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A nova família

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Como começou minha vida sexual com meu irmão

Sou Rafael, tenho 22 anos e vou contar como foi minha iniciação sexual. Sou magro, muito branco, cabelos castanhos e considero meu corpo normal.

Aconteceu quando eu tinha 11 anos. Sempre morei com minha mãe, desde criança. A princípio, não conhecia o meu pai. Foi quando minha mãe, devido a necessidade que ela passou com minha avó doente, a fez procura-lo. Lembro que o conheci no dia do exame de teste de paternidade. Deu positivo. A partir dali, acho que ele tentou uma aproximação, mas minha mãe não dava muita confiança para ele.

Quando eu tinha 9 anos, ela deixou ele me visitar algumas vezes. Não tínhamos muito assunto, ele era simpático, mas talvez a forma que minha mãe o tratava, influenciava a forma que eu o via. Quando eu tinha 10 anos minha mãe me explicou que ela o conheceu, que sabia que ele do interior de MG, mas não sabia mais nada, ele dizia que queria conhecer ela, namorar. Minha mãe acreditou e ficaram namorando a distancia até ele desaparecer e terminar pelo telefone. Quando ela descobriu que estava grávida, não tinha como descobrir mais como encontra-lo. Passaram-se anos para ela descobrir, que ele já era casado quando a conheceu, já tinha até filhos, mas que ele só quis me encontrar depois que a esposa o deixou. Lembro que ele havia dito sobre eu ter um irmão, que morava com ele, mas nunca tive interesse em querer saber mais que isso. Afinal, só havia visto ele 5 vezes até então.

Minha mãe ficou muito triste quando minha avó faleceu, mas quando Wilson chegou na vida dela, parece que ela se animou mais. Mas parece que eu não estava mais com minha mãe, ela me deixava muito para ficar com ele. Um dia, meu pai mandou um telefone para mim de presente. Então passamos a nos falar mais. Ele disse que se quisesse poderia passar as férias lá, que eu poderia até ficar lá, que tinha muito espaço. Estava meio infeliz na casa da minha mãe e disse o que meu pai tinha falado. Falei pra minha mãe e ela parece que nem ligou, mas quando falei que talvez fosse legal, ela quase brigou comigo, mas viu que eu tinha esse direito.

Resolvi ir e ver qual era.

Ele mandou a passagem pra minha mãe e fui de ônibus, pois era longe de qualquer aeroporto de MG. Fui até lá e demorei umas 8h no ônibus. Meu pai me esperava na rodoviária no fim da tarde. Com ele veio Marcos, meu irmão. Marcos era branco, queimado de sol, com olhos verdes, meio sargento, parecia meu pai, mas com olhos diferentes. Seu jeito de falar parecia um moleque igual eu, era meio empolgado como uma criança, mas a voz rouca denunciava seus 17 anos.

Ele trabalhava com meu pai no roçado e ajudava outros funcionários da fazenda com afazeres ao redor da casa.

Ele me contou tanto da vida dele no meio do caminho, sempre sorridente, que, apesar de eu estar meio tímido, dei risada e isso foi sinal para meu pai de que íamos nos dar bem.

Chegamos e meu pai me explicou que os outros quartos estavam reformando e que o quarto do Marcos era grande e que ele havia colocado a outra cama lá. Apesar de móveis antigos e do cheiro de madeira velha, o quarto tinha um ventilador de teto bem agradável e uma TV de cubo sobre uma cômoda. Uma cama de casal e uma de solteiro que espremia o corredor para um banheiro que fechava com uma porta sanfonada. Eles falaram pra tomar banho e ficar a vontade. Saí do banho e fomos conhecer os arredores da fazenda. A entrada era a porteira e a cozinha, por onde tinha entrado, mas na frente, tinha a sala e um alpendre bem grande, onde ficava a janela do quarto, mas tinha móveis bonitos, parecia algo de filme antigo. À frente tinha um celeiro, que Marcos prometeu me mostrar quando acordasse e ficamos batendo papo até anoitecer e uma mulher chamar para a gente comer. A cozinheira falou que ia pra casa e nos deixou. Comemos na mesa e ouvi mais histórias, que Marcos tem outra irmã menor, que ficou com a mãe, mas que ele quis ficar com o pai. Eu e Marcos ficamos tirando a mesa e meu pai foi até a sala, voltando com o telefone e me entregando para eu falar com minha mãe. Falei que estava bem e que lá era bem legal.

Quando fomos dormir, eu já estava cansado e queria deitar. Apenas me troquei e deitei na cama de solteiro. Logo Marcos entra e pergunta:

– Já deitou? Eu também já vou, levanto cedo amanhã.

