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A Tânia era louca… Louca por pica! Cap. 2

2009 palavras | 1 |4.00
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Sigo homenageando a Tânia, uma doente mental que tirou o cabaço de dezenas (ou centenas) de moleques no inicio dos anos 90

Depois de ser apresentado para a Tânia, não fiquei mais na “seca”, ela garantia nem que fosse uma gozada na semana, normalmente mais de uma. Virei sócio dos meus amigos nas surubas com ela.
Lógico que logo a fama da Tânia se espalhou, e ela não fez nenhuma questão de esconder o quanto gostava de pica.
No meu bairro e adjacências, muitos começaram a rondar quando ela fugia de casa e aparecia no campo usado como motel. Garotos de todas às idades, dos 10 até o infinito, pois muitos homens adultos até casados se aventuravam de dar uma “rapidinha” com ela. Até velhos solitários e brochas pediam um boquete para ela, que atendia sem nem pensar, pois parece que a filosofia de vida da Tânia era “Um copo d’água e um boquete, não se negam a ninguém!”
Enfim, a Tânia virou um depósito de pôrra popular…
Hoje fico pensando nos riscos que todos corriamos, pois era o auge da Aids e outras doênças venéreas, e nós, os moleques, não sabiámos e nem gostava de usar camisinha.
Por sorte, e nada mais que sorte, não pegamos uma doênça.
Das varias vezes que fodi a Tânia, algumas trazem lembranças inesquecíveis.
Como da vez que estavamos em 10 jogando bola no campinho quando ela surgiu na beira da estrada que margeava o mato e nos convidou para “brincar”.
“Gurizes, vamos para o esconderijo? Olha o que tenho para vocês, hó!”
E levantou a blusa nos mostrando o par de tetas, já que parece que ela não usava sutiã nunca.
Aquilo não foi um pedido, foi uma ordem!
Logo estavamos todos rodeando ela, arrastamos ela para o meio do mato e já fomos tirando sua roupa, a bermuda, a calcinha, e até a blusa que estava vestindo.
Vou descrever alguns participantes.
Os menores tinham 10 anos se bem lembro, eram o Rogério, um moreno magro e miúdo com traços de branco e cabelo liso; o Wil, branco, magro e de cabelos encaracolados, o Dener, ruivo, branco sardento do cabelo liso cor de fogo que tinha 12 anos, de compleixão “fortinho”; o Zé, negro do cabelo raspado, forte de corpo, tinha 15 anos; o Saulo, moreno magro que tinha minha idade, 13; o Paulo, negro forte retaco que tinha 16 anos, o Luigi, branco gordinho do cabelo liso com 11 anos, o João, moreno delgado, alto, tinha 14 anos, e o Ede, loirinho branco de 12 anos.
Os mais “experientes” já foram tirando suas picas para fora e dando para ela chupar. A Tânia pelada, de joelhos, ria e pedia “calma gurizes, eu vou chupar todos”.
Estava que nem pinto no lixo, rodeada de caralhos de todos os tamanhos, cores e calibres para se divertir.
O Paulo e o Zé se destacavam, pois por serem negros e de mais idade, tinham um par de caralhos que destoavam dos demais.
O do Paulo era enorme, parecia um salame, ele se gabava que tinha 23 cm de tora. Grosso, cheio de veias salientes, e uma cabeçona cor de chocolate proporcional. Já estava “babando” de tesão. A rola do Zé não perdia muito, devia ter bem seus 20 cm, encurvada para cima, cabeça bem vermelha.
A Tânia foi revezando os boquetes, se engasgava com as picas maiores, deixando correr muita baba. Com as menores, ela botava tudo na boca, abocanhava até os sacos dos moleques.
“Vamos botar ordem nessa putaria”, exclamei.
-Os mais pequenos primeiro, são tudo virgem e está na hora de experimentar o calor de uma buceta.
Os mais pequenos eram o Wil e o Rogério, que até então estavam de canto, envergonhados e nem tinham tirado suas ferramentas das cuecas, apenas batiam punheta com as mãos por dentro do calção.
