Matando Aula

…na hora q eu olhei, ele percebeu e deu aquela apertada maliciosa no pau…

Depois de mamar mto meu vizinho (contos anteriores) eventualmente acabei pegando gosto, confesso que eu ficava ansioso pra próxima vez q fosse mamar ele, lembro que chegou uma fase q ele nem falava nada, a gente se escondia, ele colocava o pau pra fora e eu ja ajoelhava e começava a mamar. Isso durou anos até q quando eu tinha uns 13 anos ele se mudou e com o passar de alguns meses comecei a ficar com mta vontade de chupar um pau.

Mas tinha um problema grande, eu não sou gay, sou bi, e naquela época eu curtia mto pegar as meninas e tinha medo q soubessem q eu gostava de mamar pela vergonha publica, enfim. Comecei a ficar obcecado e com medo ao mesmo tempo mas sempre que eu tava sozinho na rua e via um cara maludo, eu olhava, não tinha como controlar e não demorou muito pra eu ser intimado. Eu estudava a tarde e uma vez resolvi matar aula, tava na sétima série e fui andar pela cidade e acabei parando pra descansar numa praça q era caminho da escola, era uma praça grande com morro e varias áreas para sentar e descansar. Sentei em uma área mais reservada meio escondida, coloquei a mochila do lado, tirei um livro pra ler.

Depois de algum tempo ouvi um barulho e quando olhei tinha um rapaz vindo, era alto, aparentava uns 30 anos, tava de bermuda e na hora q eu olhei, ele percebeu e deu aquela apertada maliciosa no pau, eu fiquei olhando mas logo disfarcei. Ele sentou um banco após o meu com as pernas meio abertas e puxou converda:
– matando aula garoto?
– Sim, hj é dobradinha de matemática e num to a fim.
– Gosta de ficar manjando tb né!

Eu juro q a princípio eu não entendi, e dei de ombros, daí ele me chamou pra sentar la perto q era melhor que ficar gritando. Peguei minhas coisas e fui. Quando cheguei ele tava apertando o pau q ja estava absurdamente saliente na bermuda. E ele falou de novo:

– vem sempre nessa praça? Eu venho de vez em quando, mas nunca te vi aqui.
– É a primeira vez, costumo ir em outra mais próximo de casa.

Ficou numas conversa aleatórias por um tempo, e sempre apertando o pau de vez em quando, tava me deixando louco, foi quando ele falou:

– Tu curte?
E olhou pro pau dele. Eu não disse nem q sim nem q não, queria dizer sim mas tava com receio. E ele foi me direcionando:

– Eu vou mais ali atras daquelas arvores, vamo la?

Eu ainda meio sem resposta fiz q tanto faz com os ombros e fui caminhando atras dele, quando chegamos tava bem escondido mesmo e ele pegou minha mão e colocou no pau dele e falou:

– olha como ta quente.

Eu congelei, minha mao ficou ali encostada e ele com a mão dele envolvendo a minha mão inteira, começou a esfregar ela no pau, eu sentia uma sensação mto boa, uma euforia enorme, nem acreditava q assim do nada tava eu la pegando no pau de um cara q eu nunca tinha visto antes, nem sabia o nome dele.

Quando ele percebeu que ja estava me acostumando e apalpando sozinho, ele começou baixar o zipper da bermuda, e colocou minha mão la dentro. A sensação crescia mais ainda, agora tava mto quente e dava pra sentir as veias, o tecido era fino, e eu tb percebi q o pau dele nao era circuncizado, pois a cabeça tava inteira coberta, do jeito q eu gosto. Ficamos assim um tempo e sinto ele colocando a mão no meu ombro e forçando preu agachar e enquanto eu fui agachando ele foi desabotuando a bermuda bem devagar. Lembro dele abrindo a bermuda e puchando a minha cabeça até encostar na sua cueca e ficou esfregando minha cabeça no seu pau sob a cueca, o cheiro de pau tava mto forte e me deixando maluco, eu tava quase tirando a cueca dele e pondo na boca mas não queria parecer q eu queria mto aquilo, deixei ele pensar q tava se aproveitando dimim, me fiz de inocente. Ele afastou minha cabeça segurando na minha testa e baixou a cueca, veio aquele pau cheio de pele, ja babando bem na direção do meu olho. Ele perguntou, ja viu um assim? E eu fiz q não. Ele foi puchando a pele devagar e a cabeça bem rosada foi aparecendo toda brilhando de baba, tava até pingando. Eu tava hipnotizado, o q ele quizesse eu faria naquele momento, foi quando ele veio e passou a cabeça no meu lábio lambusando de baba, colocou a mão na minha nuca e foi puchando, eu ja sabia q era pra abrir a boca e aquele pau foi entrando bem devagar. Era um gosto salgado delicioso e eu comecei a me entregar e saborear, lembrei dos velhos tempos .

Ele estava ofegante e falava:

– garoto vc mama q é uma delicia, que dia de sorte encontrar vc aqui na praça. Quando vi vc sentado eu apertei meu pau, é tiro e queda, se o cara gostar de mamar ele vai olhar. Mama teu macho mama garoto, esse pau aqui agora é teu.

Eu tirava e punha na boca, puchava a pele, tava feliz, será q eu tinha encontrado um novo pau pra chupar sempre.

Fui me empolgando e mamando mais rápido mas não demorou mto e tomei um susto, ele tava gozando ja, veio o primeiro jato e eu fui tirar a cabeça mas não consegui pois ele tava segurando e nessa hora q veio o segundo jato ele força tudo urrando de prazer, gemendo q nem um animal, eu me engasguei e começou a escorrer tudo, ele tirou pra fora mas ainda tava gozando e veio um jato gande na minha cara toda, então meti a boca de novo e terminei de mamar, fiquei ali limpando o pau dele por uns minutos. Ele ergueu a bermuda e me deu um lenco pra me limpar e disse q se eu quizesse mais era só aparecer por la! saiu andando e eu fiquei ali sentado tentando compreender q naquele dia comum eu tinha finalmente mamado um pau, e que pau delicioso. A partir desse dia eu comecei a manjar mais os desconhecidos na rua na esperança de encontrar alguém como ele de novo, ahhh nunca mais o vi na praça, uma pena.

… tenho outros contos aqui de quando era mais novo no nome Pablo do MS (Segurou minha cabeça e gozou) Tenho muitas histórias para contar das minhas aventuras, e qualquer hora posto mais…

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