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3 Homens, 1 Família e 1 Traição! (Parte 2)

2036 palavras | 7 |4.87
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Meu pai estava dormindo e aproveitei pra mamar até ele gozar muita porra grossa, depois transei com seu namorado enquanto ele estava fora.

Me acordei cedo no dia seguinte, cedo demais pra um dia de sábado, eu ia me masturbar como sempre faço ao acordar, mas tive uma ideia melhor. Como meu pai sempre demora pra acordar nos finais de semana, e ainda era 7h, eu podia tentar me divertir um pouco com Miguel.

Fui pro quarto do meu pai e entrei em silêncio, os dois estavam dormindo, tinha um cheiro de sexo no quarto, eu vi uma cueca branca no chão, provavelmente era do meu pai e mesmo assim peguei pra cheirar, aquele cheiro forte de rola de macho, eu fiquei duro ali mesmo, bem ao lado do meu pai dormindo, eu inalei aquele cheiro forte na cueca e até lambi.

E lá estava eu, um filho cheirando a cueca usada do próprio pai, eu fiquei tão duro, minha rola pulsava dentro da minha cueca, eu queria sentir a pica do meu pai na boca, iria ser arriscado, mas lembrei que ele tem um sono pesado e não iria acordar tão cedo, eu espero.

Eu poderia simplesmente acordar o Miguel e transar com ele, mas eu precisava provar do meu pai, o homem que me deu a vida. Eu baixei a coberta, revelando seu corpo atraente. Fiquei de joelhos ao lado da cama e segurei seu pênis, estava pegajoso e melado de porra na ponta. Com cuidado eu abocanhei seu pau, estava mole mas ainda era delicioso.

O cheiro do meu pai é forte e eu amo isso. Fiquei chupando lentamente, uma mão no seu pau e outra massageando suas bolas pesadas e cheias de porra, eu queria fazer ele ficar duro pra ordenhar seu leite. Depois de um tempo chupando, lambendo seus ovos e estimulando seu pênis, sua pica ficou dura.

“Caralho!” falei baixinho, a rola do meu pai era maior que do Miguel. Devia ter uns 22cm e muito grosso, não tem como eu engolir sem me engasgar, mas mesmo assim eu chupei, lentamente fui colocando tudo dentro da boca, enquanto eu apertava suas bolas, eu sentia sua rola bater na parede da minha garganta, eu tinha que engolir tudo, eu tava com tanto tesão.

Fui mais fundo e fundo, o quarto estava silencioso, apenas o som das chupadas, mas quando meu pai mexeu um pouco o corpo eu quase engasguei. Não sei o que ele faria se visse o filho o mamando, mas que se foda, eu tinha que continuar, estava ansioso pra beber sua porra, o leite do meu próprio pai.

Fiz movimentos mais rápidos, mas com cuidado, sua piroca batia na minha garganta e voltava, eu apertava suas bolas pesadas querendo que seu leite saísse.

“Hhmm..” a cada movimento eu ia mais fundo, e fundo, até que entrou tudo, estava no fundo da minha garganta, eu queria tossir, estava sem respirar mas quando o primeiro jato de porra veio eu permaneci com sua rola na minha garganta.

Meu pai estava gozando, o gosto da sua porra é tão gostoso, quente, pegajoso e grosso, eu tive que tirar da minha boca porque eu precisava de ar, o restante do sêmen veio na minha cara.

Eu fiquei ofegante, respirando pesado e sentindo o gosto da sua porra, meu rosto ficou todo melado, e eu gostei da sensação. Soltei sua rola e me levantei pra gozar nele, apontei meu pau pra sua virilha e gozei com força, cada jato da minha porra jogada no pênis do meu pai, assim quando ele acordasse ia achar que gozou enquanto dormia, o que é verdade.

Eu pensei em acordar o Miguel, mas eu estava exausto, então cobrir meu pai com a coberta novamente e sair do quarto.

Fui pra sala assistir um filme, mas na minha cabeça só tinha meu pai, eu havia mamado o homem que me deu a vida, e gostei muito, o gosto da sua rola ainda estava na minha boca. Após um tempinho, já estava no meio do filme e eu fiquei de pau duro, logo comecei a massagear por cima da cueca, pensando no meu pai.

“Aah pai, pai…” gemi baixinho, mas tomei um susto quando meu pai respondeu.

“Filho, me chamou?” ele veio da cozinha pra sala, eu rapidamente coloquei uma almofada sobre meu volume na cueca.

“Pai? Oi, acordou cedo hoje” falei nervoso e ele sentou no sofá comigo, ele usava a mesma cueca que eu tinha cheirado igual um pervertido.

