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Com 11 anos, pelado em humilhado na frente da família dos patrões – parte 3

2008 palavras | 6 |3.43
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Tuninho de 11 anos precisa segue tendo que ficar pelado e sofrendo humilhações nas mãos dos patrões e da maldosa filha Letícia.

Continuando o relato da parte 2 https://contoseroticoscnn.com/2024/02/com-11-anos-pelado-em-humilhado-na-frente-da-familia-dos-patroes-2/.
Estava ansioso pela viagem de férias da família do Sr. Jorge, pois estaria livre das humilhações com eles longe de mim. Mas, antes de viajarem, ainda tive mais situações complicadas.
A primeira foi já no dia seguinte, com a Dona Lúcia. A patroa era uma pessoa complicada de entender, era cordial comigo em com minha mãe, mas sempre ordenava, nunca pedia, embora fizesse isso de forma natural. Tinha uma postura bem ereta, provavelmente porque fez balé por muitos anos e, depois dos trinta, passou a fazer natação e tênis. Era bem mais jovem que o marido ele tinha 53 ela 45, era magra, cabelos pretos na altura do ombro, olhos castanhos, seios médios. Não malhava, além da natação e do tênis, seu corpo denunciava a idade. Mas a melhor descrição dela era da Benedita “Dona Lúcia é sexy sem ser vulgar”. Realmente, ela tinha um ar sexy, fumava com estilo e tinha um ar de dominadora, usava roupas com decotes os vestidos com aberturas nas pernas, mas nada colado no corpo ou provocante demais.
Nesse dia ela estava tomando sol de maiô no pátio e nem esperou eu procurar minha mãe, que estava limpando os quartos, já me chamou para me passar creme. Mais uma vez tive que ficar pelado e ela passou creme por todo o corpo, quando chegou na virilha passou para os pés, como estava sentada, algumas vezes meu pau ficou a centímetros do seu rosto. Isso já me deixou de pau quase completamente duro e ela notou.
– Nossa Tuninho, já está assim e eu nem encostei nele.
Quando chegou nas coxas começou a me arranhar com as unhas, que cravou também no meu pau e na minha bunda. Nessa hora estava com o pau duro como pedra (mas com uma ereção de um menino de 12 anos – na época tinha 11, mas o pau era mais desenvolvido que o pau dos meus colegas, embora aos 16 já estivesse equilibrado com o pessoal da minha idade).
Quando terminou, ela disse:
-Pronto! Agora, enquanto espera a pele absorver o creme para se vestir, você vai me passar protetor solar.
-E-eeeuu? Mas estou sem roupa Dona?
– Já disse que é para me chamar de Sra., mas se acha que sou sua “dona” então faça o que eu mandei.
Como eu falei quando descrevi a Dona Lúcia, percebi uma satisfação na voz quando ela falou que era minha “dona”. Bom, cumprindo a minha ordem comecei a passar protetor solar nela. Primeiro ela esticou um braço e mandou que iniciasse por ali, e assim fiz, um após o outro, depois passei nos ombros, por trás e desci para as costas. Me esticava ao máximo para tentar não encostar o pinto duro nela, mas aconteceu umas duas vezes. O maiô tapava a barriga, mas deixava as costas livres até quase o rego. Não era fio dental, ela não usava essas coisas, ele subia no meio da nádega. Quando terminei as costas e a lateral (quando tinha que ir mais pra frente, porque ela mandou eu passar com uma mão em cada lado, o que fazia eu encostar o pau nas suas costas), ela se deitou na espreguiçadeira e me ordenou que passasse nas nádegas e nas pernas. Fiz com muito medo e respeito. Quando estava no meio das coxas ela me mandou sentar no chão e ela sentou na espreguiçadeira de frente para min.
– Agora quero que passe o protetor nos meus pés e vá subindo, aproveitando para me fazer uma massagem.
