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Acabei comendo uma égua no ritual de uma Seita

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“Me chamaram para um ritual de fertilidade, mal sabia eu que acabaria fertilizando uma égua com minha porra”

Olá queridos leitores, vim aqui contar pra vocês do dia em que acabei fudendo uma égua em uma espécie de “culto”.

Já aviso que irei focar no relato em sí, e não na questão ritualística para não banalizar essas práticas. Dito isso, vamos ao relato.

Primeiramente deixem eu me apresentar, sou o Mago da Estrada, tenho 20 anos e vivo andando por esse brasil a fora de cidade em cidade como um nômade, por vezes de bicicleta e outras à pé.

Já frequentei muitos lugares sagrados, terreiros, seitas e toda sorte de culto dos mais leves aos mais pesados. Um certo dia estava descendo para o sul, em uma região próxima a divisa com o estado do Paraná. Em poucos dias em uma cidade pacata e pequena acabei fazendo amizade com um guri, devia ter uns 16-17 anos mas não me lembro ao certo.

Mas pegamos uma amizade daora, conversávamos muito enquanto bebíamos e não demoramos muito para entrar no assunto de religião e posteriormente em magia.

Relatei minhas opiniões e experiências (que não são poucas) e pelas minhas diferentes passagens ele viu que tinha uma visão mais aberta sobre a vida, e a magia. Ele me chamou para ir com ele até um lugar aonde tinha um grupo fechado aonde eles praticavam certos ritos em determinadas épocas do ano.

Era dezembro, então logo teríamos o solstício de verão e nessa data eles iriam passar uns 3 dias em uma fazenda afastada da cidade para praticar seus rituais e oferendas para prosperidade e abundância no próximo ano.

Com relutância aceitei, afinal sempre que te chamam para um culto seja ele qual for é bom ter os dois pés atrás. Deixei um recado com meus amigos próximos que mantinha algum contato falando por cima sobre a situação e que era pra eles não se preocuparem, mas na minha mente já deixando pistas para procurarem caso algo me acontecesse.

No dia combinado guardei minhas tralhas num terreno baldio, cobri com algumas coisas para esconder e segui o garoto, que vou chamar aqui de Ryan. Ele me levou até sua casa onde iria pegar o carro dos pais para irmos até a tal fazenda, era uma casa muito bonita com objetos de vários lugares do mundo, não muito grande mas dava pra ver que tinham grana.

Pegamos a caminhonete do seu pai e seguimos pela estrada, saímos da BR e seguimos por uma estrada de barro até a tal propriedade, que detinha os dois lados da estrada e tinha pastos grandes aos arredores da casa, que parecia ser cercada e protegida ainda por um cinturão de árvores, não dava pra se ver absolutamente nada do quê acontecia ali.

Entramos e seguimos uma estrada que levava até uma casa grande no meio daquelas árvores, descemos e já fomos recepcionados por outros 2 mulekes que pareciam ser ainda mais novos que Ryan, pareciam ter 14 e 15 anos.

Eles nos guiaram até nosso quarto, afinal todos iríamos dormir juntos ao que parecia, contei umas 10 camas e uns 5 colchões escorados na parede. De lá comemos algo na cozinha e seguimos ao quintal, onde um cara alto e vestindo algo parecendo uma túnica de linho escuro disse que precisávamos ficar descalços e nós conectar com nosso animal interior, não algo como um animal de poder ou essas bobagens mas nossa parte animal, afinal o homem acha que é algo superior a natureza e não parte dela.

Ficamos então como ele nos disse e logo em seguida ele tirou também sua túnica, revelando sua nudez completa, aquilo nada me espantou e como Ryan e os meninos já foram tirando a roupa também fiz o mesmo.

Dali em diante fizemos coisas comuns, como caminhar, tomar banho de rio etc. Conforme foi chegando a tarde todos foram chamados para grande casa, eram apenas homens uns 15 ao todo e de idades variadas dos 14 aos 50 e poucos anos.

