Garotos e Caminhões ( parte 2)

“Sua cadelinha ” Eu murmurei, inclinando-me para beijar sua cabeça loira. Então segurei seu queixo para cima e beijei sua boca avidamente. Ele gemeu e começou a me beijar de volta, tremendo em meus braços enquanto nos lambíamos, nossas línguas quentes e escorregadias trabalhando uma contra a outra e deslizando para dentro e para fora, passando pelos lábios abertos e ofegantes um do outro, explorando a boca um do outro profundamente por vários minutos . ” PUTA DE ESQUINA” estava entregue.
Pequenos fios de saliva conectaram nossos lábios quando finalmente levantei minha boca da dele, e ele tinha baba por todo o queixo. “Ahhhhh,” ele gemeu, de olhos fechados, sua língua ainda de fora, procurando a minha por vários segundos depois que parei de beijá-lo. “PUTA DE ESQUINA” ainda não estava feliz levando um pau no cu, mas oralmente, ele era exatamente o que eu queria que ele fosse: Uma vadiazinha.

“Prostituta”, eu disse, com grande e bem-humorada satisfação. “PUTA DE ESQUINA” apenas gemeu em concordância e olhou para o meu pau com desejo em seus lindos olhos azuis.

Eu corri minha língua lentamente em torno dos seus lábios vermelhos e então perguntei: “Você me ama, seu depravadinho ?”

“PUTA DE ESQUINA” estremeceu e fechou os olhos com força, mas depois de um segundo, ele gemeu, ” Sim, papai… eu… é que…você sabe que eu te amo…”

Essa é uma reação típica. Um amigo que é metido a intelectual me disse que tem até um nome clínico: Síndrome de Estocolmo.
O princípio é: Estupre qualquer um, homem, mulher ou criança por uma semana ou mais, e eles provavelmente vão se apaixonar por você. É um mecanismo de defesa, mas não torna a emoção menos real para eles.

Este é um dos grandes segredos da humanidade que poucos homens conhecem. Não há razão para sofrer e se humilhar por aquela mulher maravilhosa que “simplesmente não tem sentimentos” por você. Mantenha-a em seu porão e foda-a três ou quatro vezes por dia, talvez dê uma surra de vez em quando, alimente-a regularmente com suas próprias mãos e alterne entre dizer que a ama e lembra-la que vadia inútil sedenta por pica ela é. Em uma semana, no máximo, você poderá desamarrá-la e apontar para a porta aberta, e ela vai se ajoelhar e implorar, chorando para você não manda-la ir embora.

Claro, hoje em dia, pode ser difícil e arriscado conseguir levá-la para o seu porão e mantê-la lá por uma semana ou mais sem que ninguém perceba, mas ainda assim, o princípio é sólido. Testado e aprovado.

Eu beijei a boca de “PUTA DE ESQUINA” gentilmente e disse “Papai também te ama, mesmo que você não passe de um buraco inútil.” Então puxei uma das velhas cadeiras de madeira para a frente dele e subi nela, para deixar meu pau na altura certa, já que não queria desamarrá-lo ainda.

Não precisei dizer mais nada; assim que a cabeça rosada da minha pica estava nivelada com seu rosto, “PUTA DE ESQUINA” gemeu e se inclinou para frente e sorveu em sua boca. Ele começou a trabalhar com a língua e a balançar a cabeça no eixo imediatamente, gemendo baixinho enquanto começava a me dar o 15º boquete de sua jovem vida.

“Mmmphhh mmmmmm nnnmmmmphhh nmmmm ggnnnmmmm,” “PUTA DE ESQUINA” suspirou em volta do meu pau enquanto trabalhava avidamente com a boca. “PUTA DE ESQUINA” dava boquetes molhados e babados, do jeito que eu gosto, constantemente gemendo e fazendo barulhos com os lábios e a língua enquanto chupava, lambia e devorava meu pau.

