Bem-vindo à Homolândia #1

Esse é um universo paralelo onde só existe o gênero masculino e a reprodução é feita somente usando esperma que é um meio fundamental de alimentação.

[Esse conto é uma ficção de fantasia]

Seja muito bem-vindo à Homolândia, um mundo onde não há o gênero feminino, todos os homens nascem apenas do esperma, depositado em um ambiente que se desenvolve e vira um bebê homem.
Todo homem precisa se alimentar com o esperma de outro homem, desde o nascimento, quanto mais novo, mais esperma é necessário para alimentar uma criança, fazendo com que às vezes pais solteiros precisem dos amigos para alimentar um filho.

O esperma contém uma proteína que é necessária para o humano de homolândia não morrer, porém ele não pode se auto-alimentar precisando sempre de esperma alheio, homens adultos consomem menos esperma (uma vez por semana) mas em troca ele produz cerca de 3 a 6ml, já uma criança com média dos 7-11 anos, precisa de 4 a 5ml de esperma a cada 6 horas. Ele não substitui os alimentos, é uma dieta obrigatória.

O sexo é uma prática apenas recreativa entre esses humanos, o ânus serve também como uma segunda boca, pois o intestino pode absorver o esperma do parceiro como se tivesse tomado pela garganta, o que dificulta um pouco esse método nas crianças menores, por terem ânus menores, muitos preferem esperar o início de sexo anal lá pelos 11 anos, mas não é algo obrigatório e muitos pais já iniciam seus filhos no ato antes mesmo dos 8 anos, porém sempre como algo íntimo, diferente da amamentação.

É cultural em homolândia alimentar as crianças na rua, em restaurantes, shoppings, transportes públicos, etc. Muitos pais atarefados com o dia-a-dia acabam alimentando seus filhos em qualquer lugar, inclusive é muito normal eles pedirem a estranhos que ajudem na alimentação de seus filhos. O termo “tio” é muito usado para esses estranhos, doadores de leite que adoram liberar seu esperma na boquinha dos pequenos famintos, estes, que são encontrados a todo lugar sempre um chorando pedindo por leite.

Hoje vamos acompanhar a história simples e cotidiana de Lucas e Douglas.

Lucas é um homem de 42 anos, ele é alto tendo 1,82m e 78kg. Ele é magro, mas tem um corpo pouco definido, daqueles que vão na academia quando podem. Ele tem bastante pelo espalhado por seu corpo, já grande parte grisalhos. Seu filho, Douglas de 7 anos, adora dormir nos pelos do peito grisalho do papai. Douglas é bem pequeno pra sua idade, ele tinha 1,02m e era magrinho e branquinho, todo lisinho, com um cabelinho estilo tijelinha e loirinho.
Um dia, Lucas estava indo trabalhar, ele é advogado e precisava se arrumar para uma audiência logo cedo. O dia estava apenas começando, e Lucas já havia preparado a mochilinha da escolinha do Douglas, que ainda dormia. Ele foi acordar seu filho o chamando pra tomar seu café da manhã. Lucas sempre se importou muito com a alimentação de seu filho, ele sempre faz questão de comprar frutas frescas para melhorar a imunidade do pequeno, porém o que Douglas mais gostava mesmo, era do leitinho quente do papai, e quem poderia culpa-lo? É normal para esses humanos. Lucas estava fazendo sua gravata quando Douglas vem correndo pelos corredores da casa gritando pelo seu pai.

– Papai! papaaaii! papaaaiiii! – Veio ele catarolando.
– Quero leitinho papai, pra crescer forte que nem nos videos do dik-tok.
– Ahh Douglas, pera aí o papai tá fazendo a gravata.

Douglas nem ouviu, enquanto Lucas que estava apenas de cueca e sua blusa enroscado na gravata, o pequeno já chega arriando a cueca do papai e colocando sua rola na boca.

– Espera ai Douglas, deixa o papai se arrumar primeiro, vou me atrasar!
– Dá leite papai.

Lucas não podia competir com aquilo, ele sentou na cama e chamou seu pequeno, que veio correndo de felicidade e deu um pulo na cama, vindo com seu rosto direto entre as pernas do papai.

– Tá, vamos rápido pra poder te levar na escolinha.
– Tá bom papai! – Disse Douglas com seus olhos vidrados no pau mole do seu pai. Que com sua pequenina mãozinha de 7 anos, pegou naquela rola de macho adulto, cheio de pentelho grisalho e colocou a cabeça da rola na boca.
Sua boca estava salivando, não apenas pelo suco das frutas que ele tomou no café como de fome por leite, esse suco de homem que é tão necessário para a sua vida.

