Tirei o cabaço de uma novinha de 12 anos

Oi pessoal, eu me chamo Carlos, tenho 32 anos, essa é a segunda vez que escrevo aqui. Bom gente, sei que algumas pessoas vem a esse site e tecem muitas críticas sobre os contos, adianto que o conteúdo desse relato pode incomodar então se não gostam do tema “meninas novas” é bom prosseguir com cautela…
Vamos lá então… Minha vida sexual passou pelas etapas normais que todos passam, puberdade e etc, mas além dessas coisas usuais, quando eu estava com meus 16 pra 17 anos, uma nova preferência surgiu, na ocasião eu me encantei por umas amigas da minha prima de 12 anos, naquela época comecei a notar que aquelas meninas mesmo novinhas já estavam com os corpos bastante desenvolvidos e estavam na fase de dar mole pros garotos mais velhos, eu claro me vali disso e fiquei com algumas delas, algumas ficaram só nos amassos e outras entraram na vara, posso relatar essas passagens no futuro. O fato é que mesmo depois de ter ficado adulto, essa minha tara não diminuiu, eu logicamente passei a evitar as novinhas pra ficar longe de problemas e até meus 20 e poucos anos, me mantive quieto em relação a isso, porém velhos fantasmas sempre voltam. Pouco depois que me casei, encotrei um hd antigo onde mantinha muita pornografia, a ideia logo de cara foi me livrar daquilo pra que minha esposa não visse, mas o instinto falou mais forte, voltei a olhar aquelas meninas e esse tesão aflorou novamente, durante algum tempo eu me acabava na punheta ou fazia minha esposa vestir umas fantasias de cosplay e descarregava tudo nela, só que isso chegou ao ponto de não me satisfazer, o jeito foi me contentar com a pornografia msm.
Durante algum tempo eu me mantive só com o que tinha, mas a idéia de meter numa novinha sempre me vinha a cabeça e quando eu achava que nunca mais iria ter outra chance eis que tudo muda…
Minha mulher é evangélica, eu no entanto vou a igreja de vez em quando só pra acompanhar ela, já a algum tempo ela é parte da coordenação do grupo de jovens da igreja dela e há algum tempo ela promove reuniões em casa, o que faz com que aquela gurizada frequente nossa casa e é aí que nossa história começa. Entre o pessoal que vai nas reuniões em casa tem um grupo de garotas na faixa de 12 a 16 anos, aqui vou citar as envolvidas, Angeline de 12 anos, morena de cabelos pretos longos, magra de corpo torneado, uma cinturinha fina e seios pequenos, Jamile de 16, branca cabelos castanhos quase loiros e magra estilo modelo, Débora, de 14, uma moreninha baixinha de corpo tbm delineado e Jayane, uma morena cor de jambo de 15 anos, corpo bem formado, seios médios e uma bunda grande, em termo de corpo é a mais gostosa das 4.
Depois que minha esposa passou a coordenar o grupo, ficou comum o trânsito constante de pessoas, aquilo criava um certo transtorno, tanto que mudei o escritório de casa para um quarto que fica nos fundos atras da nossa área da piscina, como eu trabalho boa parte do tempo de home office, alí acabou sendo melhor. Isso mudou no dia que elas tiveram que apresentar uma peça na igreja e minha mulher cedeu nossa casa pra elas se reunirem, elas ensaiaram pela parte da tarde no salão que fica no quintal, o problema era que naquele período, minha esposa estaria no interior a trabalho, pelo menos na primeira semana, não teria ninguém em casa pra receber as meninas durante o dia, pois eu chegava do escritório às 19h, conversa vai conversa vêm e acabei concordando, enfim, já no primeiro dia elas apareceram pouco depois do meio dia e foi aquela balbúrdia, e como elas tbm ensaiariam uma dança elas foram de calça legging e blusinhas, pela primeira vez vi elas sem aquelas roupas longas e folgadas da igreja, meu tesão acendeu na hora, imagina 4 novinhas de bobeira na minha casa, eu as recebi, mostrei o lugar que elas poderiam usar e fui pro escritório, pela janela fiquei observando aquelas ninfetinhas dançando e fazendo as coisas delas, em certo momento chamei elas pra fazer um lanche, elas estavam suadas e se abanando, fazia muito calor, Jamile que é branquinha tava igual um pimentão, eu logo tratei de oferecer um banho…
– meninas, se vcs quiserem tomar um banho, eu pego toalhas limpas pra vcs!
Elas se olharam sem jeito e disseram que não precisava, nessa hora Angeline pergunta se elas poderiam tomar banho de piscina, respondi que sim mas que não poderiam entrar de roupa sem ser de banho, elas fizeram ar de decepção e Jayane responde…
– só por que não trouxemos bikini!
