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Putaria mirim com minha prima e meu primo

2477 palavras | 7 |4.57
Por

Uma história real de minha iniciação com minha prima e meu primo irmão dela

Com frequência ia passar os fins de semana na casa da minha tia Dôra irmã do meu pai. Eu adorava ir pra lá brincar com meu primo Danilo e a irmã dele Denise. Eu e Danilo temos apenas meses de diferença, quando o que vou contar aconteceu eu tinha 10 anos e ele estava em vias de completar 10 tbm. Minha prima Denise é quase dois anos mais velha que a gente, estava com seus quase doze anos.
Tia Dôra era viúva, morava só ela e meus primos, ela muito tranquilona e a gente bem crianções principalmente Diogo, trinta anos atrás as coisas eram bem menos avançadas que hoje.

Tudo começou por causa da fimose do Danilo, o médico decidiu não operar, passou uma pomada e mandou que ele fizesse exercícios na glande pra pele ir soltando.
Como eu disse, ele era bem crianção mesmo, sem malícia e ainda não tinha descoberto a punheta, eu já tava começando ficar malicioso nessa época, tinha aprendido sobre punheta com amigos da escola, tava mais reservado quanto a nudez, pegando vergonha de ficar pelado na frente da minha mãe e essas coisas.
Fui passar um fim de semana na casa dele, e quando cheguei ele estava de cueca no sofá assistindo televisão, com o pinto pra fora do elástico da cueca e fazendo movimento de punheta só na cabeça do pinto.
Eu ainda comentei : -Tem vergonha Danilo fazendo isso na frente de tia e da tua irmã. Ele inocentemente respondeu: – Mas foi o médico que mandou.
Eu já tá tinha tomado banho junto com ele algumas vezes mas nunca toquei em assunto de putaria com ele. Costumava falar com uns amigos da escola e um outro amigo da minha rua.
Minha tia e Denise estavam na cozinha, sentei no sofá e perguntei se ele sabia o que era bater punheta, ele respondeu que não.
-É desse jeito que você tá fazendo, só que o pinto fica duro aí você faz até sentir uma cócega dentro.
Quando olhei pro lado Denise estava no corredor que ficava entre a sala e a cozinha e também dava prós quartos. Na hora eu gelei de ela ter ouvido o que eu falei.
Ela me lançou um olha diferente e falou: – Hum hum esses dois.
Na hora eu fiquei com medo de ela falar pra tia que eu tava ensinando safadeza pra Danilo, mas ela não disse nada.
O dia passou, a noite estavamos nós três jantando na mesa e Denise me lançava uns olhares, ela nunca me havia me olhado daquele jeito, ela tava com uma cara de tarada, eu não entendia exatamente a malícia nos olhares dela mas sentia que tinha algo diferente.
Acabamos de jantar e depois ela foi tomar banho, depois eu fui e depois foi o Danilo.
A casa só tinha dois quartos ela e Danilo dividiam o quarto, ela dormia em uma cama e Danilo em outra só que a cama dele era tipo beliche, ele costumava dormir na parte de cima.
Estava chovendo e dando uns trovões, Danilo pegou um lençol e colocou no sofá da sala a gente ficou embaixo da coberta assistindo um filme.
Minha tia estava vendo novela no quarto dela . Denise entrou embaixo da coberta e sentou do meu lado, eu estava no meio entre ela e Danilo. De repente senti a mão dela em cima da minha perna, mas não liguei, ela me olhou com aquela cara e sorriu, mais um pouco e senti a mão dela escorregando pro lado , só então me toquei o que ela estava fazendo. Continuei olhando pra televisão como se nada estivesse percebendo, e ela chegando a mão por debaixo da coberta mais um pouco, meu coração acelerou e finalmente ela sua mão repousou sobre meu pinto.
Ela deu uma apertada , e afastou a mão, olhei pra ela o olhar de safada tinha dado lugar ao de vergonha, ela desviou o olhar do meu com o rosto corado.
Denise era bem bonita, eu até já havia batido umas punhetas pensando nela. Ela era morena com cabelo castanho quase loiro e olhos castanhos bem claros, esbelta tinha um corpo bonito e peitinhos ainda pequenos.
Apesar das punhetas que bati em sua homenagem, não me passava pela cabeça tentar qualquer coisa com ela até porque eu era medroso além de ser semi inocente digamos assim.
Esperei um pouco pra ver se ela iria fazer de novo e nada, então criei coragem e coloquei minha mão em cima da perna dela.
