# # # #

O dia que fui enrabado pelo negão condutor da van

2121 palavras | 2 |4.61
Por

Vou relatar como fui abusado pelo meu condutor que me fez ter fetiche em preto. (Conto fictício)

Eu sou João, vivo em Manaus, sou menino quieto e tímido e poucos amigos, minha altura (1.62), cabelos escuros e liso, rosto delicado, lisinho,magro e bumbum bem arrebitado e firme,olhos castanhos,sou pardo (com traços indígenas).
Eu vivo com minha a vó, após meus pais morrerem num acidente, fui muito mimado por ela, oque me deixou bem delicado e afeminado, sem intenção; quando tinha 8 fui aliciado pelo meu primo de 14 anos, que passava mãos em mim, pedia pra fazer boquete e tentava comer meu cu, o que fez conhecer a masturbação bem cedo, com 10 anos, mas nunca conseguiu me penetrar.
Meu primo, no entanto viajou, mas deixou a malícia em mim, me tornando um punheteiro compulsivo e gay. Já até penetrei cabo de vassoura e desodorante no meu anelzinho, mas por não ter conhecimento e saber sobre lubrificação sempre machucava.
Eu também sou um aluno bem inteligente e tiro notas boas no colégio, estudava,eu, perto de casa, contudo por ser mimado, minha vó pedia pra alguém me levar. No ano de 2017 (estando com 15 anos) se mudamos onde morávamos e fomos pra outro bairro, e tive que mudar toda a rotina, contudo o colégio que fui matriculado não era próximo, mas não tão longe, por está em minha fase rebelde briguei com minha vó, pois queria ser independente, mas fui obrigado aceitar.
Minha vó, então contratou um condutor de van, pra me levar pro colégio. ‘Nome dele é Valmir’ disse a vó, mas não cheguei a conhecê-lo, até o primeiro dia de aula.
Me arrumei todinho pro colégio, almocei e esperei a van, estou de mochila e mexendo o celular e minha vó me acompanhou, quando ele em sua van
– Oi, bom dia, João, vó. Pode entrar, só abrir a porta – Valmir com sorriso bem simpático e dentes amarelados. Me despedi e entrei. Quando eu entrei só tinha eu e ele. Fiquei sentado quietinho no final, o bom que tinha ar-condicionado.
– Eai, João, sou Valmir, prazer em te conhecer – se apresentou e ficou olhando pelo retrovisor interno.
– Eai – disse eu timidamente
Ele acenou com a cabeça, mas aproveitei e perguntei a ele.
– Vc tem só eu de passageiro?
– Não, tem outros alunos, tem aqueles que pego Amanhã, Tarde e Noite, vc é o primeiro da tarde. E vamos buscar outros – explicou ele.
– Ata – e fiquei em silêncio
O primeiro dia foi bem de boa, ele pegou outros alunos e me deixou no colégio, normalmente. Mas não deixei de notar suas características, ele é um negão, pançudo e com barbas ralas cobrindo todo seu queixo, e calvo, parecia bem másculo e sem malícia, sua altura não percebi, pois estava sentado, mas chutava que entorno de 1.78-85, pois ele parecia bem encolhido com as pernas longa.
Indo pro colégio todos os dias, estou bem satisfeito indo de van, pois chegava bem e rápido, e nos primeiros seis meses foram bons. Contudo depois de sair de férias mudou um pouco, o condutor, começou a me atrasar pro colégio, mudou a rota, pegando outros alunos, o que me deixou, decepcionado, e percebi que ele me olhava mais pelo retrovisor, oque me incomodava, no entanto por ser tímido, não contei pra vó.
No dia 7/08/2017 (me lembro da data), eu vacilei, pois eu não lembrei que não haveria aula.
Nesse dia fui na van, tudo parecia normal até que cheguei no colégio, os portões estavam fechados, e com aviso, por sorte Valmir me esperou e retornei a van, Valmir
– Poxa! Não tem aula, se esqueceu? – empatizando a minha frustração.
– Eu pensei que tivesse, nessa merda – fiquei com raiva- Valmir vai ter como me deixa na minha vó de volta?
– Não, ainda tenho que deixar esses dois na casa dele é bem longe, e de lá deixo na sua casa.
Mesmo assim não entendi Valmir, pois, sabia que minha casa era bem mais perto que a deles, mas não questionei e aceitei.