O cerimonialista então falou que no primeiro raiar da noite iríamos a clareira pois a “festa de fecundação” iria começar. Esperamos então em uma roda e em silêncio as trevas da noite tomarem conta do céu, nisso, o mestre que comandava o culto nos guiu até uma clareira no meio daquelas árvores, a luz da lua era tão forte que parecia dia apesar a ausência do sol.

Chegando lá vi alguns animais presos e outros soltos, além de um altar ao centro com a imagem de um dragão dourado ao estilo chinês, porém com duas longas asas de pássaro. Era a imagem da prosperidade para aqueles cultistas.

Todos fizemos uma reverência a imagem e o líder disse algumas palavras que não pude entender, até que terminando uma oração pedindo que toda a fecundidade, virilidade e todo o prazer que seria lhe ofertado ali voltasse para eles durante o ano.

Então o líder disse para fazermos oque quiséssemos ali, era nosso ambiente de hedonismo total. Um homem forte de 40 anos se aproximou do garoto mais novo do grupo e pediu para que ele ajuelhasse, ele pegou uma das galinhas que ciscava os arredores e entregou na mão do menino que a segurou com medo. Então como ele era o mais novo do grupo ele é quem deveria iniciar aquela cerimônia.

O garoto foi instruído a comer a galinha ali na frente de todos, meio sem jeito ele guiou a galinha até seu pênis que já estava ereto desde que chegamos ao local. Ele tentou meter de uma vez porém não entrou, o menino que parecia ser 1 ano mais velho o ajudou dando uma cuspida em sua mão e passando pelo pau do menor. Ele voltou a tentar enquanto todos assistíamos ali, eu já na espectativa chegando a torcer por ele como se fosse um jogador de futebol tentando fazer um gol.

Ele colocou a cabeça do pênis e abriu a boca devido ao prazer que era visível em seu rosto, ele então foi logo tentando encaixar seu pau inteiro dentro dela, que se debateu um pouco mas aguentou o garoto todo dentro dela.

Ele então começou a meter nela ainda de joelhos no chão, ele a movia com as mãos enquanto gemia alto para que todos escutassem, ele então deitou de costas no chão e continuou metendo na galinha, iniciou um ritmo mais rápido e quando estava perto de gozar parecia já estar fudendo como um macho adulto cheio de testosterona, ele então gozou cravando todo seu pênis dentro da galinha dando início ao ritual.

Antes de começarmos o mestre nos deu um chá para “vermos o propósito de tudo aquilo”, tomei sem problemas afinal ele tbm faria o mesmo e acho difícil algo assim me derrubar. As cores ficaram mais acentuadas e as formas foram ficando mais geométricas, uma brisa muito louca, nem vi quanto tempo passei apenas olhando para os arredores da clareira. Quando me dei conta estava em meio a uma sodoma e gomorra, todos estavam ou fudendo animais, galinhas, a égua que estava presente, porcos, cabras e algumas cadelas estavam sendo usadas porém não lembro quantas eram, ou se masturbando e oferecendo frutas e verduras no altar da estátua que fedia a um unguento que parecia ter mirra e cannabis ao que pude identificar.

Observando cada um era notório que não se tratava apenas de um desvio sexual comum, estavam todos em um modo meio animalesco, como se fuder aqueles animais fosse uma forma de demonstrar seu estado bestial sobre a natureza e afirmar a virilidade de cada membro.

Em certo momento, ainda não tendo feito nada olhei para a égua que estava amarrada junto a estátua do dragão alado. Ainda estava na brisa do chá quando olhei sua vagina, molhada pela lubrificação excessiva que é característica dessa espécie além do sêmen de sei lá quantos dos homens ali, ver aquela vagina marrom piscando para mim enquanto seu cuzinho me chamava para chupa-lo foi demais para mim.