Assim tinha que massagear seus pés (que ficavam apoiados nos meus joelhos) e depois subindo até a panturrilha, joelhos e coxas. Quando cheguei nas coxas já não alcançava, então abri as pernas para ela colocar o pé no chão, mas o que ela fez foi pisar no mau pau. Parei na hora, uma mistura de dor e tesão.
– Por que parou Tuniho, já falei para passar o protetor, não sou acostumada a pedir duas vezes.
Assim, fui passando nas suas coxas e, quanto mais chegava perto da sua buceta, mas ela apertava meu pau com o pé. Não fazia qualquer movimento, só apertava, mesmo assim, estava quase gozando no pé dela.
Quando terminei a segunda perna ela disse:
– Muito bom, agora pode buscar uma espumante e um cigarro.
Nesse hora ela com a intenção se ir mais para o centro da espreguiçadeira, apoia o peso no pé que está no meu pau, como também tinha me movimentado o pé dela desliza, puxando a pele expondo a cabeça do meu pau e me pressionado os ovos. Acabei gozando na hora com um gemido de dor e prazer. Nunca tinha gozado na frente de outra pessoa. Pior, acabei sujando o pé e a perna da Dona Lúcia com meu gozo.
– Mas o que é isso garoto, está pensando o quê? Me trate com respeito! Acha que te passo creme com segunda intenções, é um tratamento médico.
– Me desculpe Sra., perdão, não nos mande embora foi sem querer, por favor.
Falei chorando (de dor, vergonha e medo), enquanto tentava me levantar com dor nos testículos.
– Não vá embora não, vem aqui. Ela ordenou.
Cheguei perto e ela limpou o esperma do pé na minha barriga.
– Pronto! Agora vá buscar o espumante e o cigarro que mandei?
-É é que euu penssei que…
– Não tem que pensar Tuninho, tem que obedecer!
Saí correndo para a sala pegar o cigarro e para a cozinha pegar a espumante na geladeira, nem me dei conta que estava com o pau lambuzado e pingando gozo, além de ter mais porra espalhada na barriga onde ela limpou o pé. Quando entro na cozinha dou de cara com a minha mãe e a Benedita. Minha mãe me olha e fala:
– Filho, o que é isso!!!
– Um tarado, sabia, sai daqui seu porco nojento! Falou a Benedita.
Entre mais choro e pedidos de desculpa disse que estava cumprindo ordens da Dona Lúcia. Minha mãe me mandou pro quarto e levou ela mesma a espumante. Foi se desculpar com a patroa pela minha atitude e foi repreendida porque deveria ter me deixado cumprir a ordem. Dona Lúcia ainda mandou a minha mãe limpar a minha porra que tinha ficado na perna dela.
Minha mãe chorou muito esse dia e nem quis falar comigo. Eu mesmo tive que me passar o creme nas outras duas vezes (fim de tarde e antes de dormir). Estava com um peso na consciência enorme, mas meu martírio não tinha acabado.
No dia seguinte minha mãe ainda estava séria comigo, mas, ao menos estávamos conversando. Ajudei ela nas tarefas da casa para ela poder se liberar e passar creme em mim uns minutos antes da hora, assim escapamos da armação da Dona Lúcia para me constranger. Isso animou minha mãe, mas foi por pouco tempo. Porque no meio da trade a diabinha da Letícia me chamou no quarto dela, disse que queria mostrar os biquines que tinha comprado para ir à praia. Eu devia ter desconfiado que ela não tinha ficado boazinha da noite pro dia. Quando cheguei, ela estava de costas só com a parte de baixo do biquine. Ela cobriu os peitos com as mãos e começou a gritar.
– Seu tarado, está aqui me espiando. Mãe socorro esse porco está aqui querendo me ver pelada.
Foi uma balbúrdia na casa. Todos correram lá sem entender o que estava acontecendo, e eu corri para a cozinha. Tentei explicar que a Letícia tinha me chamado no quarto, mas ela disse que não e que eu era um mentiroso tarado e falou para minha mãe dela mandar eu e minha mãe embora.