Ela me olhou dando um sorrisinho. Era o sinal que eu precisava para avançar, ela estiva vestida com uma camiseta e uma saia , fui descendo a mão por cima da saia dela e a puxando devagar, alisando a coxa dela mas tava difícil de chegar onde eu queria.
Danilo atento ao filme nada percebia os movimentos das mãos sob o lençol.
Denise se levantou dizendo que estava com sono e ia dormir, e me lançou um olhar . Passou no quarto de tia e deu boa noite, encostou a porta e entrou pro quarto.
Esperei um tempinho e fui atrás dela, Danilo permaneceu vidrado no filme, entrei no quarto ela me encarou , chegou perto de mim e deu uma apalpada por cima do meu short, o pinto que já estava duro saltou dentro da cueca, ela botou a mão por dentro do short e apertava , a mão escorregou pra dentro da cueca, ela segurava meu pinto e acariciando, tanto ela quanto eu totalmente desajeitados mas estava muito gostoso a sensação de medo de proibido.
– Põe pra fora , ela pediu com a voz trêmula.
Baixei o short, meu pinto normal de um garoto de dez anos , ficou reto duro e seus 8 cm era até um pouco maior que o de Danilo.
Ela segurou e bateu uma punhetinha nele, eu soltei uns gemidos baixo.
– Deixa ver tua periquita , pedi.
Ela então levantou a saia, e baixou a calcinha, tinha um pouco de cabelos bem finos concentrados no meio da rachinha. Era primeira vez que via a periquita de uma garota . Meti a mão e estava quente, alisava fazendo movimento pra cima e pra baixo, senti humildade ela estava ficando molhada, achei que ela estava mijando na minha mão, ainda não sabia que as garotas tinham lubrificação.
Escutamos o estrupelo dos passos de Danilo na porta da minha tia.
Ela levantou a saia rápido pegou um pijama e foi pro banheiro se trocar e acredito que também se tocar, porque demorou um tempo lá.
Danilo veio pro quarto deitar, meu pinto latejava, ele subiu pra parte de cima do beliche, eu deitei na parte de baixo como sempre . Enfiei a mão dentro do short e bati punheta freneticamente, Denise entrou no quarto percebeu o que eu tava fazendo, me deu uma encarada apagou a lâmpada e deitou na cama dela.
Terminei minha punheta o corpo relaxou e o pinto também, e então adormeci . Estava no maior sono quando sinto algo sobre mim, abri os olhos assustado Denise estava sentada no chão colocando a mão por dentro do meu short,meio que assustei pela surpresa, ela fez shiii 🤫 pra eu ficar quieto, Danilo estava dormindo. Então ela puxou meu short junto com a cueca, eu levantei um pouco o quadril pra facilitar, ela se arqueou sobre mim , segurou meu pinto e chupou como se fosse um picolé. Ficou me chupando por apenas uns minutos mas o suficiente pra eu sentir como aquilo era delicioso.
Logo ela voltou pra cama dela, fiquei quieto sem conseguir dormir um tempo até que vencido pelo cansaço adormeci.
Pela manhã quando acordei Denise já tinha acordado, Danilo ainda dormia, levantei e fui ao banheiro fazer xixi, tia Dôra e Denise estavam na cozinha tomando café, me juntei a elas, Denise me lançava olhares na mesa, fiquei com pinto duro lembrando do que havíamos feito, eu estava taradinho e pelo jeito ela também.
Terminarmos de tomar café e tia Dôra chamou Denise pra irem a feira comprar frutas e verduras, quando as duas sairam eu fui ao banheiro bater punheta, estava esfolando o pinto quando Danilo mexeu no trinco da porta apurado pra mijar. Abri a porta ele foi pro vaso fez seu xixi, quando terminou comecei a mexer na glande fazendo o movimento que o médico havia recomendado, a glande do pinto dele era totalmente coberta pelo prepúcio de modo que ele não conseguia tirar ela pra fora.
Baixei meu short segurei meu pinto e retomei a punheta.
-Faz assim segurando o pinto todo igual tô fazendo.
Ele então fez, o pinto dele endureceu era menor que o meu mas não tão pequeno.
Eu segurei a glande do pinto dele fazendo um pouco de pressão, perguntei se doía ele respondeu que um pouco.
– Faz no meu pinto e eu faço no teu, pedi .
Ele segurou meu pinto e eu o dele, pedi pra fazermos de um jeito diferente, ele perguntou de que jeito.
– Deixa eu fazer e depois você faz
Abracei ele por trás e fiquei esfregando o pinto na bunda dele, envolvi o braço na sua cintura e punhetava ele. Fiquei um tempo assim até que fui sentindo vir o orgasminho, Danilo ficou impaciente que eu tava demorando, falando que era a vez dele e tentou sair, eu o segurei com força e forcei meu pinto contra sua bunda mais forte ainda, então me tremi todo com a descarga do orgasminho pelo meu corpo. Obviamente eu ainda não gozava, mas passei o dedo na glande e tinha uma babinha,mostrei meu dedo com a babá pro Danilo, ele perguntou o que era eu disse que não sabia, era primeira vez que ficava assim.