“Vão logo piás!” Falou o Paulo. “Metam os pauzinhos de vocês na racha da Tânia!”
Jogamos as roupas dela e algumas camisas nossas para forrar o chão, e ela deitou de barriga para cima e com as pernas abertas, deixando exposta sua buceta carnuda, lábios grandes e vermelhos.
“Vêm meninos, venham transar com a Tânia”, falou a professora iniciante de cabaços. O Rogêrio tomou a dianteira, deitou por cima dela e só aí baixou o calção, deixando à mostra uma pica pequena fina, não mais que 10 cm.
A Tânia pegou na mão e comduziu para a entrada de sua buceta, ele fez o movimento de vai e vêm metendo seu pau todo para dentro. O público incentivava: Vai Rogério, mostra que tu é home, fode essa puta! Mexe essa bunda, virgão! Atola nessa buceta, ela não morde! E todos riam e tiravam sarro da falta de experiênça do moleque.
Deu dois minutos e ele gemeu e suspirou fundo.
“Já??” Exclamou o Zé. E quase todos cairam na gargalhada. O Rogério se levantou brabo. Nem gozar ele gozava. Só a cosquinha mesmo. O Wil vendo aquilo, não quiz participar.
Aí o Dener entrou em ação.
Tirou o calção e a cueca ficando pelado da cintura para baixo. Como descrevi, ele era ruivo, muito branco e tinha sardas no rosto. Fortinho, mas o que mais chamou a atenção dos tarados de plantão foi a bunda dele, alva, redondinha, perfeita!
A pica dele era normal, uns 13 centímetros, média. O saco era rosado, e tinha um tufo de pentelhos tão ruivos quanto seu cabelo.
Ele entrou para o meio das pernas da Tânia, meteu firme na racha dela, que gostou da iniciativa do moleque. Ele começou a bombar forte, com fome. Só que naquela posição “papai-mamãe”, ele deixava toda sua bunda gostosa de mostra. E para ajudar, a Tânia pegou as bandas da bunda dele, emocinada com a foda, e isso deixava o rego todo aberto, expôndo um cú minúsculo e rozadinho.
Eu vi os olhares trocados entre o Zé, o Paulo, e o Saulo, enquanto alizavam seus caralhos.
O Zé não se aguentou.
“Puta que pariu Dener! Que bunda gostosa!! Se tu não comece essa louca, eu ia arregaçar esse teu cuzinho!”
Todos riram e mexeram com o Dener, que xingou todo mundo prometendo descabaçar as irmãs de cada um.
Comtinuou socando por mais uns três minutos, até que aumentou o ritmo e começou a gemer.
“Não goza dentro babaca! Goza na boca dela” falei.
Ele se levantou rápido, ajoelhou ao lado do rosto da Tânia que abriu a boca e tirou a lingua para fora.
“Aaannh” fez ela com a boca aberta, esperando a porra.
“Puta que pariu, vou gozaaar!” Gritou o ruivinho.
“Aaaaaahhhh! Uuuuuuuhhh!!
E uns seis jatos de uma porra ralinha foram parar na lingua da Tânia, que engoliu tudo.
O Ed e o João estavam dando de mamar para a Tânia, que estava revezando entre eles, que ao verem a gozada do Dener, não se contiveram, bateram uma rapída punheta e encheram a boca dela de leite, um após o outro.
Nisso o Zé já pediu para a Tânia ficar de quatro.
Ela falou “no cu não nego, teu pau é muito grande”.
Então ele se contentou em meter seu salame na biceta dela, que sentiu a pegada e começou a gemer e falar sacanagem.
“Aaahh, Uuuiii, Huuu, mete nego safado, mete na minha bucetinhaaaa!”
O Zé atolou o que pode, não meteu as bolas porque o saco não entra! Kkkk
Os outros moleques foram revezando entre dar para ela chupar, pedir para ela bater uma punheta, e foram tudo gozando só de olhar a foda dos outros. O Zé meteu uns 5 minutos, tirou para fora e se possicionou para dar um monte de gala grossa e amarelada na boca da Tânia.
Não eram jatos, parecia que esguichava porra sem fim daquele salame preto!
“Uuuuuhhhhh!! Aaaahhhaaanng! Tooomaaaaa porra!! Bebe todo meu leite cadela!!! Aaaaahhhh!! Ela engoliu o que pode, mas parte da porra corria pelo queixo e resbalava pelas tetas da putinha.