– é uma pena, pois o filtro é fraco e dá problema facil!
Era uma grande mentira, eu queria ver elas de bikini, foi então que a Angeline pergunta se elas poderiam usar a piscina no dia seguinte…
– podemos tomar banho de piscina, tio, se a gente trouxer bikini? Perguntou Angeline.
As outras ficaram meio em dúvida e se indagaram se não haveria problemas…
– meninas, vcs vão ensaiar a semana toda, amanhã quando vierem, tragam os bikinis e após o ensaio vcs caem na piscina!
Elas se olharam e concordaram, após o lanche elas não ensaiaram, mais, ficaram puxando assunto e pude conhecer elas melhor, descobri que elas eram de família bem humilde, principalmente a Angeline, a mãe dela tinha separado do padrasto e estavam passando certo aperto de dinheiro, as outras tinha condições um pouco melhores mas nada muito fora do espectro, tanto que Jayane e Débora não fizeram cerimônia pra dizer que não tinha bikinis, e eu não ía deixar isso me atrapalhar…
– meninas, relaxem, eu compro uns bikinis pra vcs!
– sério, tio? Pergunta Angeline.
– com todo o prazer, só preciso de uma coisa em troca!
Nessa hora todas elase olhar desconfiadas…
– o que? Pergunta Débora.
– não podem contar a ninguém que vcs tão tomando banho de piscina aqui, nem pra minha esposa!
Todas concordaram, pouco antes das 17h elas foram embora e eu quase não trabalhei mais de ansiedade, fui até uma feira e comprei varios bikinis, todos pequenos pois queria que aquelas ninfetas mostrassem bem os corpinhos, no dia seguinte no mesmo horário elas estavam lá, todas serelepes, ensaiaram menos de meia hora e foram me chamar perguntando se poderiam ir pra piscina, eu entreguei os bikinis pra elas e foram se trocar, eu me sentei na beira da piscina com uma batida e fiquei esperando, quase tive um troço quando elas vieram, os bikinis eram realmente pequenos, o da Angeline mal cobria a bocetinha e os bicos dos seios, Jayane que tem mais corpo tava parecendo uma atriz porno, Jamile colocou a parte de cima de um e a parte de baixo de outro, mas devido ao quadril largo a virilha ficava a mostra, o único que ficou mais ou menos decente foi o da Débora, que cobriu tudo direitinho, afinal ela era a menor. De qualquer forma elas estavam muito gostosinhas elas entraram na água e foram jogar voley, aí foi outro show a parte, os bikinis pequenos toda hora se afastavam e aqui e alí aparecia um peitinho, em dado momento o da Jamile escapou revelando o peitinho redondo com biquinho rosa, ela rapidamente ajeitou e olhou na minha direção dando de cara comigo olhando pra ela, ela fez uma cara de espanto e eu dei uma encarada com cara de safado. Quando estava perto da hora de ir embora elas começaram a se ajeitar pra ir, o dia tinha valido só por ver elas de bikini e como elas estavam já bem a vontade comigo, aproveitei pra dar meu número a elas e disse que caso elas precisassem de algo poderiam me falar, Jamile e Jayane não demonstraram muito interesse, mas Angeline e Débora ficaram bem contentes, perguntando se poderiam vir mais vezes, eu respondi que sim, claro

… Muito tempo depois Jamile me contou que tava afim de algo naqueles dias, mas ficou receosa de fazer algo na frente das outras meninas, o que foi triste pois eu adoro uma branquinha, tive que esperar um tempo até surgir a oportunidade com ela…

Mas voltando, a partir daquele dia, Angeline e Débora sempre mandavam mensagem, a maior parte era abobrinha, mas eu gostava, vez ou outra surgia um papo mais safado mas sem muito futuro, até que na véspera do retorno da minha mulher, Débora deixa escapar que acha que a Angeline e a Jamile estavam afim de mim, eu ri e ela disse…
– é sério, na escola as duas têm os namoradinhos, ontem uma ficou implicando com a outra dizendo que íam contar pro sr que a outra tava namorando, as duas ficaram preocupadas do sr saber!
– e qual é o problema de eu saber que elas namoram?
– é que elas são afim do sr, ora!