O pau de Lucas estava começando a fica duro.. com tantos estímulos que seu filho fazia em seu pau, é natural para esses humanos, quando criança, terem o instintivo de já saber chupar um pau para poder retirar o esperma e consumir, a criança lambe a cabeça como se fosse um pirulito doce e sempre tenta colocar o máximo que dá em suas pequenas boquinhas. Eles gostam de provocar aquela babinha salgadinha que sai do pau, Lucas tem um pau até que bem babento e Douglas adora sentir aquele líquido viscoso e salgado grudando em seus lábios pequenos.

– Isso Doug, chupa o papai pra poder te dar o leitinho da manhã.

E Douglas começou a punhetar aquele pau, ele queria muito o leite que seu pai estava para produzir e te entregar, até que Lucas sente que seu gozo está vindo. Ele pega a cabeça do seu filho e força com tudo sua rola.

– Aqui meu bebê, toma o leitinho do papai.

E Lucas começa a liberar todo o seu esperma na boca do seu filho, o menino fica paradinho engolindo cada gota do suco do papai.. até que quando nada mais saiu, ele voltou a punhetar na esperança de que saísse mais algumas gotinhas.

– Eu quero mais papai. – Fez Douglas uma carinha de insatisfeito.
– Ahh… ufa… espera bebê. Deixa o papai respirar… você… você é muito guloso, cara. Não sei como consegue se manter assim magrinho. Hoje não dá tempo de pedir pro Seu Ademilson da portaria me ajudar a te alimentar, estou atrasado e preciso te levar logo na escolinha. Vai, pega a sua mochilinha que o papai já arrumou e me espera no carro.

Ele foi. Lucas terminou de se arrumar e foi de encontro a Douglas no carro.

Eles chegam na porta da escolinha de Douglas, e quando vê seu filho todo animando entrando no prédio, ele passa na recepção da escola e pede um reforço alimentar para Douglas. Isso é uma forma que a escola encontrou para ajudar os pais na alimentação dos seus pequenos. A escola contrata voluntários da rua ou pedem auxilio aos empregados da escola para alimentarem os estudantes que tem o pedido de reforço pelos seus pais. Lucas então parte para seu trabalho.

Algumas horas depois, Douglas está na salinha com várias outras crianças e seu professor dando aulas. Quando ele as colocou para uma tarefa escolar, o professor chamou Douglas para sua mesa.
Seu nome era Tio Fábio, ele era um homem negro, de quase 1,97m e era magro super definido, pois jogava basquete nos dias de folga. Ele chamou Douglas por causa do pedido de reforço alimentar solicitado por seu pai e disse que ele iria alimentá-lo ali mesmo. Colocou seu pau para fora das calças e alertou a Douglas:

– Bem, tá aqui Doug, meu querido, pode deixar que o Tio Fábio não deixa ninguém passar fome.

Fabio tinha uma rola até que grande, só que um pouco fino. Ele tinha um saco bem grande, o que indicaria que ele seria um grande leitador, nome dado a homens que podiam expelir até mais do q 10ml de esperma.
Douglas colocou a rola do tio na boca e começou a fazer movimentos de vai e vem. A rola do tio Fabio começava a ficar dura. Douglas estava com muita fome ainda e começou a acelerar nos movimentos para que tio Fabio gozasse logo, porém, o tio tava curtindo muito aquilo, não queria gozar tão cedo, pois gozar significaria continuar dando aula e ele queria é continuar ali relaxado com aquela criança mamando ele.
As outras crianças, começaram a notar que o titio tava alimentado um amiguinho e alguns começaram a pedir leite também.

– Ahh crianças, desculpa. Mas foi o papai do Doug que pediu pro titio aliementar ele, outro dia o titio dá leitinho pra vocês.

Algumas crianças ficaram tristes, mas outras pararam de fazer o dever pra ver seu amiguinho Douglas mamando o titio. Era lindo de se ver, Douglas era branquinho e loirinho enquanto o tio Fabio era um homem negro e alto, com uma rola enorme sumindo dentro das bochechas rosadas da criança.

– Ei Doug, lambe as bolas do titio também? Vai sair leite mais rápido. – E foi o que Douglas fez, começou a enfiar seu rostinho de criança no sacudo do tio e começou a chupar as bolas. Tio Fabio ia a loucura, e gritava de tesão.

– Isso Doug, chupa o titio. Agora volta a chupar a rola do titio.. o leitinho tá pra vir.

Douglas se animou e rapidamente se colocou de frente para o tio Fabio abrindo a boquinha.

– Dá leitinho, tio Fabio. Dá leitinho!