“Pois é, tive um sonho daqueles hoje. Mas que filme é isso filho?”

Meu pai parecia tão gostoso, ele estava olhando pra TV e eu olhei pra sua cueca, notei que estava um pouco molhada, provavelmente a minha porra que ele deve achar que é dele.

“Filho? Ei Pedro” ele chamou minha atenção, eu estava distraído no seu corpo.

“Sim pai?”

“Está com a cabeça nas nuvens garoto” ele riu baixinho.

Bem que eu queria está com a cabeça no meio das suas pernas, eu pensei. Meu pênis não broxava, quanto mais eu olhava pra ele mais duro eu ficava, mesmo com a almofada por cima, ele deve ter notado algo estranho.

“Quer comer alguma coisa, Pedro? Posso preparar algo pra você”

“Não, valeu pai, tô de boa”

“Ok, qualquer coisa estou na cozinha”

Fiquei na sala batendo punheta discretamente, eu ainda sentia o gosto da piroca dele na minha boca, lambi os lábios e imaginei meu pai me fodendo, entrando no cu do próprio filho e saindo até gozar no fundo. Eu ia gozar, estava quase gozando…

“Aahh porra!” meu leite saiu e melou toda minha cueca.

Eu fiquei lá no sofá com a cueca molhada, tempo depois meu pai voltou pra sala e eu abrir mais minhas pernas na intenção de me exibir. Ele veio falar que iria sair pra comprar alguma coisa pro almoço, eu percebi também ele olhando pra minha cueca, eu estava gostando de me exibir pro meu pai, até apertei meu saco na frente dele.

Ele foi pro carro vestido e saiu de casa, o mercado não é muito perto e também teria a fila, então eu teria um tempo a sós com o Miguel.

Eram quase 9h, entrei no quarto deles e Miguel já estava acordado com a TV ligada.

“O que está fazendo aqui Pedro? Seu pai pode aparecer”

“Ele foi no mercado, e eu fiquei com saudades de você”

Miguel sorriu me chamando e deitei ao seu lado na cama, desci minha mão até seu pau, que foi ficando duro a cada toque meu.

“Você se parece muito com seu pai”

“Me falam muito isso, mas agora eu tô querendo foder”

Eu estava cheio de tesão, a cama tinha cheiro forte de macho e eu tinha o Miguel todo pra mim ali, com aquele pau enorme pulsando na minha mão. Ele me beijou e ficou por cima de mim, nos beijamos com força com nossas línguas se lambuzando na boca um do outro. Eu estava louco pra foder, ali com o namorado do meu pai na cama dele, tudo parecia tão errado e excitante.

“Vamos fazer sexo…” apertei mais sua rola grossa e ele se esfregou em mim.

“Calma que já vou entrar nesse seu cuzinho guloso” ele me beijou de novo e me virou na cama.

Eu abracei o travesseiro enquanto ele descia pra lamber meu cu, soltei um gemido quando Miguel enfiou sua língua dentro, estava tão gostoso e quente, ele é tão agressivo que eu sentir como se estivesse me fodendo com a língua, sua cara na minha bunda me chupando com força e eu só queria mais e mais.

“Aaah porra, come meu cu” empinei minha bunda e ele deu uma lambida dos meus ovos até meu cuzinho.

Foi tão rápido quando ele enfiou 2 dedos inteiros no meu cu que eu soltei um grito alto.

“Num era isso que você queria Pedro? Vamos transar então, sua bunda é uma delícia garoto”

Ele tirava e metia os 2 dedos em mim, tão rápido que queimava, até que ele me virou na cama e nos beijamos enquanto ele metia agora 3 dedos o mais fundo que podia.

Paramos de nos beijar e vi ele cuspindo no próprio pau, ficou bem babado. Ele nem avisou, só abriu minhas pernas e enfiou a cabeça da sua rola dentro.

“Espera, vai devagar, eu… AAAAAHHA!” porra, aquilo doeu de primeira, eu gritei mais alto que pude pela ação, meu cu se abriu queimando e ele ficou parado lá no fundo.

“Que cu apertado Pedro, porra!” ele me abraçou na cama e eu cravei minhas mãos nas suas costas.

Eu sou acostumado a enfiar meus dedos no cu, só que eu sou virgem ainda, e quando ele entrou de uma vez doeu pra caralho, mas também teve uma sensação boa, eu estava doido pra ter uma rola dentro de mim e agora seu pau estava atolado no meu cu. Ficamos abraçados na cama por uns segundos até ele dar a primeira estocada, saiu metade do pau e entrou tudo de volta.

