O menino da pousada naturista – Parte I​​I

Leia a primeira parte: https://contoseroticoscnn.com/2022/12/o-menino-da-pousada-naturista-parte-i/ Em breve publicarei a terceira e última.

Os dois ficamos vidrados naquela imagem, vendo a mãe do menino que tinha acabado de comer dando pro meu gerente, e o pai se masturbando enquanto olhava a cena. Após ficarmos alguns minutos observando, o Ricardo começou a gemer mais forte a ter alguns espasmos, indicando que tinha gozado dentro daquela mulher. Ela, sem sair do Ricardo, se aproximou da orelha e falou alguma coisa bem baixinho. O Ricardo fez um gesto afirmativo com a cabeça e logo em seguida a Claudia se levantou, fazendo um aceno para o João se aproximar. Sem perder tempo, o pai do Júlio chegou perto do Ricardo, ainda deitado na grama, se ajoelhou e começou a lamber o pau do meu gerente, limpando qualquer tipo de fluido que tivesse ficado lá.
Ao vermos o João se levantar novamente, junto com o Ricardo, o Júlio e eu nos olhamos e sorrimos um para o outro.
– Vamos tomar um banho na piscina? – Perguntei.
– Sim tio!
Os dois saímos do quarto, ainda melados. E nos dirigimos até o Jardim. No meio do caminho cruzamos com a Claudia, que estava pelada e com a buçeta muito molhada e cheia de porra. Ao nos ver ela esboçou um sorriso de orelha a orelha.
– Curtiram a soneca amores?
– Sim mãe! Muito! – Respondeu o Júlio, eu apenas sorri pra ela.
– Que bom!
Ao falar isso, a Cláudia se ajoelhou, ficando com o rosto um pouco mais abaixo do que o do filho, e deu um beijo apaixonado nele. O filho estendeu a mão e começou a acariciar a xoxota da mãe. Quando finalmente o beijo acabou, a mãe se incorporou, veio até mim e deu outro beijo quente.
Ao nos separar e seguir o nosso caminho, percebi que o Júlio estava lambendo os próprios dedos, sugando a mistura de porra e líquido vaginal que tinha apanhado da xereca da mãe. Isso me deixou com tesão, aquele menino era realmente como eu, viciado em sexo, e a família dele tratava isso com uma naturalidade fantástica.
Chegamos no jardim, o Ricardo já não estava, e o João nadava na piscina.
– Passa no chuveiro antes de entrar na piscina. – Falei pro Júlio.
Ele seguiu as minhas instruções e mergulhou no meio da piscina e começou a nadar. Eu fui até as escadas da piscina, com o pau meio bomba por toda a situação, sentei no primeiro degrau, molhando apenas os meus pés e olhando diretamente para o pai da criança.
O João deu um mergulho desde onde estava e chegou perto de mim. Ao emergir da água sorriu pra mim e perguntou:
– Curtiu o meu filhote?
– Curti sim, tem um cuzinho delicioso. – Respondi.
– Ele deve ter sofrido um pouco, com essa pirocona tão grande… Nunca ganhou uma assim antes. – Ao falar isso, começou a acariciar o meu pau e punhetea-lo.
– Sofreu mas aguentou bem, ele estava louco pra levar a minha pica no cú.
– Estava mesmo, está falando de você desde que chegamos na pousada. É viciado em piroca, igual ao pai.
Sem perder tempo, ele enfiou a minha pica na boca e começou a fazer uma mamada deliciosa. Apenas parou um instante para perguntar:
– Esse gostinho aqui é do cuzinho do meu filho? Ou deu tempo de comer a minha mulher no caminho?
– E do seu filho sim, sua mulher vem depois, antes dela vou comer você. – Respondi com o tom mais safado que jamais tinha feito.
Ele correspondeu com um sorriso e continuou a mamada, o Júlio chegou perto de nós e ficou uns instante olhando, até que decidiu chegar perto de mim, ficou na beirada da piscina, com as costas deitadas no chão e as pernas levantadas, em posição de frango novamente. Pegou a minha mão direita e levou até a boca, lambeu até deixar bem molhada e a guiou até o cuzinho, pedindo que enfase os dedos nele novamente. Eu agradei ao menino, enquanto o pai engolia o meu pau até o fundo e lambia o meu saco, enfiei o dedo do meio no cuzinho do filhote, o Júlio começou a gemer novamente.
Ficamos assim por um tempo, até o João chamou o filho.
– Filhote, vem aqui. – O Júlio obedeceu e se ajoelhou ao lado do pai. – Estava gostosa a piroca do tio?