“Isso é uma excelente mamada de pau, garotinha.” Eu o elogiei enquanto segurava sua cabeça balançando ansiosamente com as duas mãos. “Você poderia ganhar cem reais por um boquete como esse na beira de qualquer rodovia do Brasil.

“Nmmmm mmmmphhhh gggnnnmmmm,” “PUTA DE ESQUINA” parecia concordar, enquanto continuava me chupando, balançando para cima e para baixo, tentando diligentemente me fazer gozar em sua boquinha quente.

“Ah, sim, sua putinha.” Eu gemi, e segurei suas orelhas com força enquanto eu jogava minha quarta carga do dia em sua boquinha quente. “PUTA DE ESQUINA” gemeu e imediatamente começou a sugar, engolindo meu leite com prazer genuíno, evidênciado por seus gemidos e sua pequena piroquinha extremamente dura apontada pra cima. ” PUTA DE ESQUINA” estava naquele maravilhoso limiar do início da puberdade, do rosto angelical de menino combinado com os primeiros sinais de luxúria e pouco antes dos pêlos e das mudanças corporais dos adolescentes.

Finalmente, terminei de gozar com um suspiro. “PUTA DE ESQUINA” ainda estava mamando e chupando meu pau; ponha um pau na boca dele nesses últimos dias e ele vai chupar por horas, mesmo que esteja mole. Foi ótimo, mas eu tinha outro buraco para gozar, então empurrei a cabeça dele do meu pau.

“Foi um excelente boquete, bebê” Eu disse a ele, acariciando seu queixo e pescoço. “Você está realmente ficando muito bom nisso”.

“PUTA DE ESQUINA” suspirou, mas sabia o que viria a seguir, e estava observando meu pau com ansiedade. O fato de não ter ficado mole muito tempo disse a ele tudo o que ele precisava saber sobre minhas intenções. Foi cruel da minha parte dizer, com uma risadinha: “Pronto para uma boa foda depois do jantar agora, bichinha?”

“PUTA DE ESQUINA” soluçou, seu corpinho magro tremendo enquanto ele estava lá, seus pulsos puxados sobre a cabeça e amarrados com um pedaço de barbante sobre a viga do suporte central da cabana “Por favor, não”, disse ele. “Minha bunda dói tanto… por favor, eu vou chupar você de novo, por favor não me foda, eu gosto de chupar você, papai, por favor…”

Ignorei seus berros enquanto tirava as calças e me arrastava pra atrás dele, parando um segundo pra admirar sua bundinha branca deliciosa. Tirei o tubo de KY do bolso da calça jeans e lubrifiquei meu pau duro, tremendo de ansiedade. Não há nada que eu goste mais do que foder uma bucetinha, e eu não me importo se essa bucetinha apertada está em um menino ou em uma menina.

“Ahhh, guri da buceta apertada.” Eu disse, agarrando seus quadris por trás e puxando-o para trás para que suas nádegas agarrassem minha ereção. Esfreguei meu pau para cima e para baixo da entradinha do cuzinho, suspirando de prazer, então comecei a sério o trabalho de enfiar minha pica dura em seu pequeno buraco de puta.
Naturalmente, “PUTA DE ESQUINA” não era nem de longe tão difícil de entrar hoje quanto no primeiro dia, mas suas pregas cansadas de tanto levar rola em um curto espaço de tempo ainda ofereciam uma boa resistência.
Com um menino (pelo menos, um que ainda não foi arrombado pelo pai, avô,irmão mais velho ou tio safado), geralmente há muitos contorções, soluços e gemidos antes de o cuzinho ceder a invasão. Mas eu gosto disso.

“PUTA DE ESQUINA” , mais uma vez, não seria exceção em termos de se contorcer, soluçar e gritar.
Chegará um tempo, e provavelmente este tempo não esteja tão longe, em que a putinha cerraria os dentes e se curvaria de 4, apresentaria sua bundinha sem resistência quando ouvisse o zíper de um homem abrir atrás dele,olhando para trás entre as pernas e pedindo “por favor, por favor, senhor, por favor, foda meu cuzinho, por favor”. No entanto, por enquanto,ainda tinha choro e súplicas.