Achei interessante a informação e resolvi arriscar, meu interesse era na Jamile, eu tava doido pra mamar naqueles peitinhos rosa dela, mas pra minha surpresa quem caiu na rede foi a Angeline, justamente a mais nova, perto delas irem embora, eu falei que queria falar um assunto com as duas, na verdade eu queria testar pra saber qual delas tava de fato interessada, Jamile imediatamente perguntou se poderia ser outra hora pois tinha que ir embora, no entanto Angeline já foi mais espoletada, mandando as meninas irem embora pra ela falar a sós comigo, achei engraçado, mas fiquei excitado na hora, assim que as meninas saíram ela veio até mim e me perguntou o que era, parecia ansiosa e eu aproveitei pra jogar a isca…
– olha, eu soube que vc tem um namorado na escola, é verdade?
Ela esbugalhou os olhos perguntando o que tinham me contado…
– quem falou isso pro sr? O que falaram?
– ei, eu que tô te perguntando, vc tem um namorado ma escola?
– não é namorado, a gente fica!
– olha, Angeline, eu sei que na sua idade da muita vontade de se pegar com os meninos,mas vc tem que se cuidar, vc é menina de família, tem a igreja, o que vão pensar de vc?
Gente, nessa hora eu vi a felicidade deixar o rosto dela, ela fez uma cara triste e eu continuei…
– se vc quer ficar com alguém, fica com um dos meninos da igreja, pelo menos eles são de bem!
– ah tio, aqueles meninos são todos uns lezados, e tbm são tudo da nossa idade, não sabem de nada!
– e o que vc quer que eles saibam que vc não possa ensinar?
– eu ensinar? Eles são parados demais!
– tô te entendendo, vc quer um que tenha pegada!
– isso, os meninos lá da igreja nem pra beijar prestam!
Nessa hora eu ri, imaginando o que eu faria com aquela vadiazinha…
– tá bom, eu só queria saber mesmo!
– só saber é? Por que quer saber?
– pra tomar conta de vcs e saber se tão se comportando, a Jamile conseguiu fugir, mas vou pegar ela!
– ah tio, aquela é pior que eu!
– mesmo? Como assim!
– a nada não!
– pode falar, morre aqui nossa conversa!
– ela já faz mais coisa com o menino que ela fica, ele é mais velho e ela faz tudo que ele manda!
– hm, interessante!
– e vc, o que faz?
Nisso ela ri com vergonha dizendo que não pode dizer, eu indago mais um pouco e ela começa a falar…
– ah de vez em quando rola ums amassos mais fortes, mas é só!
– e o que vc sente?
– eu? Ah eu gosto?
– vc sente tesão?
– como assim?
– vontade de fazer mais coisa, sente sua calcinha ficar melada?
– ah, as vezes, mas não é sempre, ele é meio bruto!
– run, cuidado, quando ele acertar o jeito de fazer vc vai querer toda hora!
– será?
– vai sim, vc é meio safadinha!
– credo, tio!
– enfim, se vc quiser ir já pode!
– o sr quer que eu vá?
– na verdade não, queria era ficar na piscina com vc!
– poxa mas já até tirei meu bikini!
– coloca de novo, ou fica sem, não me importo!
Nessa hora ela entendeu o que estava pra rolar, ela foi tirando o short, revelando a calcinha branca de fita rosa, quase tive um treco, nisso ela tira o sutiã por dentro da blusinha mesmo e entra na água…
– vc não vem?
Imediatamente entrei na água e já fui encoxando ela na parede da piscina, me pus entre as pernas dela e encostei o pau na direção da bocetinha, ela se ajeitou me olhando nos olhos…
– o sr quer fazer comigo?
– vc quer?
Ela acenou que sim com a cabeça, nesse momento puxei ela pra mim e tasquei um beijo, abraçando o corpinho minusculo dela, apertei a bundinha dela contra meu pau e senti aquela boceta roçar meu pau pelo tecido, logo já estavamos num amasso frenético, eu apalpava os peitinhos dela, eram durinhos com os biquinhos durinhos, não me contive e arranquei a blusinha dela, quase gozei olhando aqueles seios infantis, cabiam inteiros na minha boca, eu chupava com força e mordiscava fazendo ela gemer de dor as vezes, sentei ela na borda da piscina e fui de cara na boceta dela, afastei a calcinha molhada e logo minha língua já percorria aquela racha, o sabor era incrível, gosto de meinina nova, eu tratei de deixar ela totalmente nua, e quando vi aquela boceta lisinha nos lábios com uma penugem ralinha na testa, meu coração quase sai pela boca, passei um tempo chupando ela até sentir o mel escorrer da grutinha, eu queria chupar ela toda, então saí da piscina e puxei ela pra mesa do salão, coloquei ela sentada de pernas abertas e tornei a chupar a bocetinha, dessa vez passava a língua e meus labios em toda a extensão, até chegar no cuzinho, na hora que toquei no anel ela soltou um suspiro mais forte , a safadinha tinha tesão no cuzinho, aquilo foi a deixa pra eu colocar a pontinha do dedo no cuzinho e mamar aquela bocetinha, fiquei uns 10 minutos chupando ela até que ela deitou na mesa arreganhando ainda mais a raba pra mim, eu não queria nem tocar no meu pau com receio de gozar, em certo momento levantei e fui beijar ela, meu pau ficou com a cabeça roçando a entradinha, sentindo os lábios se abrirem envolvendo meu pau, quando consegui encaixar na portinha senti a resistência, a bocetinha dela ía sofrer pra receber meu pau, encaixei a cabeça e fui pressionando até que estivesse bem encaixado, logo a cabeça entrou e tocou o himem dela…
– aii, aiii… Eu nunca fiz!
