#

Uma viagem inesquecível – parte II

2220 palavras | 3 |4.58
Por

Gabriela conhecia a fama de seu sogro quando aceitou levar sua filha para uma longa viagem com ele. O que não sabia era o quanto suas vidas mudariam.

Essa é uma história muito especial para mim, por uma série de motivos.

Tentei mantê-la concisa para publicar em um único capítulo, mas achei que ficou longa e até cansativa demais.

Ela já está quase toda escrita, e provavelmente sairá em 4 ou 5 partes. Só falta revisar e decidir os pontos em que farei os cortes.

A primeira parte pode ser conferida aqui:
/2022/12/uma-viagem-inesquecivel-parte-i/

Espero que gostem! Escrevi com muito carinho, muito sentimento e muito tesão!

— Parte 2 —

Uma outra ideia passou pela cabeça de Gabi. Se ela fosse uma boa mamãe para um amante de crianças, ela ganharia muitos pontos com seu sogro quando voltassem para sua cidade natal. Ela não sabia, mas aceitar a viagem já tinha feito dela a nora favorita, e Arnaldo tinha outras quatro noras. Permanecer em silêncio durante aquelas óbvias preliminares, permitindo que ele chegasse tão longe, já a havia colocado bem à frente do restante da matilha de lobas ambiciosas. Ele já tinha prometido conceder a Durval um aumento decente, e ela interpretou isso como uma recompensa por não ter dito nada quando a mão dele alcançou a saia da menina.

Gabriela tomou sua decisão e agora não queria perder nada. Ela se virou no assento e encostou na porta. Aquele movimento chamou a atenção de Arnaldo e ele olhou para o lado. Ele percebeu que ela olhava diretamente para sua mão, agora com o mindinho descansando levemente sobre o sulco bem no meio do sexo de Thaís.

Gabriela sabia que ele estava procurando por um sinal, mas ela se esforçou para não revelar seus sentimentos. Ficou apenas olhando. Thaís também estava olhando para o meio de suas perninhas, e mediu a expressão facial de sua mãe algumas vezes. Ela temia que sua mãe estragasse aquele momento.

E assim eles viajaram em silêncio. Arnaldo devia estar muito ansioso, mas Gabriela não estava olhando para confirmar. Alguns quilômetros adiante, ele enfim disse: “Gabi, tenho pensado muito sobre a carreira do Durval. Acho que ele está pronto para a área de vendas. É onde se ganha muito dinheiro, e posso dar a ele uma região bem lucrativa, de produtividade fácil. Ele poderia alcançar até sete dígitos rapidamente… mas ele teria que viajar bastante.”

Gabriela respondeu: “Acho que ele se sairia bem em vendas, e ele adora viajar. E se ficarmos muito sozinhas, podemos passar alguns dias com você, não podemos?”

Gabriela sentiu o alívio na voz dele quando respondeu: “Mas é claro que podem, e pelo tempo que quiserem. Você e Marta podem fazer compras até enjoar. Thaís e eu podemos nos divertir muito juntos. Tem os cavalos, e a piscina, muitos brinquedos. Penso até em comprar um trampolim.

Ele olhou para Thaís. “Você gostaria de ficar na casa do vovô, não é, querida?”

“Sim, a gente pode se mudar pra lá!”

“Vocês podem, sim, se quiserem, mas também podem só visitar, quantas vezes quiserem”

“Podemos, mãe, podemos?”, Thaís não escondia sua empolgação.

Gabriela esperou até que Arnaldo olhasse para ela, e então ela olhou para a virilha de Thaís, olhando fixamente para a mão dele tocando sua filha, e então respondeu: “Eu não vejo nenhum problema”

Gabriela então ergueu os olhos para Arnaldo e sorriu calorosamente, um sorriso tão sensual e convidativo que o encheu de coragem e ele deslizou a mão sobre a calcinha, cobrindo totalmente a bucetinha, e deu um aperto suave enquanto olhava para ver como a mãe da criança reagiria, só para ter certeza que ele entendeu direito e ela ainda não conseguia ver nenhum problema.

Gabriela testemunhou várias apertadas na bucetinha de sua filhinha antes de voltar a olhar para cima e oferecer para ele outro sorriso afetuoso e levemente malicioso. Thaís não sabia como lidar com a situação, olhando para sua intimidade, depois para a mãe, para o avô e repetindo o ciclo de olhares, medindo o ambiente até aceitar aquela situação incomum sem questionar os porquês. Ela moveu os pés para afastar suas pernas e ampliar sua abertura, e simplesmente se entregou para a sensação de ter sua pererequinha massageada com a sua mamãe olhando.