Então agora, quando eu agarrei seus quadris e o puxei de volta para o meu pau, ele começou a chorar e dizer “Não, por favor, não, por favor, dói, por favor, não faça isso, por favor, por favor, papai, por favor…”

Enquanto eu esfregava meu pau para cima e para baixo na fenda de sua bunda, aproveitando a sensação suave de seu traseiro na minha piroca lubrificada e escorregadia, ele soluçou e se contorceu contra mim e continuou implorando: “Não, por favor, por favor, Eu vou chupar de novo, vou, deixa eu chupar, eu quero, por favor…”

Eu apenas sorri e me reposicionei, pressionando a cabeça da pica contra o cuzinho rosado. Seu cu estava consideravelmente mais largo agora do que quatro dias atrás, e muito mais macio, mas eu ainda tinha que enfiar meu pau do tamanho de uma beringela nele. Quando comecei a forçar o ferro para dentro dele, “PUTA DE ESQUINA” começou a gritar, cada vez mais alto e mais estridente: “Nãããããããããããããããããããããããããããããããããããããããããããããããããããããããããããããããããããããããããããããããããããããããããããããããããããããããããããããããããããããããããããããããããããããããããããããããããããããããããããããããããããããããããããããã que que que querérrrrrrrrr”

Então a cabeça do pau venceu a batalha contra suas preguinhas e ele deu um pequeno grito ofegante – “AHH!” – e então começou a soluçar de verdade: “Ahhhhhhh dói, dói, dói, papai, tira por favor”.
Agora honestamente, eu estava fodendo esse garoto três vezes por dia durante os quatro dias de viagem da Paraiba até aqui, já era pra ele ter entendido que “dói, dói, tira por favor”só me fazia gostar ainda mais de estuprar sua bundinha branca. Mas não, toda vez o mesmo drama: soluçando, chorando, implorando, “por favor, não, oh não, eu vou te chupar, oh Deus, dói tttttssssss… ”

Como não adorar uma putinha assim?

Segurando seus quadris, eu empurrei minha própria pélvis para frente com força, tentando ao máximo enterrar meu pau no cu apertado de “PUTA DE ESQUINA” em um único impulso. Não consegui, mas adorei tentar. Seu choro se transformou em um longo e agudo grito quando eu enfiei meu pau em suas entranhas, interrompido apenas quando eu grunhi e empurrei com força novamente, então mais uma vez, dirigindo meu pau para dentro dele cada vez mais, até que finalmente eu estava atolado até as bolas na caverna quente e aveludada, sua bucetinha de menino.

“Mmmmm isso é uma bunda primorosa, Bebê”. Murmurei em seu ouvido, lambendo-o enquanto movia meus quadris contra sua bunda, flexionando e mexendo meu pau, sentindo o aperto do seu cuzinho piscando ao acomodar meu cacete. “Eu amo foder sua bunda, bebê. Você ama o pau grande do papai na sua bunda, não é? Admita, sua putinha!”

“PUTA DE ESQUINA” estava soluçando incoerentemente agora enquanto sentia meu pau preso na base da porta dos fundos, mas você tem que ser rigoroso com as putinhas. Estendi a mão e apertei seu saquinho com força. “Papai te fez uma pergunta, vadia, para de chorar e responda” Eu rosnei em seu ouvido.

“PUTA DE ESQUINA” gemeu de dor e quase engasgou com os soluços, mas finalmente conseguiu responder: “Uggghhhhh yuh simmmmm papai, uuuhhhh…. lahhh… amoooo seurrrr grande… buh … cah cah… pica… uh…. meu… cuzinho …”

Lágrimas escorriam por seu rosto.

Eu simplesmente adoro quando eles ainda não estão tão acostumados. Não me entenda mal, uma vez que eles ficam viciados e começam a pedir pica, é muito divertido também.Você pode fazê-los implorar,rastejar e se arrastar como cachorrinhos, chorar e beijar seus pés apenas começando a puxar suas calças para cima,mas quando eles ainda choram como se pudessem evitar de ser enrabados, não tem nada melhor.