Tio Fabio pegou seu pau negro e colocou direto na garganta do pequeno que deu umas pequenas tossidas até sentir uma enorme quantidade de esperma super quente vinda da rola do seu titio da escolinha direto pra sua boquinha. A criança se deliciava com o sabor de macho vindo daquele homem enquanto todas as outras crianças babavam vendo aquela cena. Algumas ainda triste por não poder beber do leitinho também.

– Ufa.. pronto Doug, agora não tem mais como dizer que você tá com fome.

Douglas ficou ali parado esperando a rola dura do titio começar a amolecer, e quando o fez, com a sua boca toda melada e escorrendo porra, ele abre um sorriso:
– Obrigado Titio Fábio!

Tio Fábio com uma expressão de cansaço no rosto, deu um sorriso:
– Sempre, pequeno. Um dia vou querer te alimentar por trás, espera só o papai dar a permissão pra escola. Um rabinho rosado como o seu deve ser muito bom de meter.

Sem entender nada, Douglas apenas sorriu, limpou o resto de porra da boquinha e voltou para o seu lugar.

Mais tarde, Lucas aparece no seu carro em frente a escolinha de Douglas para buscá-lo. Este que sai todo animado e feliz do prédio da escolinha junto de vários outros garotinhos todos voltando para os colos dos seus pais ou cuidadores. Douglas estava entrando no carro quando de repente atrás dele veio o Tio Fábio.

– Opa, boa tarde, o senhor é o pai do Douglas? – Perguntou Tio Fábio pra Lucas.
– Sim, prazer, isso mesmo. Sou o pai desse levado aqui, ele deu muito trabalho?
– Ahh nada demais, fui eu que dei o reforço pra ele, acho que ele gostou muito do meu leitinho, sabe? Sou um leitador.
-Humm, eu preciso de você lá em casa então, por que olha… esse aí toda hora quer leite, a todo momento, não sei como consegue ser magro assim. Eu não dou muita conta, gozo pouco e ele sempre quer mais.
-Bem, se quiser eu faço uns extras dando reforço, tenho muitas cargas e alimento bem, faria super de boa pro seu filho se me der a honra de alimentá-lo por trás.

Lucas fechou o semblante pro homem.
– Eu não sei se quero iniciar tão cedo isso pro Douglas, quando eu era da idade dele, sofri com meus tios que eram bem… eles eram todos muito bem dotados e arrebentaram meu cuzinho na época. Não queria isso pro meu bebê, pelo menos agora, queria esperar mais um pouco.

Tio Fabio também muda sua expressão.
– Vamos! Você não gostaria de não se preocupar em ter que alimentar o menino toda hora, eu vi a ficha dele, o senhor é advogado, né? Deve ser bem ocupado, eu poderia alimentar o menino sempre e por trás, o senhor sabia que eles absorvem melhor os nutrientes do esperma? Foi feito pra isso, senhor.

Lucas não tinha argumentos praquilo, mas não queria dar o braço a torcer. Então Tio Fabio veio com uma proposta.
-Olha, por que você mesmo não tira a virgindade do menino. O senhor é avantajado também? Se não.. tira o cabaço dele e depois me chama pra fazer o serviço, olha aqui. – Tio Fabio arriou as calças ali na frente de Lucas para mostrar seu pau fino e grande (mesmo mole), porém o que Lucas reparou mesmo foi no tamanho de seu saco, era bem grande e depilado, parecia carregado de leite mesmo com ele dizendo que gozou tudo há pouco tempo.

– Tá, eu vou alimentar ele por trás e a partir da semana que vem, eu solicito os seus serviços, beleza?
– Ahh ótimo! O senhor não vai se arrepender. – Tio Fabio ficou todo feliz, pois ele era louco pra enfiar o pau dele no cuzinho rosado de Douglas, ele mal poderia esperar.

Lucas abaixou o vidro do carro, ligou o ar e, após entrar na estradam começou a conversar com Douglas.

– E ai bebê, como foi na escolinha hj? Aprendeu o quê?
– Ah papai, aprendi sobre a letra “a” de ânus. É esse buraquinho que todo mundo tem, né?
– É isso mesmo bebê, todos tem buracos atrás, chamamos de ânus ou cu. Você sabe pra que q serve?
– Ele serve pra fazer totô.
– Sim e também serve pra beber leitinho. – O menino ficou surpreso com aquilo.
– Dá pra beber leitinho pelo buraquinho?
– Dá sim bebê. Mas pode machucar um pouquinho, depende do tamanho do piu piu.
– Mas como que faz? Tem que botar o piupiu lá dentro? Igual a boca?
– Olha bebê, quer que o papai te mostre quando chegarmos em casa?
– Queroo! Mais lelitinho!!!

