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Sonho/fantasia parte 4

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Hoje sera o começo do treino e educação de ( bia ) cumo minha escrava puta cachorra e o meu bebe

Boas a todos os leitores de contos eroticos que todos tenham tido umas entradas e votos de um exelente ano de 2024

Venho continuar o meu conto que mais uma vez relenbro que tudo que escrevo e tudo fantasia nada e real e tudo imaginação minha

Tenho demorado a escrever por tenho estado a ler outros contos para tentar ter alguma inspiração para os meus contos

Ja de manha acordei e reparei que a bia ainda dormia e tambem notei que tinha uma pequena mancha na cama do lado dela imaginei que ela tinha mastrobado durante a noite mas sem fazer nada fui tomar um bom banho acabei o meu banho vesti o meu roupão sem nada por baixo e fui ate ao quarto e a bia ainda dormia mas tambem estava a tocar na sua boceta mas continuava de olhos fechados e ja dava uns gemidos de prazer e eu fiquei na porta do banheiro a overcevala que derrepente ela abriu os olhos e encarou-me ali parado e eu fiquei mais um pouco para ver a reação dela

Ela logo parou de mastorba-se e ficou estatica a olhar para mim que começou meio que a gagejar e meio a choramingar para desculpar-se pelo que estava a fazer mas eu de emidiato dei um tapa bem forte na sua bunda que marcou a minha mão e a deixou com lagrimas mas mesmo assim eu dei outro tapa no outro lado da bunda com a mesma força e deixando a marca da minha mão que a fez sontar um gemido de dor e enchendo os olhos com mais lagrimas e sem a deixar falar puxei-a pelos cabelos que anbos ficamos de pe a fiz rodar para eu ficar por traz dela colquei uma mão no seu pescoço e comesei a apertar e com a outra mão dei mais dois tapas um em cada lado da bunda mas desta vez com mais força

Que logo a encostei a mim e com a mão livre fiu ate aos seus peitos e comecei a apalpar e apertar os bicos alternadamen-te com força ela continuava a suluçar a gemer e a chorar mas sem dizer uma palvra cequer porque tambem eu continuavar a apertar o seu pescoço a deixando com uma certa difilculade a respirar e ela tambem não se debatia mantinha-se estatica sem alguma reação ao que eu lhe fazia mas eu alem de a segurar pelo pescoço e apertar os bicos dos peitos dela mordia de leve o pescoço dela e ia soprando de leve que a fazia arrepiarçe e ia de leve roçando a bunda no meu pau que ja estava bem duro

Que tambem fui ate a orelha dela comessei a morder e soprar de leve ate que comecei a falar no ouvido dela que hoje ia punila pela desobidiencia dela de tocar-se sem a minha permição sua puta escrava cachora e que ia tornar-se minha escrava e minha puta por completo ou a teria que devolver ao cafetão e buscar outra para o lugar dela foi que a libertei do pescoço e seios e afastei-me dela e sentei-me na cama a espera de alguma reação dela esperei alguns minutos e elsa continuava de pe e de costas para mim mas sem falar nada ainda estava um pouco ofegante e estava a limpar as lagrimas com as mãos e ia passando as maõs na bunda para tambem aliviar a dor das minhas palmadas mas sem dizer nada e eu continuei acentado na cama a espera de mais alguma reação dela

Apos mais alguns minutos sem ter ninhuma reação da parte dela começei eu a falar cumo ia ser então o que ela ia decidir se ia ser de ves a minha popriedade a minha escrava puta e tambem a minha cachorra de uma vez e para sempre e sem mais desobidiencia de uma vez por todas ou se ia continuar a desobedeser sempre que tive-se oportunidade ou as minhas escondidas e que que eu tinha que a punir sempre se era assim que ela gosta de ser tratada se a tinha que a humilhar e a mal tratar tanto vervalmente e fisicamente se era o que ela queria para que eu service-me dela e ter e dar-lhe pazer sempre sobe o meu comando e minha punição severa

Ela entam virou-se para mim de cabeça baixa e começou a falar que ja era a minha popriedade a minha escrava puta e mais o que quise-se e que o seu corpo total pertencia-me o seu respirar e seu tesão os seus gemidos o seu chorar tudo era meu e pertencia-me que ela ja não tinha mais direito de si mesma e que ja não mais livre sem mim que so eu tinha comando sobre ela e mais ninguem que tudo que fize-se era sempre pra mim e para meu prazer que quando tocava-se era pra eu ver o quanto ela desejava que eu toma-se conta do seu corpo e mente que mesmo sendo punida porque e isso que eu procurava numa mulher desde o dia que eu a vi e quando aprocimei-me dela e ela vui no meu olhar que ela seria a eleita perfeita para preenche todo o meu desejo e prezer e que nesse esato momeuto ja era a minha pertence