“PUTA DE ESQUINA” era um menininho excepcionalmente bonito… tanto que, na verdade, eu meio que esperava encontrar um buraco arrombado quando abaixei o short dele pela primeira vez (você ficaria chocado quantos garotinhos realmente lindos e com cara de anjo começaram a chupar o papai e, às vezes, o vovô, o irmão mais velho e o tio Zé também, praticamente no berço).  Mas ele era obviamente virgem. Seu pai era um crente puritano ou algo assim, sem dúvidas.

“PUTA DE ESQUINA” tinha o narizinho bonito e arrebitado, cabelos loiros curtos e lisos, grandes olhos azuis, bochechas rechonchudas e a boca mais bonita e perfeitamente formada que eu já vi em alguém. Era obviamente também um menino que gostava de esportes, com um corpinho magro, sem pelos e bem definido. Também era dono de uma bundinha redondinha de fazer inveja a muita puta por aí. Seu pauzinho estava começando a se desenvolver, duro tinha por volta de uns 7 centímetros. Seria um belo exemplar de machinho comedor dali uns anos se não tivesse topado comigo.

Não era de jeito nenhum o tipo de garoto que eu esperava raptar na Paraiba, seu biótipo é muito mais comum aqui no Sul do que lá, mas como dizem, a ocasião faz o ladrão, e quando vi ele vindo gingando faceiro e sozinho, de mochilinha nas costas na esquina daquela rua vazia eu soube na hora que era ele que eu queria passar os próximos dias arrombando e transformando em putinha.
“Eu sei que você adora isso”, rosnei em seu ouvido, “agora pare de chorar como uma garotinha e incline a cabeça para trás.” “PUTA DE ESQUINA” soluçou, mas fez o possível para obedecer, virando o rosto para mim por cima do ombro esquerdo, enquanto eu me inclinava para frente e prendia meus lábios com força e avidez sobre os dele. Minha língua grande disparou para frente entre seus lábios macios, pequenos e bonitos, invadindo sua boca doce vorazmente enquanto ele gemia e ofegava para respirar.
Enquanto eu sugava sua boquinha, comecei a comer sua bunda em um movimento curto e rápido.
DENTRO, fora, DENTRO, fora, o aperto suave e apertado de seu rabo excitando o eixo do meu pau deliciosamente enquanto eu invadia sua boca com a minha língua.
“PUTA DE ESQUINA” estava gemendo em minha boca agora e sua língua começou a ganhar vida contra a minha mais uma vez; e embora eu soubesse que sua bunda ainda doía por causa do meu pau entrando e saindo brutalmente, eu também sabia que as sensações estavam começando a ser boas para ele também. Seu pauzinho duro balançando no ritmo das minhas estocadas não me deixava nenhuma dúvida que a putinha estava cada vez mais entregue.
Já vi esse processo acontecer muitas vezes, o centro de prazer sexual de seu cérebro foi sensibilizado o suficiente pelas várias sensações físicas e emocionais da forte penetração em série, do desamparo, da submissão, da degradação e da humilhação.
É uma simples adaptação defensiva de sobrevivência também… como mencionei antes, estupre alguém por tempo suficiente e com frequência suficiente, especialmente uma criança, e especialmente, em nossa cultura, um menino, e eles simplesmente cedem a isso. A mente deles se curva e eles simplesmente se adaptam as circunstâncias e aprendem a gostar.

Ainda no Nordeste, na primeira noite eu lubrifiquei sua bunda e fodi com ele pela primeira vez sem sequer desamarrá-lo ou tirar sua mordaça. Depois que eu gozei nele pela primeira vez, eu descansei por alguns minutos, e então eu o fodi novamente, e alguns minutos depois disso, eu o fodi pela terceira vez. Eu queria que ele não tivesse absolutamente nenhuma ilusão sobre o motivo pelo qual eu o sequestrei: Ser mulherzinha pra mim e para os meus amigos pelos próximos dias.