Arrebitei a bunda, ele me abraçou por trás e fez igual eu havia feito com ele, senti ele se contorcer e me soltando, perguntei o que ele tinha sentido, ele respondeu que uma coisa estranha.
-Mas boa ou ruim?
-Boa
Ele só não sabia explicar o que. Fomos pro quarto e então depois de fazer ele jurar segredo por tudo no mundo contei pra ele o que havia feito com Denise.
Daí ele disse que ela era safada, que um dia ela mexeu no pinto dele , ela disse que era pra ensinar certo como ele tinha que fazer.
Perguntei se ele tinha passado a mão nela, e ele disse que não. Depois que ele me contou que ela mexeu nele fiquei mais taradinho ainda.
O dia passou, quando foi a noite tia Dôra sempre deitava na hora da novela que ela gostava de assistir no quarto.
Denise foi tomar banho, quando ela saiu eu fui e depois foi Danilo. Ele esqueceu de levar a toalha e saiu pelado pro quarto, era normal ele ficar pelado na nossa frente não tinha vergonha alguma.
Eu fui até o quarto ele tava segurando uma cueca na mão e com a outra mexendo no pinto.
A porta no quarto de tia Dôra tava fechada , então arrisquei bater uma, botei meu pinto pra fora e comecei bater.
Denise tava na sala, eu chamei ela, quando ela veio se deparou com a gente batendo punheta.
Ela olhou surpresa e soltou um oxeee!, eu e Danilo gargalhamos.
Ela fez shiii pra gente ficar quietos, ela voltou pro corredor creio abriu de mansinho a porta do quarto de tia e voltou. Encostou a porta do quarto, segurou meu pinto e o de Danilo e começou bater punheta pra gente, eu estava no céu.
Ela estava vestindo um pijama desses baby Doll, uma blusinha fina e um short, ela mandou a gente ficar quietos e saiu do quarto encostando a porta devagar.
Passado uns minutos ela voltou, as luzes da casa estavam todas apagadas, tia já devia ter pego no sono, ela entrou no quarto, encostou a porta só no trinco porque não tinha chave, baixou o short e a calcinha e levantou a blusa expondo seus peitinhos, não eram grandes nem tão pequenos.
Ela segurou meu pinto e eu alisei a periquita dela, Danilo soltou um – Eita pleura! Sem acreditar no que a gente estava fazendo
– Fala baixo! Ela o repreendeu.
Ficamos nos masturbando mutuamente, então ela me beijou na boca, foi meu primeiro beijo, ela me beijava e punhetava ao mesmo tempo.
Ela puxou minha mãe e colocou no peito dela, eu fique apertando levemente, era macio e quente. Coloquei a boca nos mamilos dei uma sugada e lambi pra sentir o gosto, Denise grunhia e apertava minha mão contra sua periquita. Ela se baixou e abocanhou meu pinto, enquanto me chupava ainda bateu punheta no pinto de Danilo, a periquita dela estava muito quente e molhada eu de novo achei que ela estava mijando na minha mão.
Quando tirei a mão da periquita dela cheirei mas não tinha cheiro de mijo.
– Deixa eu botar na tua periquita, pedi quase implorando.
– Na frente não, mãe vai descobrir. Vai atrás.
Ela se enclinou abracei ela por trás , consegui colocar o pinto dentro da bunda dela, terminamos nossa putaria e fomos dormir.
Depois desse dia fizemos muita putaria quando dava oportunidade. Fiz muitos troca-troca com Danilo, uma vez que ficamos sozinhos Denise pediu pra ver eu e Danilo fazendo troca-troca enquanto ela batia siririca.
Comi o cu dela várias vezes mas ela nunca deixava eu comer a periquita.
Aprendi a chupar a periquita dela, o gosto não era bom mas fazia, na verdade mais lambia que chupava.
O dia que a gente mais fez putaria foi na minha casa, tia Dôra tinha saído com minha mãe e meu pai estava trabalhando.
Denise e Danilo apareceram lá em casa, ficamos pelados, eu lambendo a periquita dela e Danilo chupando o peito, ela gemia e falava pra gente não parar.
A parte triste é que nunca consegui comer a periquita dela, quando ela completou 15 anos começou namorar com um carinha e não fez mais nada com a gente.
Espero que tenham gostado, lembrando que nao é uma história fictícia, isso aconteceu dos meus 10 até perto dos 13 anos.
Se puder avaliar e deixar o comentário ficarei feliz, quem sabe me motiva a contar mais coisas que fizemos nesse período.
Abs