Que tambem anciava ja a muito tempo que aparece-se algem cumo eu que a compra-se pra ela ser popriedade de algem e assim è a minha poriedede sem qualquer duvida ou questões ja não è nada sem mim è so minha para sempre e para tudo que eu queira e deseje poque so eu sou o dono dela que so quer que disfrute use e aduse dela cumo eu bem entender e que inplora para eu não a abandone e tambem inplora que tome conta dela cumo eu bem etender

Continuou meio a churamingar mas sem dizer mais nada e eu fiquei mais alguns minutos a olhar para ela e um pouco pensativo no que tinha ouvido dela pusme a pe
Fui ate ela a puxei para junto do meu corpo levantei o rosto dela olhei fixo nos olhos dela e sem dizer nada dei tapa de leve no rosto dela e a beijei abusadamente
Que quase ficou sem respiração dei mais um tapa bem forte na bunda dela para deixar marca e a enporrei com força que ela caiu no chão fui ate ela e uxei pelos cabelos cumo se faz a uma cachorra que ela de gatas aconpanhou-me ate ao chuveiro a fiz entrar e ordenei que toma-se banho para ficar bem limpa e cheirosa e gostosa para mim que eu ai pedir o almoço para nos e que não sai-se do chuveiro ate eu a ir buscar e que estava proibida de se tocar

Telefonei para a receção pedi o almoço apos alguns minutos o camareiro chegou bateu na porta fui atender mandeio entrar e colocar o carrinho com a comida junto dea cama dei uma boa grojeta e ele foi-se enbora e fechou aporta eu fui ate ao chuveiro e ela la estava deslunbante a minha espera e obidiente sem se tocar mas aida estava molha do banho dei a mão para ela a fis sair do choveiro peguei numa tualha e comecei a secar o seu belo corpo devar e com desejo dequele corpo perfeito pedaço por pedaço eu pecorria com a tualha e a secava pucheia para mim e cumo tinha o roupão meio aberto e tambem tinha o meu pau meio duro abaixei um pouco e coluquei o pau no meio das pernas e fui sarrando a sua boceta por fora fazerdo-a gemer baixinho que logo a ordenei para que geme-se alto cumo uma boa escrava puta para o seu dono e a fiz inplorar para a deixar gozar assim e ela bem obdiente obedeceu

E gemeu dizendo por favor meu dono e senhor deixa a tua escrava ser uma boa puta e gozar nesse pau que leva-me a loucura deixa meu dono deixa a tua escrava e cachorra soltar o meu tesão nesse pau gostoso que so o meu dono e senhor tem para dar a sua escrava se um bom dono para a sua escrava que esta louca e inplorando para gozar mas eu parei logo de a esfregar e apuxei mais para mim deixei cair a toalha e com a boca ecostado ao ouvido dela dice que por agora ja estava bom para ela e que estava com fome e que ia-mos comer fez-me um beicinho e dice que eu era um dono mau para ela a chamei de puta e a pegei no colo cumo um bebe e a levei para junto da cama onde estava o almoço a pousei no chão e a ordenei que tirase-me o roupão assim ela obedeceu mandeia puxar a cadeira para acentar-me

Ela obedeceu e acentei-me a puxei pela mão e ordenei que acentace no meu colo de lado e que coloca-se o meu pau no meio das pernas dela bem encostado a sua boceta e assim o fez mas fez-me uma beicinha cumo um bebe por não a deixei enfiar o meu pau na sua boceta que ja estava toda encharcada e que escorria para o meu colo eu dice se ela fosse um bom bebe para o papai eu a comeria mais tarde ela deu um sorriso e inplorou de eu a deixava beijar-me eu ordenei-a que podia beija-me a antes a chamei de puta logo em seguida beijou-me com muito carinho e tesão eu coloqueia mão na nuca dela e continuei a beijala com mais intecidade e de modo invasivo que ela comessou a ofegar por ar eu a libertei do beijo e ainda ofegante falou que tinha um dono e senhor muito gostoso qua a beijava bem cumo ela gostava

Mandei ela que durante o almoço foçe a minha baba puta e tratase-me cumo bebe a dar-me a comida na boca e fizeçe aviãozinho com o garfo para dar -me a comida e que ia ser um bebe muito traquina e ia portame mal com ela mas so eu a podia castigar se ela não fosse uma boa baba puta para o seu dono e senhor bebe

Logo ela sorriu e dice que a minha baba puta ia tratar muito bem do seu bebe dono e senhor e que ja estava prepara para todas as minhas traquiniçes e o meu mau conportamento e para todos os meus castigos de um bom dono e senhor

Bem vou ficar por aqui para o meu conto não ficar muito comprido e massacrante

Mas uma vez desculpem os erros um boa aja a todos

Mais uma vez peso a voça votação comentarios criticas e opiniões para que eu de certa forma possa melhorar os meus contos

Boas leituras

E um forte abraço

Ate a continuação

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