bundinha já empinadinha. Eu ia tomar muita conta daquele garoto. Deitamos por uns segundos lado a lado. Ele estava atoa olhando pro teto meio inacabado da construção local. Expliquei que estava em obra, mas podíamos usar o espaço como forma de esconderijo. Por isso estávamos ali, claro que na ideia que eu consegui passar para o pivete era de acreditar mesmo no fim. Fiquei olhando suas coxas lisinhas. O garoto era muito miudinho. Ainda assim despertava um tesão pela bundinha e o par de coxas certamente fraquinhas. Minutos se passaram. Não tínhamos nada para fazer a não ser que encontrassem a gente de brincadeira o que estragaria meu real objetivo. Por isso eu tinha de agir, mas o garoto era mó graça que não tive tanta coragem até sua mente agitada notar algo. Minha ereção já estava por alta. Meu pau parecia um gancho curvado pro lado apertado no calção. Thiago notou isso. Sem esperar sua mão escapou pra dentro. Por algum meio motivo o garoto queria tocar. Entrei em erupção com a quentura; o roçar dos dedos levemente suados passeando pela cabeça abajur do meu pau. Não resisti a avalanche de prazer que acabei resvalando sua mão até minhas bolas. Seu comentário parecia mais com um gruinido do que algo que eu realmente daria bola quando emendou que meu pinto era grandão. Esse era mais que já estava abusado. Pra facilitar desfaço o nó do calção e o surpreendo com a rigidez da minha rola. Sua boquinha faz um misto inexplicável de curiosidade com instinto pertinente de atração. Nisso pergunto se ele já havia visto o pau de outro menino independente da faixa de idade. Sua vozinha foi fraca, relutante que no fim ele só disse que não podia contar. Eu nem tinha prestado tanta atenção até o moleque me relatar que meu pau tava murcho. Achei gostoso sua preocupação. Me forçando o máximo para agora manter o pau assim pergunto se ele não topa fazer algo para levantar. Não deu outra. Encantei o garoto o trazendo para mais perto. Seu corpinho frágil encaixa por cima e eu deslizo as mãos pra dentro do seu calção pegando no seu pintinho duro enquanto estalo meus lábios entre o gosto adocicado dos seus. Thiago revira. Impulsa a bundinha pra frente forçando um vai e vem no meu pau que já babava em cima das coxas. O prenso desse jeitinho mesmo. Suas maozinhas se estendem e eu puxo sua camiseta pra cima exibindo um abdômen nu infantil. Eu que não perdia tempo já fui debruçando o moleque de costas arrebitando seu bumbum com a descida do seu calção até os tornozelos. Dou uma analisada. Seu cuzinho tava meio estrago, ainda havia boas pregas. Não pretendia o machucar, mas também não estava com nada que pudesse diminuir o efeito do que viria pela frente. Ainda mudinho engatei a língua entre suas bandas já provando o sabor melado do seu cuzinho. Pela aprovação do toque sua bundinha arriou na minha cara. Senti firmeza no pivete pronto para estrear nossa foda. Tirei minhas roupas por completo e fui subindo pelo território do seu corpo apreciando cada pedacinho daquele menino. Beijei seu pescoço, orelha, bochechas até arrepiar seus lábios. Eu tava em pura tara de sedução. Com dois dedos fiz meio gancho para dar uma alavancada em sua bundinha. Nisso encaixo o pau direitinho me impressionando com a facilidade por o garoto já estar bem arrombadinho. Enquanto meto direcionando meu pau no seu cuzinho, Thiago estremece com a base engrosada dando uma escapadinha pra frente. O puxo pela cintura e forço quase até a metade para não o perder ou machucar. Minha pica já dá sinais de agito pulsando a cabecinha toda torta dentro do seu cu. Uma investida de delírio me cerca e eu engato a primeira socada, retirando e botando instintivamente no anelzinho de