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7 Comentários

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  • Responder ch ID:1dv2qp1oxqcj

    muito bom continua

  • Responder Fuller ID:gsu8ywn8j

    Uau, um dos melhores contos que lu ultimamente tá

  • Responder Quick ID:xlp08b0i

    Cruzes que delícia!!!

    • Anônimo ID:1dab8y8mk7l9

      Me desculpem por alguns erros de escrita, o corretor trocou algumas palavras e esqueci de corrigir antes de enviar

    • Anônimo TCL ID:1eiw4pvkhz7w

      Que bom que gostou Quick

  • Responder Papai Safado ID:72yt3e98ri

    Amo essas experiências entre crianças se descobrindo. Eu tinha 9 anos quando convenci minha irmã de 6 a brincar de namorar. A gente se beijava, lambia, chupava, esfregava… Era bom demais. Ficávamos nus sempre que tínhamos chance de estarmos sozinhos. De madrugada quando nossos pais estavam dormindo, a safadeza rolava. Tínhamos muito medo de sermos flagrados.

    Quero ter uma família naturista e liberal, em que meus filhos poderão se descobrir à vontade na nossa frente, sem medo nem vergonha e também possam experimentar sexo comigo e com a mãe.

    Mulheres que se excitam com homens transando com crianças, entrem em contato comigo pra conversar no Tele papaisafado3 (SOMENTE MULHERES!)

    • Anônimo TCL ID:1eiw4pvkhz7w

      Que bom que gostou Papai safado. Essas experiências são as melhores né. Até hoje bato uma me lembrando.