Você fode alguém virgem de qualquer gênero duas ou três vezes, muito forte, antes mesmo de dizer uma palavra a eles, e acredite em mim, eles ficarão realmente gratos por uma chance de chupar seu pau como uma alternativa à ser fodido de novo. Foi assim que depois de algumas instruções, “PUTA DE ESQUINA” se tornou um boqueteiro dedicado.
Eu não diria que nas primeiras vezes ele estivesse exatamente feliz por de repente encontrar-se sufocando e engasgando quando um homem estranho forçava um pau grande e grosso em sua boca e garganta uma e outra vez, mas era melhor que levar pica na bunda por uma quarta vez na mesma noite.

“PUTA DE ESQUINA” ainda estava com lágrimas nos olhos enquanto eu o comia, sua bunda acostumando com a foda cada cada vez mais rápida.
Mas ele também estava me beijando de volta ardentemente, flexionando seus lábios rosados ​​e inchados contra os meus, gemendo e chupando minha língua enquanto eu abria sua boca com ela.
Depois de dois minutos nesse ritmo gostoso, comecei a martelar meu pau dentro e fora de sua bunda apertada tão forte, profundo e rápido que não consegui mais manter minha boca na dele, então me endireitei e apenas bati nele, minha cabeça jogada para trás e minhas costas arqueadas, grunhindo quando meu pau passeava dentro e fora do seu cuzinho mais e mais e mais. “Amo detonar…buceta ! Amo foder… cuzinho! Amo… arrombar… buceta!!” Eu estava cantando enquanto sodomizava meu brinquedo de 11 ( quase 12 ) anos de idade.

“Oh! Oh! Oh! Oh! Oh!” “PUTA DE ESQUINA” estava grunhindo, cada vez que eu enfiava meu pau fundo em seu cuzinho.

“OhhhhhhhOOOOOOOO DEUS!!” “PUTA DE ESQUINA” e eu gritamos em uníssono quando meu esperma jorrou em seu buraco apertado. “Ah ah ah ah AHHH!” “PUTA DE ESQUINA” soluçava enquanto eu gemia em um orgasmo intenso.

Finalmente, parei de me esfregar em seu traseiro e puxei o tico mole para fora com um suspiro. O esperma derramou de seu buraco em uma cascata grossa e cremosa e respingou nas tábuas de madeira do assoalho. Pensei em fazê-lo lamber, mas decidi não fazê-lo. Ele tinha sido uma boa cadela e merecia um bom tratamento…na medida do possível.

Então eu me movi pra frente dele e desamarrei seus pulsos. Eu tinha que mijar, e “PUTA DE ESQUINA” ficou bom em servir de mictório na estrada. Para que ficar parando em postos pra mijar ou descendo do caminhão no acostamento não é mesmo?
Ele não gosta ( ainda) de beber mijo tanto quanto gosta de engolir leitinho, mas já não protesta.
Depois que terminei de mijar e “PUTA DE ESQUINA” terminou de drenar meu pau goela abaixo, dei a ele uma folga, o que significava colocá-lo para trabalhar pelas próximas horas, varrendo um ano de sujeira do casebre pra esperar meus amigos e lavando as cuecas que troquei na viagem.

Aproveitei pra entrar no Google e ver as notícias da Paraiba. Aparentemente ” “PUTA DE ESQUINA” ou Pedro como realmente se chamava, era uma celebridade no noticiário do estado, mas eles não tinham pista nenhuma ainda.
Obviamente raptar um garotinho bonito de classe média ao invés de um trombadinha de rua ou filho de alguma drogada relapsa atrairia a imprensa e a polícia com muito mais rapidez e interesse que o normal, por isso me apressei em sair logo da região. Seria uma complicação para a volta mas por enquanto, com 4000km de distância entre nós e eles eu estava tranquilo…

Deixem seus comentários quem gostou do conto até aqui que logo trago a continuação. Leiam a parte 1 primeiro.

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