Dona Letícia acalmou a filha e falou com minha mãe, que aos prantos, pediu para não ser demitida. Depois minha mãe me levou pro nosso quarto, me deu a maior surra e me proibiu de sair do quarto o resto do dia, as cessões de creme ficaram novamente por minha conta. Tive que ouvir um discurso de uma hora quando apanhei e outro mais longo antes de dormir.
No dia seguinte, logo cedo, a puta da Letícia me olha rindo e disse que ouviu minha mãe me batendo e que o plano tinha dado errado, porque ela queria ter me visto andando pelado pela casa com “a bunda vermelha das chineladas da mamãe”. Nesse dia minha mãe passou o creme no quarto quando acordamos e me deixou fazendo as atividades da casa na área de serviço. Eu mesmo me passei as outras duas sessões de creme e ela fez a última antes de dormir. Como fiz as refeições no quarto, não vi ninguém da família, que partiria para a praia no dia seguinte, depois de uma semana terrível, pensava que tudo iria melhorar.
Mas não foi o que aconteceu, o Sr. Jorge levou a família para a praia e voltou alegando que tinha uma reunião urgente no trabalho. Quando chegou nos pegou desprevenidos, minha mãe estava me passando creme na cozinha. Minha mãe ficou sem jeito pela forma como ele olhou e porque normalmente ele não me via recebendo o creme.
O Sr. Jorge era um cara alto, 53 anos e magro, usava bigode e tinha o cabelo grisalho com uns fios castanhos, a Letícia tinha puxado por ele, magra, cabelo castanho claro e olhos verdes, diferente da irmã mais velha que era a cara da mãe, só que um pouco mais cheinha.
– Rosa, pega esse dinheiro e vai ao mercado me comprar cerveja gelada.
– Sim Sr. Jorge. O Sr. só me permite terminar o tratamento do Tuninho?
-Não, não permito.
Com essa resposta seca ela pegou o dinheiro e saiu. Nisso ele chega perto de mim, pega um pouco de creme na mão e aperta o meu pau.
– Então é com esse pau que tu fica gozando na frente da minha filha.
Tentei explicar que isso não tinha acontecido, mas quando abri a boca para falar ele passou o dedo da outra mão no creme e, em um só golpe, enfiou o dedo no meu cu. Deu um grito e tentei fugir, mas ele me segurava pelo pau.
– Opa, mas não era sim que te passam creme no rabo. Falou dando risada (detalhe, nunca tinha visto ele rir antes).
Ficou com o dedo no meu cu e apertando meu pau até ele ficar duro, depois tirou e lavou a mão na pia da cozinha. Fiquei de joelhos, com lágrimas nos olhos.
– Levanta piá, que é isso, vai chorar como uma menininha?
Eu me levando e minha mãe chega.
– Rosa, nem precisa mais passar creme nele que eu terminei (mentiu), pega uma cerveja e vem no meu quarto me ajudar, as outras coloca na geladeira. Deixa teu filho pelado agora que estamos só nós em casa, vai ser melhor pra ele, a pele respira melhor.
Minha mãe foi com ele pro quarto e eu terminei de organizar a cozinha, depois fui para o nosso quarto, quando pude colocar uma roupa. Algum tempo depois minha mão chegou, percebi que estava meio chorosa, colocou sua roupa no tanque, que ficava ao lado do quarto e foi tomar banho. Achei estranho e fui ver a roupa, estava toda molhada e com cheiro de urina. E isso era só o primeiro dia com o patrão sozinho em casa.
Continua…

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6 Comentários

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  • Responder Zoio ID:1eoxebz9zyvn

    Não consegui ficar excitado. Fico aguniado por imaginar um abuso de adultos contra uma criança. Mas quero continuar lendo. Você escreve bem.

    • Beto voyeur ID:pkkatrsihx7

      Argumento válido. Obrigado pelo elogio.

  • Responder Laus ID:1dak5baehk

    Fazia tempo que não aparecia contos bons como esse por aqui

    • Beto voyeur ID:pkkatrsihx7

      Valeu mesmo.

  • Responder Pedro sub ID:81rd8esfib

    Afff..cada vez mais gostoso…

    • Beto Voyeur ID:jt1fyhrld82

      Obrigado pelo apoio