Uma aventura até chegar na casa dos dois, e já era 13:45; estou sentado na terceira fileira no fundo da van, e mexia no celular jogando, mas não havia avisado minha vó, que por estranho, não me ligou naquele dia (tinha que acontecer), tirei meus tênis e fiquei sentado esquisito na poltrona com os pernas relaxadas sobre a cabeceira da poltrona da frente e balançava por agitação. Até Valmir falar:
– esses pezinhos bonitos balançando! Kskskk – me assustei naquele momento e tirei os pés, pondo os no sentindo o carpete embaixo do meus pés, e sentei e fiquei olhando de relance
– o que foi? Tá me chamando?
– Sim, tem como tu sentar aqui na frente perto do tio?
Eu bobo, obedeci, vesti meu tênis, e fui pra lá na primeira fileira
– oi, q foi? – perguntei com entusiasmo
– não! tem que sentar aqui do meu lado vamos conversar, bater um papo, tá muito silêncio
– pq? Eu deveria
– vc então não quer ganhar picolé, vou comprar pra gente de chocolate
– ksksksk picolé onde? Sabe tamo chegando na vó?
– não, a nós vamos rodar bastante.
– Oq?
– Sim, ainda vou passar lá em casa, pegar umas coisas e depois eu te deixo lá antes da noite, na hora que tu sai do colégio, tá entendendo
-poxa – fiquei indignado
– bora, vem aqui pra frente, pq eu vou comprar picolé pra ti, tá bom, não fica triste vamos passear
– tá bom – fui pra poltrona do passageiro
No entanto até aquele momento não tinha visto malícia até aquele momento.
– tu pode tirar esses sapatos, eu fiquei vendo esses pezinhos lindos – quando percebi, vi que ele queria algo mais comigo- esse cara quer me comer, será?- me indaguei fiquei excitado, meu corpo acalorou, tava de pau duro, e comecei a pensar safadezas, mas também não me precipitei, não queria ser chamado de ‘viadinho’, mas meu tesão subiu, todavia eu permaneci indiferente a ele
– Ei, Joãozinho, vc gosta de chupar picolé? – eu concordei – mas já chupou picolé de carne?
– Nossa ele tá sendo tão tarado assim – pensei
– não, nunca provei – e olhei estranho pra ele
– Não é. Quer experimentar pela primeira vez, hein?
Ele tava muito tarado e não tirava os olhos em mim, fico com medo, pois sabia que ele podia bater a van
– bora pra minha casa, lá eu tenho videogame –
– sério, bora! Lkskks – me deixei me levar naquele momento, pois eu estava querendo ser comido.
Naquele cenário, eu estava já me deixando levar por ele, ou trocava olhares tímido com ele, com tesão. Valmir então percebi e disse:
– quer essa pomba preta na sua boca, viadinho – ele abaixa pouco sua bermuda e mostra sua manjuba preta, fiquei com olhos arregalados, ele então força minha cabeça com sua naja negra e esfrega a minha cara, sentido pelo e mandioca na minha boca, derrepente, porém tirei minha cara de sua pica eu assustado fiquei
– pq tu tá fazendo isso? –
– bora! Chupa! Agrade o rapaz que levar todo dia pro colégio – então ele abaixa até o joelhos a bermuda, mas não tira, assim aparecendo sua rola completa por debaixo da sua pança, ele se inclina no banco
– bora! – ele disse
Eu encarei não resisti comecei a mamar, e ele dirigindo
– vc é bom de boca novinho, ahh! –
chupava com vontade sua bela caceta dura na minha boca, babando, acariciava o seu penis e suas bolas, e lambia elas
Glub, Glub,Glub,
Go!Go!Go!
E parava as vezes pra recuperar o fôlego, e voltava.
Pau dele tava todo babado, mas não parei de mamar
– tá gostando do picolé novinho?
– sim, o melhor que eu provei
Chupei com gosto, aquela pomba e bolas negra, cheirei,chupei,babei,lambuzei, engasguei.
– Bora fuder vou encostar a van num lugar menos movimentado? Vc é virgem?
– bora, sou virgem
– De signo kskksks – discordei, mas ele argumentou – mas vc mama bem, faltou arrancar meu pau
– De boca, não mas meu cuzinho é
– já fazia babão em alguém?
– meu primo, me pedia pra fazer, mas ele já viajou há um tempo.
