# #

Um Pai Perdido – O Início

851 palavras | 6 |4.54
Por

Eu sei que não devia ter feito aquilo, mas o que eu ia fazer?!!

Cara, eu adoraria poder dizer que tudo aconteceu aos poucos, que foi uma paixão que foi crescendo e tal como tem em alguns contos aqui. Mas não foi assim. Não mesmo! Foi de repente, do mais absoluto nada. Sem nenhum acontecimento anterior que me fizesse ficar em alerta ou evitar alguma situação.
Era domingo e como de costume eu estava dormindo sozinho, minha mulher faz a caminhada dela religiosamente às 5h30 da madruga, mesmo aos finais de semana, mesmo aos feriados, mesmo quando ela está de férias do trabalho. Já eu não me levanto cedo aos domingos nem debaixo de muita porrada. Ainda mais com as pernas ainda dormentes do chá de buceta que ela tinha me dado na última noite. Foi aquela sentada caprichada que só a minha Vivi sabe dar. Gozei duas vezes e fui dormir completamente relaxado.
Não sei se eu tava sonhando alguma coisa boa, tipo socando forte na minha cunhadinha ou levando uma gulosa da filha da vizinha. Só sei que eu tava acordando com o moleque duro feito uma pedra. Mas tinha alguma coisa arranhando ele. Tentei pegar no grandão, mas só senti um punhado de cabelo na minha mão. Minha esposa já tinha voltado? Fazia tempo que ela não me acordava com uma mamada.
Quando olhei na direção da minha barriga, vejo uns cachinhos numa cabecinha pequena subindo e descendo e uma sensação de alguma coisa pontuda arranjando meu pau. O susto foi grande. Reconheci minha filha ali tentando me fazer um boquete da maneira mais desajeitada que eu ja vi. Me sentei bem rápido e segurei a cabeça dela pelo rosto.
-Gabizinha, meu amor o que você tá fazendo? – falei baixo e devagar pra não assustar ela.
Ela me olhou com aqueles olhinhos assustados e sorriu pra mim.
-Eu to fazendo igual a mamãe. – ela falou e já foi tentando pegar meu pau de novo. Talvez pela adrenalina da situação eu não fiquei mole. Tava durão e babando.
-Mas como assim? A mamãe fez o que?
-Ela colocou na boca. Eu vi. – minha filha começou a rir e não tirava os olhos de mim.
A única explicação que eu pude elaborar foi que talvez ela tenha visto a mãe chupando ontem à noite.
– Deixa, papai, eu sei também.
Mais uma vez afastei a mãozinha dela do meu pau e puxei o cobertor por cima de mim.
-Não pode, meu amor. Por que você quer fazer isso? – tentei ser o pai mais carinhoso com ela, mas o moleque não descia.
-Eu quero fazer igual a mamãe. – quando aquela vozinha iniciou um choro eu me derreti todo. Abracei ela de lado pra evitar que ela tentasse me tocar de novo.
-Mas não pode, só quem pode fazer isso é a mamãe. Tá bom? – e o medo de minha esposa aparecer e pegar a gente daquele jeito. Minha filha não ia saber disfarçar nada. -Não precisa chorar ok? Só que não pode fazer isso, vc ainda é muito pequena.
-Deixa eu pegar, papai? – ela tava quase chorando e eu morrendo de medo daquilo não acabar.
-Não pode meu bebê. Se a mamãe ver ela vai ficar com raiva.
-Mas eu não conto pra ela. Eu prometo.
Parecia que quanto mais eu tentava convencer, mas ela tava disposta a me agarrar.
-A mamãe saiu. Deixa eu pegar, papai, por favor.
Eu respirei, olhei pela porta. O que eu mais queria era que aquilo parasse o mais rápido possível.
-Deixa papai?
Olhei pro meu anjinho e disse “tá bom, mas tem que ser rápido”. Ela já foi tirando o cobertor de cima de mim e segurando meu pau com as duas mãozinhas. Eu sou grosso, bem grosso. De tamanho é normal, mas o negócio é largo. Logo quando começamos a namorar minha mulher reclamava bastante. Pra liberar o cu foi muita tentativa. E minha Gabi tava ali agarrando com gosto minha pica. E por mais incrível que pareça, ela tava fazendo o movimento de punheta com força. Sem jeito, mas ela realmente tinha assistido tudo e tava disposta a fazer igual a mãe.
-Pode beijar papai?
-Pode. – a resposta saiu mais rápida que meu pensamento. Que porra era aquilo que tava acontecendo.
É óbvio que ela não beijou. Ela tentou colocar na boca de novo, mas não entrava nem a cabeça. Decidi parar tudo.
-Tá bom bebê. Sua mãe vai chegar e ela não vai gostar. Já deixei você fazer o que tava querendo. Agora volta pro seu quarto.
-Depois o senhor deixa eu beijar de novo?
-Deixo. – de novo falei sem pensar. Mas o importante era que ela já estava saindo da cama.
Ainda fiquei com receio que ela tivesse ficado com bafo de rola. Se a mãe dela acordasse ela mais tarde eu tava ferrado.

Avalie esse conto:
PéssimoRuimMédioBomExcelente
(Média: 4,54 de 59 votos)

Por # #
Comente e avalie para incentivar o autor

6 Comentários

Talvez precise aguardar o comentario ser aprovado
Proibido numeros de celular, ofensas e textos repetitivos
  • Responder Papai Safado ID:5h5zgrqi

    Não dava pra dizer a idade dessa menina?

  • Responder Fabim ID:on9190lk0a

    Interessante o enredo. Da p ver q eh fantasia, mas a historia foi bem contada.
    Vlw

  • Responder Rafaella ID:funxvfyv2

    Tem coisas que acontecem …. e pelo jeito aconteceu uma com vocês !!
    Divirtam-se !!

    • Lunocu ID:w71g9bd1

      Continua

    • Kamilly15 ID:10cyqy11ehxw

      Concerteza Rafa
      Ele tirou a sorte grande né

    • Telegram juniortomaz ID:1dqoticayuns

      Vc é muito observadora. Amo seus comentários