Thiago que vai sintonizando uns gritinhos abafados. Meu pau não o solta. Fica entre preso e travado no cuzinho do lek que se espia quase num semblante de choro. Para não o preocupar deslizo minhas mãos por suas mexas e jogo o corpo numa estocada firme pra trás redirecionando o gatilho da rola pra frente. Thiago desaba de vez no choro e eu abafo sua boquinha o congelando por um tempo. O som de dor se intercala com a batida estourada da minha rola me pondo em crise de desejo. Com o auxílio das minhas pernas arregaço as suas. Assim vou desmanchando o garoto que aos poucos solta um gritinho diferente em tom prazeroso enquanto vou tendo espasmos. Agora que Thiago já se mostrava um pouquinho melhor o empalo de quatro, mas invertendo seu corpo por cima do meu deixando o cuzinho bem amostra pra cima enquanto seu corpinho pesava de costas sob meu abdômen. De início não achei que ele fosse aguentar. No entanto, bastou umas mexidas e o garoto se aflorou lindamente entre uns berrinhos frouxo. Pelo indicativo de prazer Thiago estava adorando a nova posição. Já mais relaxado o moleque se movia com a pressão do meu pau que era mastigado pelo seu cuzinho a cada ciclo de bombada. O danado não facilita, geme e chora chiado. Um putinho de primeira tendo uma noção ampla do que é ter uma rola enfiada no reguinho. Acelero as estocadas. Meu pau pressiona lá dentro e jorra espuma de leite-gozo com a batida forçada que o faz pulsar para fora lançando esperma na barriguinha de Thiago enquanto vaza mais líquido do cuzinho aberto do moleque. Com delicadeza o ponho do meu ladinho no colchão. A bundinha vermelha mostra sinais visíveis do cuzinho inchado piscando. Não tinha nem como ele se quer pensar em sair do esconderijo. Visto meu calção, suas roupas e o pego no colo indo pra minha casa que ficava na rua de cima. Me esforcei o máximo para o carregar, pois ele já era um menino pesadinho para a idade. Subi para o meu quarto as presas. Haviam mensagens no meu celular que eu nem pude ligar. De imediato o acomodei sob o vaso e expliquei o que ele precisava fazer. Levou mais de uma hora para as primeiras fezes sair acompanhado de um pouquinho ds sangue. Quando não se tinha mais do que se livrar, abri o chuveiro o conduzindo num banho rápido. Após a ducha passei um hidratante de corpo e pomada entre as bandinhas para evitar assadura. Inchado seu cuzinho piscava sem parar além de dar uma ardência quando passo um gel com indícios de alívio refrescante e diminuição de inchaços nocivos. Deixei o adormecer por uns minutos até pensar em como o tiraria da minha casa. A resposta veio numa mensagem por celular. E em seguida batidas pesadas na porta.

Avalie esse conto:
PéssimoRuimMédioBomExcelente
(Média: 4,50 de 18 votos)

Por # # # #
Comente e avalie para incentivar o autor

6 Comentários

Talvez precise aguardar o comentario ser aprovado
Proibido numeros de celular, ofensas e textos repetitivos
  • Responder Libras ID:w71hla8m

    Por que parou com os contos? Por favor, continua!

  • Responder Jon ID:sc7girs9zy2

    Tesão cara, continua

  • Responder putinho19y de Curitiba ID:1drehf7xa325

    tesão, tá muito bom continua

  • Responder Luiz ID:3v6otnnr6ic

    Conta mais fodas

  • Responder LadoB ID:w73hy20k

    Difícil de ler viu. Muitos personagens, leitura cansativa

    • Carvalho89 ID:y2qyl9skt7d

      Cansativo é responder um lesado como vc! Na próxima leia um conto do começo, no minimo. Essa é a parte 3 do conto. Muitos personagens aonde??? Nessa parte só ficou entorno de dois! Eu nunca acrescento mais que 2/3 personagens e quando apresento deixo o foco diretamente nos principais. Não tá difícil não preguiçoso, vc que é molenga mesmo.