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Nossa primeira vez em uma casa de swing

1752 palavras | 1 |4.71
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A primeira aventura com Bruna em uma casa de swing

Pra quem não acompanhou nossas duas primeiras experiências, deixo aqui uma breve descrição de mim e de Bruna, minha namorada:
Eu sou moreno, 1.80m de altura, 13cm mas com uma certa grossura.
Bruna é loira natural, olhos verdes e tem 1.60m de altura, seios médios, malha há 4 anos e conquistou o tão sonhado “shape de mewtwo”, com coxas grossas e bunda empinada.
Antes de mim, Bruna não tinha tido experiência sexual além de uma vez em que masturbou um antigo ficante.
Após nossa primeira experiência com seu vizinho e a loucura no Uber, comecei a procurar casas de swing na região de POA e me deparei com essa casa de fachada discreta que oferecia a primeira caipirinha por conta da casa. Decidi ligar para Bruna numa noite de quinta-feira e pedir para que ela se arrumasse para um jantar. Saímos de casa por volta de 20h e fomos jantar e, saindo de lá, perguntei se ela topava uma saideira em algum lugar.
A levei até este “bar”, sem que desconfiasse de nada e, ao entrarmos, Bruna percebeu que havia um clima de muito tesão pairando no ar, mesmo no salão comum. Após alguns drinks e Bruna ter misturado de tudo um pouco, ela me perguntou se o bar era um puteiro ou uma casa de swing. Disse que dependeria do tesão dela no dia. Bruna riu e me perguntou como o local funcionava. Expliquei que tudo o que eu sabia era o que via em vídeos pornô, e contei sobre o contexto do “glory hole”.
Após mais alguns drinks, Bruna disse que queria experimentar mas não queria ver o homem que estaria chupando. Disse a ela que ela não o veria no glory hole, apenas se fôssemos chamá-lo a um quarto privativo, o que não era a ideia da noite.
Nos dirigimos à cabine e, poucos segundos após nossa chegada, um pau surge naquele buraco da parede. Parecia que o dono estava nos observando e esperando o momento.
Ainda mole, era um pau consideravelmente grosso, Bruna o encarou por alguns segundos e tratou de punhetá-lo e iniciou com uma leve lambida na cabeça. Após um tempo provocando, Bruna abocanhou aquele pau e começou a acelerar o movimento de punheta.
Em poucos instantes o pau já não cabia na boca de Bruna sem que ela precisasse de um certo esforço. Aquele pau devia ter de 19 a 20cm e era de uma grossura que não deixava a mão de Bruna se fechar em seu entorno.
Ao notar o que tinha em suas mãos e boca, Bruna soltou uma leve risada de satisfação, se levantou, subiu a saia, afastou sua calcinha e esfregou sua buceta já molhada na cabeça do pau anônimo.
Bruna começou a se masturbar e gozou apenas olhando e se esfregando naquele pau.
Bruna então confessou que gostaria muito de tentar sentar num pau tão grosso quanto aquele.
Perguntei então se era isso que ela queria e a mesma confirmou, porém dizendo “eu quero que você me vende, não quero ver o rosto dele”.
Perguntamos ao dono do pau se ele gostaria de subir para um quarto privativo e ele respondeu com um “sim” seco porém o suficiente pra Bruna voltar a se masturbar.
Vendei Bruna e disse que ela poderia acompanhar o rapaz assim que ele quisesse enquanto eu faria a reserva do quarto.
Quarto reservado, fiz o pedido de uma garrafa de vinho e fui até o quarto, onde os dois já se encontravam. Bruna vendada, ainda vestida, ajoelhada chupando o pau que agora, pelo menos pra mim, tinha um rosto.
Porém era um rosto conhecido. Jorge, nosso amigo de longa data, amigo do casal e amigo de nossos amigos. Já havíamos viajado juntos pelo menos 4 vezes e, quando vi aquela cena, me subiu um misto de ciúme e raiva, porém logo percebi que estávamos sujeitos àquele tipo de coisa num ambiente como aquele. Eu gostaria de perguntar muitas coisas a ele no momento mas ele prontamente levou o dedo aos lábios como quem pede silêncio, por favor.
Minha raiva se tornou tesão quando olhei Bruna chupá-lo como se fosse o último pau da face da Terra.
Ofereci vinho à Bruna, que prontamente parou o boquete e aceitou a bebida. Disse a ela que era minha vez e logo se ajoelhou novamente, taça de vinho em uma das mãos e meu pau na outra.
Bruna bebia um gole de vinho e me chupava com vontade, pedindo para que eu não gozasse pois a noite seria longa. Jorge se posicionou ao nosso lado e puxou a cabeça de Bruna na direção de seu pau. Bruna começou a chupar e masturbar nós dois.
Após um momento, Bruna se desequilibrou e notamos o quão bêbada ela estava. Perguntei se ela gostaria de continuar e ela assentiu. Jorge passou a não se importar em se comunicar e disse “eu quero você” e Bruna pareceu não reconhecer sua voz.