Diz enquanto passa por mim e entra no banheiro. Ouço o barulho de xixi e vejo que ele liga o chuveiro para tomar banho. Ele sai de toalha e apenas pela luz de sua TV, vejo ele colocando uma bermuda fina sem cueca. Vi aquele pau molenga, cumprido, com uma grande quantidade de pele na cabeça, com muitos pentelhos iluminados pelo tom azulado da luz através da tela. Eu fiquei intrigado, mas não sabia o que estava sentindo.

Pela manhã, a luz bateu quente dentro do quarto. Me fazendo abrir os olhos e ver que faltavam pouco para as 6 da manhã. Fiquei olhando Marcos do outro lado. Ele quase não se cobria. Seu fino corpo estava esticado ao meu lado, suas axilas expostas, revelando um sovaco peludo e suado. Comecei a perceber que eu estava gostando daquilo e sentia meu pau endurecer. Já havia batido punheta antes, mas não olhando alguém, por isso só apertava meu pau por cima do pijama. Um relógio toca e ele acorda para desligar. Fecho os olhos, mas abro um deles para ver o que ele faria. Ele se espreguica de bruços e dá algumas esfregadas na cama, como para aliviar aquela tensão da ereção matinal. Se vira, senta cama bocejando, avaliando levantar. Me olha, mas não percebe que o vejo pela sombra da minha pálpebra quase fechada. Fica de pé e eu abro mais o olho. Ele tira o calção e vão andando até o banheiro. Seu pau estava duro como pedra. Era grande, cabeçudo, mas todo coberto. Ele sai coçando os pelos da virilha e entra no banheiro, fechando a porta. Eu fiquei com medo de ele me ver e nada fiz. Quando ele saiu, já estava mole e apenas vestiu-se e saiu. Fiquei um tempo acordado, mas peguei no sono e fui acordado as 8 pelo meu pai.

Tomamos café da manhã. Era muita comida na mesa. Parece que outras pessoas já havia comido e saído para trabalhar. Andamos a cavalo e ele me mostrou as terras, era um lugar grande. Disse que tinha um riacho depois de umas árvores, que Marcos me levaria um dis. Voltamos para almoçar e só então vi Marcos de novo. Ele estava alegre, mas estava suado e meio sujo do trabalho.

Nos primeiros dias essa era a rotina, até que chegou o sábado.

Eu e Marcos conversávamos bastante e ele até me contou sobre a irmã, seus pais. Que a mãe dele fugiu com um cara. Que não queria mulher pra deixar ele triste que nem ficou o pai, essas coisas. Na sexta pro sábado, ficamos vendo TV no quarto dele, pois ele não trabalharia no outro dia. Ele colocou um filme e no meio tinha cenas de sexo, ele ficou interessado perguntou se eu já tinha feito. Disse que não, que não tinha idade. Ele falou que com onze já tinha feito. Perguntei com quem, mas ele disse que nao podia falar. Quando do nada, começou a chover forte, a TV apagou e ficamos num breu. Ouvimos as vozes do nosso pai reclamando, mas logo todos se recolheram. Ficamos falando sobre o assunto ainda:

– Você já bate punheta? – ele perguntou.
– Já e você?
– Bato sempre, aqui não chega menina sempre, tem que se aliviar neh.

De repente, ele toca no pau por cima da bermuda e dá um apertão. Ele nem olhava para mim, apenas para a TV, mas mesmo assim, me senti na obrigação de desviar o olhar. Algumas vezes, dava uma espiada, mas não parecia ter nada além do normal. Até que ele disse que estava com sono e que eu desligasse a TV quando fosse dormir. Fiquei assistindo e o observando. Teve um momento que ele meteu a mão no calção e deu uma coçada que fez aquele barulhos de pentelhos se roçando que me deixou louco, mas não tive coragem de fazer nada. Aliás, era virgem de tudo e morria de medo.

No outro dia de manhã, fui acordado por Marcos, falando para eu tomar café, pois iríamos no riacho. Levantei e fui mijar. Ele ficou batendo papo e decidi naquele dia não fechar a porta. Ele ficou falando de como era lá e observando pra ver o que ele tanto olhava pra mim, mas não passava de olhadas rápidas que não me davam certeza de nada.

Quando fomos montar o cavalo, eu perguntei se íamos só nós. Ele disse que sim uai. Chegamos lá e falei me lembrando de um detalhe:

– Esqueci a sunga e agora?
– Eu nado pelado mesmo – disse já tirando tudo e correndo pra água.