– eu sei, minha linda, mas vai doer só um pouquinho! Reapondi tranquilizando ela com um beijo, enquanto beijava fui empurrando a cabeça, senti aquela boceta abocanhar meu pau, era realmente apertada e mais uma vez senti a resistência do cabacinho dela. Passei uma mão por baixo da cintura dela e dei um puxão, o pau entrou até a metade rasgando a pele que impedia a penetração, isso seguido de um urro de dor abafado pelo beijo, quando olhei pra ela estava com lagrimas nos olhos, querendo desistir…
– ai, tira por favor, tá doendo!
– calma amorzinho, já vai passar!
Do jeito que meu pau entrou e fiquei, parado dentro dela sentindo meu pau latejar, a cada contração do meu pau ela ía relaxando até que a boceta começou a babar no meu pau, continuei beijando ela, descendo pelo pescoço até os seios, quando eu chupava um seio apertava o outro com a mão e empurrava o pau mais fundo, logo senti que estava no limite, iniciei o vai e vem e depois de algumas metidas ela começou a revirar os olhinhos, ela cerrava os olhos e mordia os lábios, puxei ela pra mim toda arreganhada, com o pau enfiado, segurei pela bundinha dela e comecei as metidas mais firmes, com minhas mãos eu controlava o ritimo das metidas tentanto atolar o maximo que eu podia sem machucar ela, não demorou e veio a vintade de gozar, eu não queria que acabasse mas não consegui segurar muito, dei uma sequência de.metidas mais rapidas e fortes e soltei ela na mesa de novo gozando toda minha porra em cima dela, foi uma gozada forte que sujou bastante ela, a bocetinha recém desvirginada estava vermelha e com umas gotas de sangue, puxei ela pra mim dando um beijo e apalpando a bundinha, minha mão abraçava toda a banda da bunda dela e a ponta dos meus dedos encaixava no reguinho dela, ficamos nos beijando um tempo e ela logo me pergunta…
– tio, o Sr é louco, não tem medo da sua mulher descobrir?!
– não conto se vc não contar!
– vou contar não, minha mãe me mata se souber o que eu to fazendo!
– pois é, vai ser nosso segredo!
– o sr gosta de menina nova né?
– só das bonitas como vc!
– e das meninas, o sr gosta?
– gosto também!
Nessa hora ela fez uma cara de triste, eu continuei dizendo que elas eram muito lindas e que queria cuidar delas…
– mas o sr quer fazer com elas tbm, né?
– só se elas quiserem, mas fica fria, minha preferida é vc!

… Na verdade, Jamile e Débora acabaram sendo minhas preferidas, mas isso fica pros próximos…

Ficamos um tempo nus na mesa e eu a chamei pra tomar um banho e se limpar, na hora que fomos pro banheiro eu fui atras dela admirando aquele corpinho pequeno, a cinturinha dela era maravilhosa e a bundinha saliente dançava quando ela andava, no banho eu a ensaboei e tornei a tirar uma casquinha, tomamos um banho quente, apesar do calor que fazia é muito bom transar no banho quente e eu ainda queria usufruir dela, encostei ela na parede de costas pra mim e fui beijando o corpo dela até chegar na bunda, leambi o rego dela passando um tempo no cuzinho, ela suspirava quando eu tocava alí, puxei a bunda dela deixando ela empinada, naquela posição eu tinha acesso a boceta e ao cu dela e comecei a besuntar o ânus dela, quando coloquei a ponta do dedo ela fala…
– o sr que fazer aí atrás?
– sim, amorzinho, vc deixa né?
– aí tio, vai doer muito, seu pau é grande!
– vai ser que nem foi na frente, vai doer no início mas logo vc vai gostar!
– tô com medo!
– relaxa, vou passar um creme pra ajudar!