Bruna se levantou e me perguntou “eu posso?”. Disse para fazer como quisesse.
Bruna então deu as mãos ao Jorge e ele a acompanhou até a cama, onde deitou Bruna de frente pra ele na beira da cama.
Jorge colocou a camisinha e começou a esfregar a cabeça do seu pau na entrada da buceta de Bruna, que se masturbava e já gemia de tesão.
Jorge então começou a encaixar o pau na buceta de Bruna que, de tão molhava, deslizada o pau pra dentro com uma facilidade muito maior do que nas últimas vezes.
Bruna porém, gemia ainda mais, repetindo “que pau grosso” enquanto se acostumava.
Jorge teve seu quadril travado pelas pernas de Bruna, que pedia “me fode direito, soca em mim”. Jorge tratou de obedecer prontamente e começou a bombar seu pau em Bruna, que gritava de uma forma extremamente excitante. Comecei a bater uma punheta e logo gozei. Bruna deitou na cama de lado e pediu para que eu metesse nela. Disse que tinha acabado de gozar, então Jorge se deitou por trás dela e perguntou “posso?”, com o pau na entrada do cu de Bruna.
Bruna travou por um momento e tive dúvidas se ela tinha reconhecido o dono da voz ou se foi por nunca ter dado o cu para outro homem que não fosse eu.
Deitei próximo a cabeça de Bruna e ela começou a me chupar, com uma de suas mãos afastando levemente o corpo de Jorge do seu.
Meu pau logo ficou duro com aquele boquete e então ela disse “você, eu quero que você me foda agora”. Assumi o lugar de Jorge e comecei a enfiar meu pau no cu de Bruna, que se masturbava e dizia que iria gozar. Jorge havia se sentado em frente à cama e batia uma bela punheta enquanto nos observava.
Disse no ouvido de Bruna que o rapaz estava batendo uma pra ela, enquanto via seus peitos balançando enquanto eu metia. Eu sabia do tesão que Bruna sente ao ser desejada, então logo ela gozou, levantando e mandando o rapaz se deitar.
Jorge então se deitou e Bruna foi por cima. Começou a quicar no pau de Jorge como se fosse algo comum, enfiando até o talo e gemendo bastante no processo.
Começou então a cavalgar no pau grosso de Jorge, que segurava um de seus peitos e a enforcava com a outra mão. Bruna gemia de tesão e gozou cerca de 3 vezes naquela posição.
No último orgasmo, Bruna pediu para que eu me aproximasse.
Fui então por trás de Bruna, que se empinou ainda engolindo o pau de Jorge com sua buceta, e enfiei o pau no seu cu. A sensação de uma dp é incrível. Ver a mulher numa situação de vulnerabilidade onde o tesão escorre pelo seu pescoço e percorre seu corpo junto de seu suor…
Após um tempo nessa posição, quando vi que Bruna estava no que parecia ser o auge de seu tesão, perguntei se ela queria dar um rosto ao pau que tanto estava dando prazer pra ela.
Bruna assentiu e removi a venda. O corpo de Bruna gelou e, por uns segundos, sua reação foi cobrir seus peitos com seus braços, mesmo com o pau de Jorge enterrado dentro de si.
Ela então soltou uma leve e gostosa gargalhada, dizendo “isso aqui vai ter que acontecer em toda viagem a partir de agora”.
Todos rimos e então, Bruna segurou a mão de Jorge em seu pescoço, a enforcando e posicionou minha mão direita em sua buceta para que eu a masturbasse.
Envolvi seu corpo com meu braço esquerdo e segurei seu peito esquerdo, enquanto Jorge se esticava para chupar o direito.
Continuamos metendo na Bruna naquela posição e logo que anunciei que ia gozar Bruna pediu para que eu gozasse em seu cu e assim o fiz.
Após eu sair da posição, Bruna levantou e ficou de quatro na cama dizendo “amor, mas eu quero mais”. Jorge começou a rir, se aproximou por trás de Bruna e roçou seu pau no cu.
Bruna disse “de jeito nenhum, me fode na buceta”.
Jorge então segurou Bruna pela cintura e começou a meter e bombar forte em sua buceta. Bruna se levantou, pôs Jorge sentado na beirada da cama, virou de costas para ele e sentou em seu pau, rebolando com cada centímetro dentro de sua buceta.
Bruna misturava reboladas e quicadas, fazendo Jorge anunciar que queria gozar. Bruna então se levantou, removeu a camisinha de Jorge, se ajoelhou e disse “goza na minha boca”.
Envolveu os lábios no pau de Jorge e o punhetava com movimentos circulares. Jorge começou a urrar de tesão e segurou a cabeça de Bruna, que nada pôde fazer além de engolir toda aquela porra.
Ao tirar o pau de Jorge de sua boca, Bruna riu e disse “espero que ninguém se arrependa depois de gozar”.

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1 comentário

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  • Responder Anonimo ID:2qlt7wr8l

    Que história esitante tô c pau babano aqui.