Ele dirigiu até um local de bairro calmo, ele trancou a van.
– Bora lá pra trás, pra não sujar o banco da frente, por causa, dos outros passageiros.
Fomos então pra trás na última fileira, e nos beijávamos calorosamente.
– tira essa roupa vai, princesa! – fiquei em pé e tirei minha calça e blusa do colégio, e seduzi ele tirando minha cueca.
– Cuzão! Vou tirar seu cabaço! –
– vc gostou amor
– vou chupar o seu grelinho antes – meu pintinho parecia minúsculo diante do pau dele.
Ele me mordia, e chupava meu corpo jovem,
– vc é bem lisinho, não tem nem um pelinho
Ele abaixou sua bermuda mostrando sua manjuba preta
E eu caí de boca novamente
– vc é agora minha putinha, putinha de preto!
– sim, eu sou
– vc é minha serva –
– meu corpo pertence a vc – encarei bem como puta
Tomando surra de pimba na cara.
– Fica de quatro!
– sim, senhor
Ele me pôs de quatro no banco e passou um creme no meu cu. Minha perspectiva tournou-se o vidro com Insulfilm preto da van, apreensivo, esperando pra saber a sensação de pênis no cu pela primeira vez. Sentia a pincelação de sua obra no meu quadro, cabeça de sua pica bitocava apaixonadamente.
Então
Havia introduzido sua cabeça batendo o ‘pé na porta’ em sua casa, arrombando as portas, de maneira agressiva, meu ânus aconchegou sua cabeça, mas sua groceria forçou meu ânus a estrangular a cobra evasora, como boa hospitaleira abri bem as minhas portas para ajudar o visitante a entrar, o que fez o visitante desliza causando um alvoroço na anfitriã, cutucando o mais fundo em sua casa,(gemendo eu estava naquele momento), o hospedeiro fez a bagunça em sua casa, mas afintriã ia arca com os custos, por generosidade.
Meu cu está sendo bem macetado naquele momento, sensação da pica indo e voltando, aquela coisa dentro de mim fazendo, meu ânus lutar pra se fechar, segurando na minha cintura, eu com as pernas fechadas, tendo que agradar macho, ele tirando e botando, fazendo eu ir e voltar quicando em sua vara
Ai! Ai!Ai!Ai! Meu cuzinho
Ah!Ah!Ah! Tá gostando safadinha?
Ai! Ai! Sim, delicioso
Sua virilha batendo contra a minha bunda, fazia sinfonia pro meus ouvidos
Eu batia uma punhetinha pra me estimular, mas com que fazia meu ânus pressionar seu pênis, grudando nós dóis. aquela rola parecia uma estaca.
Nós dois somos muitos, mas ele não parava de me surrar, o que fez desabar e cair no banco alcochoado, ficando de bruços , eu sofria, mas é muito bom, tão bom. Sua pança se ajustava sobre minhas costas, jogando todo peso.
Bufando de prazer
– geme minha putinha geme!
– Aiii! Fode esse cuzinho!!!
Assim Valmir se tornou meu macho, e como meu macho resolveu gozar dentro de mim
– vou goza!! Aaaaaaaa! – sentir sua cobertura melada dentro de mim, dando vitaminas a meu corpo.
– Eai, gostou?
– Adorei
– vou comer mais vezes esse cu, quer ir na minha casa no final de semana?
– Sim
Valmir não me fudeu só naquele dia mas teve outros, virei sua namoradinha por um ano e meio, mas ele desapareceu, pois me mudei pra outro bairro e ele viajou, perdemos contato, e se tornou uma memória erótica minha, e nunca mais fodi com mais ninguém.
Voltei todo melado da casa da minha vó, meu cu vazou muito gozo que fiquei preocupado que melou toda minha cueca, mal minha vó sabia que eu havia sido rasgado pelo meu condutor e teria mais vezes.
– como foi o colégio meu fio?
– foi muito gostoso vó
– Anh?
Fim.

Avalie esse conto:
PéssimoRuimMédioBomExcelente
(Média: 4,61 de 18 votos)

Por # # # #
Comente e avalie para incentivar o autor

2 Comentários

Talvez precise aguardar o comentario ser aprovado
Proibido numeros de celular, ofensas e textos repetitivos
  • Responder Pedro ID:1epzse2yzzl0

    Eu tenho só 15 mais adoraria ser comido pelo um negão ou um velho

  • Responder Luiz ID:3v6otnnr6ic

    É muito bom quando o moleque gosta de levar muita rola