Arnaldo também não queria investigar os motivos por trás da conivência de Gabriela. Ele nunca questionaria um presente daqueles, se dava por satisfeito em saber que sua oferta de colocar Durval nas vendas fez alguma diferença, garantindo permissão para, pelo menos, tocar a menina. Era um bom começo, algo para se trabalhar.

Ele tinha Gabriela com um humor favorável e queria mantê-la assim a todo custo. Ele tinha toda a semana para aliciá-la, avançando gradualmente até o ponto que ele desejava, e agora ele acreditava que tinha uma chance razoável de fazê-la olhar para o outro lado, fazendo vista grossa mesmo quando os três ocupassem a mesma cama. Podia ser um objetivo ainda distante, mas ele podia imaginá-la deitada de lado e em total silêncio enquanto a cama balançava ruidosamente. Ele também estava vendo um lado de sua nora gostosa que ela nunca permitido que ele visse, o lado que começava a aparecer debaixo da saia que ela, propositalmente, deixou subir.

Gabi, sempre vestida modestamente e sempre a dama perfeita, agora estava sentada como uma adolescente fogosa em um encontro promissor com um garanhão sexy, e revelava provocante a maior parte de suas coxas. Sua saia, antes na altura do joelho, agora tinha subido até a metade de suas coxas no instante em que ela se virou e se ajeitou no banco. Com a perna esquerda erguida e o joelho repousando no encosto do banco, ela exibia um par de pernas torneadas e deliciosas. Para os olhos de Thaís, afundada que estava no assento, surgia também a calcinha dela, e Thaís agora não parava de olhar para o meio das pernas da sua mamãe.

Gabriela sabia o que Thaís conseguia ver, e sabia que Arnaldo por pouco não conseguia ainda. E ela não se importava, sabia que eles se conheceriam intimamente até o fim do dia. Sua exibição descarada estava aumentando a temperatura, e ela queria que o calor aumentasse. Principalmente, ela queria descobrir se Arnaldo tinha algum interesse em mulheres adultas também.

Ela nunca traiu Durval em dez anos de casamento, mas agora estava com vontade de trair e tinha uma semana para ser uma menina levada. Se não fosse com Arnaldo, seria pelo menos com algum garanhão sortudo da capital. Considerando o que Arnaldo planejava fazer, ele dificilmente poderia apontar um dedo acusador, e menos ainda denunciá-la para o filho dele. E Thaís, que acharia divertido ver a mamãe agindo feito uma menina levada, poderia até contar para os amiguinhos, mas jamais contaria para o pai.

Arnaldo podia ver que Gabriela estava excitada e sabia que ela estava tentando deixá-lo interessado em suas pernas. Ele demonstrou interesse e estava, de fato, muito interessado, sempre esteve. De todas as mulheres que seus filhos trouxeram para casa, nenhuma o excitou como Gabriela.

Ele queria agarrar aquela bunda gostosa e sexy desde a primeira vez que a viu, doze anos antes, quando ela era apenas uma estudante do ensino médio e parecia com a atriz que interpretava a Patty de Malhação. Por muito tempo, todos a chamavam de Patty e Durval era tratado como um rapaz de sorte por conquistar uma garota tão bonita, gostosa e parecida com uma atriz famosa.

Arnaldo quis comê-la e tentou cortejá-la já naquela época, quando a conheceu como namorada de seu filho. Chegou a fazer uma tentativa bastante ousada logo depois que ela se casou com Durval, mas não deu em nada e ele simplesmente decidiu tirá-la de sua mente.

Ele nunca teve motivos para pensar que ela gostava de bagunça. Agora ele tinha.

Arnaldo agora acariciava despudoradamente a rachinha por cima da calcinha de Thaís, sentindo seu clitóris através do tecido e esfregando sem disfarçar, sempre conferindo as reações de Gabriela enquanto tocava a filhinha dela. Ele decidiu que era o momento certo para correr para a grande área e tentar marcar seu primeiro gol. Ele deslizou a mão pela parte inferior da barriga de Thaís, empurrando a saia acima da calcinha. Ele então ergueu o elástico com a ponta de seus dedos e deslizou toda a mão para dentro da calcinha da menina, ajeitando-se naquele ambiente quente e confortável no meio das perninhas dela.

Thaís estava respirando com dificuldade, seu olhar se alternando entre sua mãe e sua virilha repetidamente, mas Gabriela não demonstrava nenhuma reação, se limitando a apenas observar em silêncio o sogro acariciar a bucetinha de sua filha por baixo da calcinha de estampa colorida. Arnaldo agora estava confiante e extremamente excitado, sentindo a mais deliciosa buceta que ele já sentiu, uma bucetinha macia e suculenta, a mais novinha que já teve acesso. E com a mãe assistindo, o que ampliava seu tesão a níveis estratosféricos.