Corri no quarto e peguei um gel lubrificante, quando voltei ela estava de costa pra porta e já fui agarrando ela por trás, besuntei o gel na minha mão e passei no rego dela, espalhei bastante e comecei a empurrar o dedo, como deslizava mais fácil, ela foi se empinando, eu introduzia um dedo bem devagar e quando chegava até o fundo ela soltava um “sssshhhh”…
– tá gostoso, amor?
– tá, mas faz devagar!
– assim?
– é! Respondia ela quase sussurrando.
Logo o anel estava totalmente lambuzado e meu dedo ecorregava macio, passei um pouco mais de gel na bundinha dela e encaixei meu pau na bocetinha dela, quando entrou ela gemeu baixinho…
– ahhh, tô dolorida, tio!
– quer que eu pare?
– não, tá bom!
Dei umas bombadas na boceta dela agarrado nos seios, e quando ela estava bem relaxada, tirei o pau e apontei no reguinho, meu pau deslizava de baixo pra cima, eu olhava pra ela e parecia estar gostando da sarrada, logo jeitei a cabeça na portinha do cuzinho e forcei, sentia o esfíncter tentando se abrir mas quando a cabeça fazia menção de entrar ela se queixava de dor…
– calma, bebê, vc vai aguentar tudinho!
– ai tio, vai com calma!
Mais uma vez fiz uma tentativa e quando senti que a cabeça do pau tinha se sido abocanhada pelo anel eu a segurei…
– ai, ai, pára!
– relaxa amor, pisca o cuzinho como se fosse fazer cocô!
Ela atendeu e senti o cuzinho dela mordendo meu pau, quando ela relaxou após apertar eu dei mais um empurrão e o pau escorregou pra dentro…
– ai, tio, tira, tá doendo!
Finji que não ouvi a súplica dela e me ajeitando atras dela dei uma leve empurrada fazendo meu pau entrar mais um pouco, por ela ser pequena e mais baixa, nem ficando na ponta do pé ela sairia do meu pau, ela tentou fujir pra frente mas segurei na cintura dela e ergui meu corpo um pouco mais, dessa vez o pau entrou até a metade, afastei o corpo pra ver meu pau e a cena era linda, o ânus dela abocanhava meu pau que fazia até um bico, quando ela finalmente parou de choramingar eu iniciei o vai e vem, o pau saía legal mas quando eu empurrava pra dentro de novo a coitada gemia num misto de dor e tesão, depois de algumas metidas ela estava com o rosto vermelho e os olhos lacrimejando, aquilo me deu mais tesão, ver aquela ninfetinha de 12 anos chorando no meu pau foi uma das melhores cenas que tive em toda minha vida sexual, logo as bombadas lentas deram lugar a metidas firmes e profundas, meu pau ía até onde ela aguentava, e quando eu segurei pelas ancas e meti mais rápido ela começou a gemer igual uma gatinha no cio…
– isso minha gatinha, geme na pica do tio, geme!
– ainnhh, ahh, ahhh!
Segurei forte nas ancas dela e estava metendo que nem um cavalo, ela se equilibrava na pontinha dos pés, comecei a dar uns tapas na bundinha dela mandando ela empinar a raba…
– empina, vadia, empina esse cu, anda!
E dava tapas arrancando gemidos de dor a cada tapa, acelerei as metidas e senti o gozo vindo, em algumas estocadas mais fortes gozei tudo dentro do reto dela, a sensação de estar com o pau enfiado nela era maravilhosa, ela ficou mole quando parei de bombar, puxe o rosto dela e dei um beijo…
– a partir de agora vc é minha putinha, vai me dar esse cuzinho sempre que eu quiser!
– aí tio, o Sr é louco!
Depois do banho ela se vestiu e ainda trocamos uns amassos, e lógico que após aquele dia passei a transar com Angeline sempre que possível, minha tara por novinhas tinha sido rebovada em alto estilo, e acabei ficando mais próximo das outras meninas, depois de uns dias, conversando com Angeline, ela me disse que Débora tinha perguntado o que eu queria com ela aquele dia, ela contou que disse a ela que era assunto da igreja, mas achava que a Débora não tinha engolido a história, tanto que não contendo a curiosidade Débora me indagou sobre aquele dia, disse que a Angeline tinha ficado toda feliz nos dias que se sucederam, eu falei pra ela deixar de ser curiosa que era um segredo meu e da Angeline e é claro que ela ficou com a pulga atras do orelha, sempre que a gente conversava ela me perguntava, e assim foi até uma ocasião que ela apareceu em casa fugindo da chuva e finalmente mandei rola nela, mas isso fica pro próximo.

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