O Paulo tomou o lugar dele, com ela de quatro sentou o caralho cabeçudo de uma só vez.”Aaaiiiiii!! Nego filho da puta, assim dói”, se queixou a Tânia. Mas ele agarrou firme das ancas e falou “Cala a boca vagabunda! Tu quer pica, toma pica!!”
Parecia um animal descontrolado. Metia sem dó, forte, socando para valer aquele caralho enorme!
Tirava tudo, a buceta ficava arregaçada mostrando suas entranhas vermelhas, e ele socava tudo num golpe só.
“Aaaahhhhnnnng, uuuuhhhh, aaaaahhh, soca nego filho da puta, cachorro, uuuuuuuhhhh. Nessa altura ela já estava gozando na pica preta, pois o caralho saia todo pintado de branco com a gosa da louca vagabunda.
Lembram quando falei que ela não deixava os mais pirocudos meter no cu dela?
O Paulo durante a foda olhou para mim, deu um sorriso maldoso e piscou o olho.
“Ele vai aprontar algo” pensei.
A Tânia estava chupando meu pau e ninhas bolas. Eu estava de frente para ele.
Foi então que vi e entendi…
Ele enquanto metia forte na buceta soltou um guspe no orificio anal da Tânia.
Nessas dele tirar tudo para fora, ele guspiu no propio pau. Logo guspiu novamente no cu dela… E esparramou o guspe com os dedos.
Quando vi ele tirar o enorme caralho para fora e apontar para o buraquinho, tirei meu pau da boca da Tânia.
Não queria ter ele decepado pelo que iria acontecer à seguir.
O Paulo agorrou firme o quadril dela, e encostou a cabeça do caralho preto na entrada do cu da Tânia.
Quando ela percebeu, começou a gritar “No cu não ne… Aaaaiiiiiiiiii!!
Em um golpe certeiro ele meteu a cabeçorra. Ela tentou escapar, empurrar ele, mas o negro era muito forte, segurou firme, e com mais um golpe do seu quadril enterrou mais da metade dos 23 cm no cuzinho da coitada.
“Aaaaahhhhh, nego desgraçado!! Tá doendo!!!”
Ele nem aí para ela. Começou um vai e vem curto e forte. Ela choramingava com a tora do Paulo, que foi entrando até atolar todo na bunda dela.
“Vagabunda! Tu acha que ia ficar batendo mantega com a porra dos outros machos nessa buceta arregaçada??
Esse cu é muito mais gostoso, toma a pica do negão!!”
Aos poucos ela parou de reclamar e foi gostando da visita indesejada que seu buraquinho recebeu…
“Aaaahhiiinnn nego, acaba logo, uuuuuiiiii meu cu, tá doendo mas é booommmm; haaaaaaaaa!”
Eu voltei a dar de mamar para ela, fiz a boca dela de buceta e gozei muitos jatos de porra direto na garganta, fazendo ela se afogar com a gala.
O Paulo levou quase 10 minutos fodendo aquele cu de tudo quanto jeito, de quatro, de lado, de cima, ela reclamava mas só se via e ouvia o saco enorme dele batendo na bunda dela, “ploc, ploc,ploc,ploc,ploc”….
Até que ele agarrou ela com mais força, socou tudo o que pode, e urrou gozando litros dentro do buraco anal
“Huuuuuuuurruuuuuu!! Uuunngggg!!Haaaaaaaaaa!
Caiu desfalecido por cima da Tânia, e tirou o cacete para fora lentamente, deixando um buraco arregaçado enorme, que botou muito leite para fora, borbulhava e corria pelas coxas da fêmea.
Ele riu, fazeiro da arte que tinha feito, enquanto ela xingava e se queixava:
“Nego desgraçado, filho da puta, tô toda arregaçada. Tá doendo, viu cachorro!”
Aí ela não quiz dar mais para os otros moleques. Apenas aceitou bater punheta para eles enquanto chupava e recebia o leitinho quente deles na boca, pois se tem uma coisa que a Tânia gostava mais do que foder com muitas picas, era tomar leite direto da fonte.
Não deixava uma gota para ninguém…

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1 comentário

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  • Responder @Eddie_th_666 ID:gp1eri4v4

    loucura