Lucas e Douglas chegaram em casa. Douglas correu pelos corredores da casa enquanto Lucas entrava e guardava as chaves. Ele pegou o pequeno e foi tomar banho com ele. a oportunidade perfeita para mostrar pro pequeno sobre sexo anal. Ele tirou o uniforme da escolinha, tirou o shortinho, e depois a cuequinha, checou pra saber se não ouve “acidentes” e quando confirmou que não, mandou o pequeno ir pra debaixo do chuveiro.

Lucas tirou sua roupa e começou a punhetar na cara do menino, em seguida, ele fez a criança mamar ele. Depois de um tempo, quando sua rola tava bem dura:
– Olha aqui bebê, papai vai tentar colocar o piupiu no seu buraquinho, tá? Se doer muito, você fala que o papai tira.
– Tá bom!

Lucas virou o pequeno de costas, e por ser um homem alto, mesmo de joelhos seu pau já batia na bundinha de Douglas em pé. Ele molhou sua rola e o buraquinho do seu filho com cremes ali do banheiro e começou a forçar bem devagar a cabeça do seu pau no cuzinho da criança.
Surpreendentemente Douglas não reclamou em nenhum momento, e a rola de Lucas continuava deslizando naquele buraquinho até que bem apertado. Até que chegou um momento que Lucas sentiu seu pau chegar numa “parede” dentro do cuzinho de Doug que, só depois Lucas percebeu, que ele estava fazendo várias caretas pra tentar aguentar a dor daquele pênis de homem entrando no seu cuzinho de criança, até antes, virgem.

– Quer que o papai tire?
– Não papai, quero leitinho. – Lucas começou a fica aliviado ao perceber que seu filho não estava se importando tanto com a dor. Ele só queria o resultado final, esperma!

Então motivado, Lucas começou a tirar e empurrar sua rola naquela criança. Ele foi aumentando a velocidade e Douglas só gemia bem fraquinho aguentando a dor. Conforme ele continuava, Lucas olhava pro ato do seu pau entrando e saindo do cuzinho de Doug, ele via as pregas do pequeno grudadas no seu pau, ali mesmo lubrificado, era como se o cu daquela criança fosse feito praquilo. Mas é claro que era, ali é homolândia. Os cus das crianças se adaptam à rola do macho, mesmo sendo pequenas, elas se expandem e sugam seus paus por causa da fricção das peles. Lucas estava aos delírios de tanto tesão, quando Doug ficava quietinho só recebendo rola e sentindo aqueles pentelhos baterem e espetarem o seu bumbum macio e branquinho.

– Ahh meu bebê.. papai vai gozar. Toma o leitinho no cuzinho!

Lucas começou a gritar de prazer e enterrou todo seu pau no buraco do seu filho que deu um gritinho de dor. Lucas gozou como nunca antes, aquilo não era só mais uma amamentação comum, era sexo! O prazer era diferente, o buraco de seu filho, quentinho ali acariciando sua rola e recebendo todo o seu leite sem reclamar. Douglas aguentou tudo e depois de um tempo fazendo careta pela dor, começou a sentir o leite do seu pai entrar pelo reto como se fosse uma chuca quentinha. Era como se aquele leitinho esquentasse todo o seu corpinho.. até então ele fezer uma cara de alívio. Depois de um tempo, ele se vira e olha pro seu pai, esgotado.

– Papai, agora eu quero tomar leitinho sempre pelo buraquinho!

Lucas contemplou aquela cena. Seu filinho estava com o bumbum todo rosado com um avermelhado se concentrando ao redor do buraquinho de seu filho, que estava quase pra fora depois de tanta rola que levou do papai. O leite tenta escorrer do cuzinho super arrombado, mas a natureza sabe o que faz, e o reto da criança começou a sugar o esperma que tentava sair pelo buraco. Lucas virou seu filho pra si.
– Sim bebê, e olha que notícia boa! Além do papai, vai ter também o titio Fábio da escola! Papai pediu pra ele ajudar a te dar leitinho no buraquinho. Você quer?

Os olhos de Douglas começaram a brilhar ao saber daquela notícia.
– Sim papai! Oba!! Leite do titio Fábio! Yeaahh!!

Lucas ligou o chuveiro e começou a banhar seu filho. Começando pelo seu cuzinho que estava muito vermelhinho e precisava ser limpo. Já imaginando aquela rola grande e fina do tio Fábio penetrando aquele buraquinho rosa do seu bebê.

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