“Aaaahh! É muito grande!” eu estava abraçando ele com força e minhas pernas enroladas na sua cintura.

“Aguenta tudo, vou abrir esse seu cuzinho” então ele começou a me foder pra valer.

Ele tirava sua piroca quase toda e metia até o fundo, várias vezes sem parar, eu sentir ele me abrir e esticar meu cuzinho a cada metida, eu estava gemendo e gritando com o tamanho daquele pau dentro de mim. Eu quase esqueci que estávamos na cama do meu pai, parecia tão errado trair ele assim, mas porra, que delícia!

“Isso, toma no fundo Pedro! Aaahha porra que apertado caralho!”

“AAAAHHA!” eu gritava toda vez que ele metia com força, aquela rola ia acabar comigo.

Miguel metia rápido sem parar, mas quando ele tirou sua piroca de dentro, eu sentir que meu cu já estava arrombado.

Ele me virou na cama, levantou minha bunda e voltou a meter sem avisar, agora mais rápido e agressivo.

“Tá gostando de ter uma piroca no cu, Pedro? Essa sua bunda é uma delícia porra!” ele me deu um tapa forte na bunda e eu gritei.

“AAAHHA ME FODE!” porra estava tão delicioso aquela pica, eu só sabia gritar e gemer, estava perdendo a consciência, tudo ficou molhado e quente, meu cu queimava e eu só gemia alto, até a cama estava rangendo de tão bruto que o Miguel estava sendo.

“Sim, assim! Vou te encher de porra, Pedro” e ele não parava de bater na minha bunda.

Eu queria leite de macho no meu cu, eu estava doido, sentir sua pica esquentar e ele ir mais rápido, ele ia gozar a qualquer momento e meu pau latejava querendo gozar também.

“AAAAHHHHAA!” ele gritou e eu sentir sua porra vindo direto no fundo.

“AAAHHHA É TÃO QUENTE!” gritei sentindo sua porra grossa me enchendo, ele ejaculava e continuava metendo na mesma velocidade brutal, fazendo seu leite espalhar mais.

Eu só toquei no meu pau que gozei, melando a cama dele e do meu pai. Miguel foi parando de meter e caiu por cima de mim na cama com sua rola ainda dentro.

“Aahh isso foi tão bom” ele respirava forte e eu também, nós dois suamos muito.

Sua rola saiu naturalmente de mim e ele deitou do meu lado, eu fiquei parado com a bunda ardendo e o cu cheio da sua porra grossa.

Fiquei um tempo pensando, transar com o namorado do meu pai é uma delícia, ele é tão bruto e pirocudo, fiquei com a bunda ardendo o resto do dia.

Passamos uns minutos juntos na cama, ele foi bem carinhoso me abraçando na cama, até ouvirmos o carro entrando na garagem, eu vestir minha cueca e fui pro meu quarto com as pernas bambas, meu cu estava ardendo pra caralho e a porra dele só deixava meu cu mais quente.

Só que agora, eu quero é meu pai.

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7 Comentários

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  • Responder Rogério M. ID:3ij2ccybv9i

    O pau ficou duro até o final. Bem bom!

  • Responder Pachecao ID:3pukhth

    Adorei de novo vou tocar uma gostosa punheta pensando em você adoraria comer seu cuzinho gostoso também. Dá logo para seu pai pirocudo. Continue não demore a publicação

  • Responder Kadu ID:4adfse3dzrd

    Continua ae adoro um novinho

  • Responder Gauchinha (o) ID:gsus5p20d

    Achei um pouco fantasioso mas dar o cu é bom mesmo, eu só fui penetrado aos 18 anos, foi muito tranquilo, claro que não aconteceu tudo no primeiro contato, este acontecimento marcou para o resto da minha vida, a partir dai eu só me relaciono com homens, o meu corpo tem formato feminino, coxas grossas, cintura fina, bunda lisa, poucos pelos, muitos homens eu fiz felizes desde o meu professor até as companhias das saunas, na sauna eu sempre seduzo os machos que ficam loucos pra me comer, e eu adoro me fresquiar para um home, não sou afeminado, um “homem” comum na rua, e entre quatro paredes, uma fêmea completinha

    • Pachecao ID:3pukhth

      Dá seu cuzinho gostoso pra mim. Vou tocar uma gostosa punheta pensando nas suas características

    • HFln ID:1so79c41

      Hmmm, queria ter sido seu professor

    • HFln ID:1so79c41

      Vc sabe mesmo deixar a gente com tesao quando escreve….