Fiquei envergonhado e mantive a cueca, mas ela começou a pesar com a água e sair toda hora. Teve um momento que ele veio e puxou minha cueca e disse:

– Acho melhor você tirar, tá caindo.

Eu tirei e a joguei pra fora da água, mantendo-me dá cintura pra baixo submerso. Até que ele diz que vai descansar, saindo da água. Ele fica de costas e fico observando detalhadamente suas costas. Ele tinha costas largas, apesar do corpo magro, apesar de ser liso, sua bunda era peluda ao ponto de deixar seu rego mais escuro que o restante da pele branca, pelos que enrolavam mais próximo do cu. Fiquei excitado na hora. Ele pediu pra sair, mas fiquei com medo de ele me ver daquele jeito, mas quando ele se virou pra mim, vi que ele também estava de pau duro. Aquele pau acinzentado, curvado pra esquerda, com pentelhos até o meio da parte debaixo do pau. Um saco murcho e pequeno, que quase não dava pra notar emaranhado em pelos escuros. A cabeça rosa brilhava na luz do sol. Resolvi sair e ele sorriu ao ver que eu também estava excitado. Sentamos na margem e ele deitou, junto com a sua rola que pousou na sua pélvis para o lado.

– É grande neh – falei sem pensar.
– Tu acha? – Ele pegou e deu algumas punhetadas- quer pegar.

Eu hesitei, mas ele ficou olhando pra mim e pra pica, com a respiração já alterada. Me enchi de coragem e segurei. A pica pulsou na minha mão. Ele fez sinal com a cabeça e eu já não me envergonhei mais, cheguei perto e toquei com os lábios.

– Abre a boca e usa só os lábios e a língua – ele disse.

Quando fiz o que ele mandou, fiquei com muito tesão. Ele gemia um pouco entre dentes e segurava minha nuca sem forçar. Fiquei uns 5 minutos mamando ele desajeitado, mas sem os dentes, o que já fazia ele dar umas tremidas.

– Eu quero te comer – ele disse.

Eu me assustei, mas está a com muito tesão. Ele vendo que não disse nada, se levantou e ficou atrás de mim esfregando aquele pau quente no meu rego e costas. Eu deixei ele tomar conta da situação. Ele então começou a cuspir e passar no pau, fez isso umas 4 vezes e pediu pra eu relaxar. Quando senti a cabeça entrando, tentei ir pra frente, mas ele me puxou ao encontro dele e a cabeça entrou com tudo. Quando ele viu que eu ia gritar, ele me envolveu com seu corpo e tapou minha boca, metendo o restante, sussurrando:

– Shiu, shiu… já passou, agora vai melhorar.

Eu não acreditei, mas apesar da dor, eu estava gostando e deixei ele continuar. Ele fixou dando bombadas curtas no fundo e logo senti vontade de mijar.

– Para, eu quero mijar.
– Pode mijar, só tiro o pai quando eu gozar.

Obedeci e mijei um pouco, quando no final dava aquelas contraídas, ele gemia, porque eu piscava o cuzinho. Quando terminei, eu disse “pronto” e ele endoidou. Começou a meter rápido e deixou eu gemer alto. As vezes dava uma metida forte e gritava, mas ele nem ligava. Quando olhei pro meu pau, vi que estava duro e saia uma baba, como nunca antes. Eu peguei nele e automaticamente comecei a gozar. Ele ficou louco com as pulsadas, intensificou a metida e começou a gozar no meu cuzinho.

– Você é muito gostoso, gostou? – ele perguntou.

Eu apenas balancei a cabeça dizendo que sim, nós lavamos em silêncio e somente na volta voltamos a falar, mas sem tocar no assunto. Quando chegamos em casa, ele sorriu pra mim e eu pra ele. Sabia que aquilo estava apenas começando.

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7 Comentários

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  • Responder ch ID:1dv2qp1oxqcj

    continua muito, contos assim em interior

  • Responder LUAN ID:1dsumbd2cbz4

    Já cheguei, tô desesperado para enfiar a rola em alguém

  • Responder mg ID:h5hr5krd3

    ficou muito bom, quero continuação

  • Responder Luiz ID:3v6otnnr6ic

    Conto muito top, tenho certeza que ele vai dar muito prazer ao irmao e quem sabeao pai tambem se fosse eu moraria ai nao vltaria para a sua casa

    • Bacellar ID:mou74ybekyw

      Que delícia! Continua!

  • Responder foda ID:1d3hbxg1hyoj

    eu parei de ler saporra é um filme na vida dele

  • Responder ygor z ID:1d4hfpum26wf

    muito bom espero continuação