– Muito pai, uma delícia.
– Vai ajudar agora ao pai a levar a piroca do tio também?
– Claro pai, mas só se a compartilhamos um pouco antes.
– Claro filho.
Os dois se lançaram até a minha piroca, ficaram alternando a mamada com uma sincronização ótima. Com certeza já tinham feito isso antes. Os dois lambiam de cada lado a minha piroca inteira, ou alternavam entre piroca e saco, me deixando em êxtase.
Pouco tempo depois o João fez o filho parar e com um gesto fez nós dois nos levantarmos.
– Vai filho, me ajuda, estou precisando muito da pica do tio no cuzinho.
Os dois me guiaram até uma espreguiçadeira situada no meio do jardim. Me fizeram sentar numa das pontas e o pai deitou de barriga pra baixo, mamando a minha pica e deixando o cuzinho bem aberto na ponta contrária. O Júlio se ajoelhou na grama e enfiou a boca no cuzinho do pai, lambendo ele. Alternativa as lambidas com dedadas, o que fazia o pai gemer de prazer, até que o filho fez um gesto pedindo que estendesse a mão, com a boca, a deixou novamente bem molhada e me fez enfiar tres dedos no pai de uma vez, o próprio filho guiava minha mão para que enfiasse os dedos com força no pai, que gemia cada vez mais alto.
Quando o cuzinho estava bem aberto, o João tirou a pica da minha boca e falou:
– Vai, mete em mim e com força, não precisa de gel, vai no cuspe mesmo.
Eu fui até onde estava o Julio e sentei na outra ponta da espreguiçadeira. O cuzinho daquele macho estava piscando e pedindo a minha rola. Dei um cuspe abundante e coloquei a minha pica na portinha. Nesse momento reparei que o Júlio estava com uma ereção muito forte, mesmo que fosse um pintinho pequeno. Então ordenei pra criança ficar na frente do seu pai.
– Eu vou te comer, mas você vai mamar o seu filhote com vontade. – Disse para o João.
Ele simplesmente acenou com a cabeça e abocanhou o pintinho do filho com vontade. Eu enfiei a minha rola de uma só vez até o fundo, o que fez o João gritar, mesmo com a rola do filho na boca. Fiquei fundendo ele com força um bom tempo, me deliciando naquele cuzinho peludo e dilatado.
Depois fiz o João ficar de quatro na grama, e o Júlio se enfiou embaixo do pai, ficando com a rola na boca do pai e lambendo o meu saco cada vez que batia na bunda de João. Quando tive vontade de gozar me aproximei do ouvido do pai e falei:
– Faz ele gozar na tua boquinha e eu encho o seu cuzinho de porra.
Sem dizer nada o João começou a acelerar a mamada, pouco depois senti a respiração do Júlio acelerar no meu saco, assim que acelerei as socadas no cú. O dois gozamos quase ao mesmo tempo, o filho encheu a boca do pai com o seu esperma transparente, e eu enchi o cuzinho. O Júlio se aprontou para lamber a minha porra que tinha escorregado até o meu saco. E quando saí de dentro do pai, ele correu para lamber novamente o cuzinho e sugar toda a gozada que lá tinha. Também deixou a minha pica bem limpinha.
Quando todos recuperamos o fôlego, já era quase de noite. O Júlio pegou o pai pela mão e falou:
– Pai, estou com fome.
– E claro filho, eu também estou com fome. Vamos tomar um banho e comer alguma coisa.
Cada um foi até o seu quarto. Quando acabei de tomar banho saí e vi que não tinha ninguém no jardim, mas ouvi uma risada vindo do deque que tinha além da piscina, desde onde dava pra ver o mar com as melhores vistas da pousada.
Fui até lá, e encontrei a Claudia e o Ricardo deitados num dos sofás, numa atitude muito carinhosa. Sentei no sofá ao lado.
– E aí família, curtiram o dia? – Perguntei.
– Muito, e sei que vocês curtiram também.
– Curtimos mesmo. Sem dúvida.
– O Ricardo já encomendou um jantar, deve chegar daqui a pouco.
Nesse momento chegaram o Júlio e o João. O João deu um beijo bem quente na Cláudia, e outro no Ricardo, que correspondeu com naturalidade. O Júlio veio até mim e sentou no meu colo.
Antes do jantar, a Claudia fez uma petição especial, que com certeza iríamos atender. Ela queria desfrutar de uma festinha todos juntos, lá no deque.

Continua…

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