Foder com o dedo parecia aceitável para Gabriela, então Arnaldo procurou o buraquinho e começou a deslizar parte do dedo para dentro e para fora. Enfiava pouco e com muito cuidado, mas fazia movimentos exagerados com a mão, para ficar muito óbvio para a mãe o que ele fazia na menina dela. Aquela entradinha apertadinha precisava de treino, e Gabriela precisava assistir uma boa foda com o dedo para entender qual era o objetivo final: substituir seu dedo por seu pau.

Eram novas sensações para Thaís, que ainda não tinha certeza do objetivo de seu avô, mas a menina atordoada de prazer estava interessada em descobrir. Ela estava com a cabeça inclinada para trás, ofegante e contente em apenas estar ali e permitir que aquilo acontecesse. Tentou esquecer um pouco sua mãe, porque ficar preocupada se ela ia ou não interromper a brincadeira estava atrapalhando a sua diversão, e ela estava começando a acreditar que não tinha motivos para se preocupar. A sua mamãezinha querida parecia até feliz e com tesão.

Gabriela observou a mão se movendo dentro da calcinha, agora bem esticada e no limite de rasgar a costura. Parecia que a criança tinha um bichinho agitado dentro de sua calcinha, e estava sendo fodida por ele, metendo devagar, depois mais rápido, depois devagar de novo. A mulher sabia que ele estava deixando claro qual era seu desejo, sua óbvia intenção de comer a menina e, ao demonstrar interesse nas ações dele, deu a entender que ela queria ver sua própria filha sendo fodida.

O olhar de sua filha dizia que ela estava gostando de ser fodida por aquele animalzinho tarado, e ela estava amando ver sua mamãe em silêncio enquanto olhava aquelas travessuras. A menina lembrou que sua mãe tinha explicado recentemente o que significava foder.

Gabriela sentiu sua buceta ficando muito molhadinha, um forte calor emanando de sua vagina, chegando a níveis quase insuportáveis. Ela podia sentir o calor de seu rubor e queria rasgar sua própria calcinha para aliviar aquele calor todo. Ela sabia que chegaria um momento em que poderia se masturbar abertamente, enfim nua, mas agora não era o momento.

Ela queria que a primeira vez fosse em um quarto, em uma cama grande e confortável, ela assistindo os dois copulando de forma desproporcional e muito sexy. No ritmo que eles estavam indo, ela não teria que esperar muito. Embora fossem apenas duas da tarde, logo estariam procurando um motel com regras flexíveis.

Gabriela lembrou-se da conversa sobre piu-pius e borboletas que teve com Thaís, uma conversa que começou quando Thaís voltou do parquinho e quis saber o que era foda, palavra nova que tinha escutado. Gabriela explicou em detalhes, contou a ela como os bebês eram feitos, mostrou fotos e até vídeos adultos, falou sobre ereções, esperma, óvulos, que havia foder e fazer amor – foder era feito para se divertir e fazer amor era feito para expressar sentimentos – e que os dois jeitos faziam bebês.

Gabriela agora entendeu a razão pela qual ela foi tão profunda e direta com Thaís: foi uma preparação para a viagem. E se não fosse, acabaria sendo, porque Thaís entendia bem a dica que seu avô estava dando, e ela também compreendia que sua mãe queria fazer parte deste momento.

Com esse entendimento, Thaís relaxou completamente, sabendo que nada ficaria em seu caminho e ela finalmente descobriria, em primeira mão, o que era foder.

—-

Seu voto e seu comentário me incentivam a continuar!

Comentários, críticas e sugestões são sempre bem-vindas: [email protected]

Avalie esse conto:
PéssimoRuimMédioBomExcelente
(Média: 4,58 de 31 votos)

Por #
Comente e avalie para incentivar o autor

3 Comentários

Talvez precise aguardar o comentario ser aprovado
Proibido numeros de celular, ofensas e textos repetitivos
  • Responder ShadowWriter ID:g3jki3t0j

    Seus textos ajudam a elevar o nível e a temperatura dos contos postados aqui. Muito bom! Obrigado.

  • Responder Karlos l .Bastos ID:on9667lqrc

    Que conto espetacular!

  • Responder Pedo ID:830xo5p143

    Fixa na menina que dá tesão , ninguém quer a mãe , deixa a mãe só ajudar o velho a dedilhar . Tesão