Caminhei em direção a ela e a mansidão dela me alegrou, de certo já foi criada apenas com essa função, levar rola de machos humanos. Fui dedilhando e abrindo aquela vagina perfeita, lisinha e bem limpa com o interior com um vermelho vivo, que só me deu mais vontade de esfolar sua buceta até meu pau enjoar de ficar lá dentro.

Sem conseguir me conter mais acabei me posicionando atrás dela para meter, subi na base do altar da tal estátua e senti meu pau inteiro ser engolido por aquela égua sedenta por pica. Coloquei tudo e fiquei parado um tempo, senti sua vagina piscar e seu interior massagear meu pau como nada tinha feito antes.

Comecei a meter como um animal louco para engravidar a minha fêmea, confesso que tive de me segurar para não gozar cedo demais. Esqueci de tudo e todos que estavam ao meu redor, queria apenas meter mais fundo e mais forte naquela puta a cada estocada, acho que fiz com tanto entusiasmo que um círculo se formou ao meu redor para me observar estourar aquela égua.

Mas senti que precisava de mais, retirei meu pau de seu interior já totalmente lubrificado pela sua vagina molhada e pincelei sobre seu cuzinho que piscou. Dei um sorriso e enfiei toda minha pica dentro dele, aquela vadia tinha um cú que vocês nunca terão noção de quão bom é, aos que tiverem oportunidade sugiro fortemente fuderem uma égua, depois partam para outros animais como cadelas e galinhas.

O barulho das minhas metidas soavam altos, caso a propriedade não fosse projetada para tal correríamos muito risco. Mas ali apenas aproveitei o cuzinho largo e macio daquela jovem égua, minhas bolas estavam úmidas devido as metidas e balançavam gloriosamente a cada metida.

Em certo momento não aguentei mais e anunciei em um urro, oque não é comum para mim pois sou quase sempre muito quieto. Quando gozei dentro dela, parece que fui levado ao 5° céu, cada parte do meu corpo tremia, acredito que nunca tinha gozado tanto na minha vida pois cheguei a ficar fraco, aquele cuzinho piscava enquanto eu terminava de depositar meu leite dentro dele.

Saí de trás dela com as pernas bambas e abri suas bandas com as mãos para ver o estrago que tinha feito, sua vagina e seu cu brilhavam com seus interiores vermelhos quase expostos, dei um sorriso e me permiti descansar o resto da noite apesar da insistência do mestre em eu fuder uma galinha em sacrifício ao tal deus.

No outro dia de manhã acordei feliz como em poucos dias da minha vida, o menino mais novo já estava acordado cedo junto comigo. Saímos do quarto para conversar e decidimos caminhar pela propriedade, onde tinha um celeiro achamos a égua novamente, disposta a acabar com nosso tesão matinal com sua vagina quente e piscante. O resto é história.

Acabei saindo dessa cidade posteriormente e perdi contato com Ryan, ainda quero saber se essa seita ainda existe e comete essas práticas, quando der trarei mais relatos envolvendo minha jornada magistica sexual envolvendo animais, até a próxima.

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4 Comentários

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  • Responder Pervertido_ ID:1dai5vlqrj

    Irmão já fui num ritual desse em Rondônia e outro no Mato Grosso, tinha uns de menor no meio mas a maioria era cara adultos e quase todos eles eram formado em veterinária. Que na verdade não é nem uma aceita eles falam isso pra chamar os caras pra fuder éguas e porcas e cadelas e etc etc, dando o chá de cogumelo ou outros, mas é bom demais fuder nessas putarias com a suposta aceita.

  • Responder Buceteiro22 ID:7r02ts5uhl

    Gozei lendo esse conto, meu sonho fazer algo assim

  • Responder McDrakes ID:3cin5lylk0a

    O medo que faz é pegar alguma IST do esperma que alguém gozou dentro do animal

    • MeninoMalukinho ID:1e1kuhhhb79b

      Dificilmente pega, pode fazer sem medo de conhecer minimamente as pessoas, adoro fazer gangbang com os manos fudendo fêmeas ksksksksksk