Grandes descobertas

Eu sou o Otávio, tenho 13 anos e eu estudava no único colégio da minha cidade de 23 mil hab. Todos os garotos se conheciam, o que em tese é bom.

Todo final de semana rola umas boas brincadeiras, jogávamos bola, queimada, 7 caquinho. ( Quem é nordestino sabe como são essas brincadeiras) e é claro que rolava umas apostas.

Certo dia uns 5 garotos estavam na minha casa jogando dominó, pois o sol estava muito quente.

No fim da tarde nos reunimos na sombra pra falar de putaria. Punheta e filmes como American pie, eram sempre assunto. E cada um mostrava o volume pelo calção.

Nessas tarde de dominó Lucas, que era o mais velho da turma, 15 anos já todo machinho e com pêlos e um bigode fininho.

Ele veio com um ideia de quem perder pagar um boquete, o jogo sempre acabava em duplas e quem perder teria de pagar o boquete.

Todos levamos na brincadeira e como em outras vezes a prenda não precisaria ser paga, não sem antes ser motivo de chacota.

Eu perdi o jogo pra o Lucas e fui a zoação da turma, mas o Lucas logo cortou as brincadeira nos chamando pra jogar bola.

Na noite seguinte o Lucas dormiria no meu quarto ( isso foi decidido a algumas semanas), pois nossos pais iriam para um casamento e só chegariam no dia seguinte.

Jantamos, nossos pais saíram e ficamos sozinhos. Assistimos alguns filmes e fomos tomar banho pra dormir. O Lucas foi primeiro. Eu fiquei na sala esperando com minha toalha.

Quando ele termina ele sai do banheiro totalmente nu e com a rola super dura.

– Que porra é essa mano! Cobre isso aí!

Falei isso analisando a aquela rola linda

Que pica era aquela, reta e com algumas veias . A cabeça vermelhinha, quase totalmente coberta.

– Que isso cara, estamos sozinhos meu! Só tem homem nessa porra!

– Vai logo se vestir cara!

Tomei meu banho e de tolha entrei no meu quarto para trocar de roupa.

Quando entrei no quarto o Lucas estava nu, de pernas abertas e ainda com a pica dura.

– Tá doido?! Não se vestiu ainda porque?

– Estava te esperando pra pagar a aposta.

– Sai pra lá cara. Tu é um doido mesmo!

Levei na brincadeira.

Ele levantou da cama e veio em minha direção.

– Bebeu cara?

– Eu quero que você pague a aposta dessa vez.

– Vamos parar com essa brincadeira cara. Já perdeu a graça.

Ele chegou mais perto e nessa hora nos rncarramos e ele pegou minha mão e levou a pica dele. Ainda dava pra sentir o corpo dele quente.

– Que isso viado! Está me estranhando?

– Só pega cara um pouquinho mano, só isso. Ajuda aí teu brother. Tô no maior tesão.

– Bate uma cara. Pode ficar a vontade, não ligo.So não suja a cama.

Ele fez uma cara de triste e voltou a deitar na cama, a rola deu um abaixada com as minhas negativas.

– Cara eu tô falando sério, me ajuda aí, punheta não está mais resolvendo.

Eu sabia do que ele estava falando, tinha dias que punheta não resolvia mesmo .

– Eu sei como é Lucas.

– E então cara. Que custa tu pagar um boquete? Olha como eu tô.

Sai do quarto e fui tomar uma água visivelmente abalado pelas propostas e enquanto eu hibratava fui pensando nas investidas do lucas e fiquei de rola dura.

Na volta pra o quarto o Lucas já está vestido e deitado no colchão no chão.

– Já gozou punheteiro?

– É claro que não, não quero bater. Me deixa cara.

Apaguei a luz e deitei na minha cama e por incrível me senti culpado por deixá-lo daquele jeito. Eu também estava precisando me aliviar e no impulso o chamei

– Cara? Ainda está acordado?

– Estou cara, o que foi?

Levantei e acendi a luz .

– Tá eu aceito te pagar um boquete, mas só se você fizer em mim também .

Ele levantou todo alegre.

– Porra cara! Aceito de boa, nunca fui chupado.

Chamei ele pra minha cama. Ele já levantei abaixando o shorts.

– Vai ter de deixar ela dura de novo.

Eu levei a minha mão até a rola dele e ao deixar a cabeça exposta desceu um babinha. Ele realmente estava no tesão da porra, pia a rola não parava de babar.

– Passa a língua Tavinho, passar.

Eu desci minha cabeça e com a pica com a cabeça a mostra passei a minha língua .

– caralho Tavinho! Que língua gostosa. Passa de novo vai. Coloca mais dentro da boca.

Boquete é um caminho sem volta, me apaixonei pelo sabor salgadinho e o cheiro de sabonete que vinha dele

Eu queria mais!

– Fica em pé.

Assim que ele ficou em pé eu coloquei o máximo na minha boca..

– Caralho mano! Isso foi bom!

E eu agora chupava gostoso, deixando molhado e arrancando mais gemidas dele.

– Assim e muito bom! Com mais força vai!

– Avisa quando for gozar.

– Pode deixar.

Disse isso e mamava como um louco..

– Vou gozar porra! Aí caralho! Aí! Porraaaa!

Assim que tirei a boca os jatos vieram na minha cara, e desceram pelo meu peito até o chão.

– Gozar assim e muito bom mano!

Eu me levantei pra ir ao banheiro.

– Vai pra onde?

– Me limpar viado, tu me sujou todo seu merda!

Falei na brincadeira.

– Deixa pra ir depois de tu gozar, assim faz um causa só.

Eu fiquei o encarando. Ele me mandou sentar na cama e caiu de boca na minha rola, que estava super dura e toda babada.

– Não foi só eu que curti né Tavinho?

Ele me encarou com a minha pica na boca . Eu eu ri.

– Viado da porra! Chupa esse caralho !

Ele começou a mamar violentamente. E eu me acabando de tesão.

– Caralho! O negócio é bom mesmo !

– Te falei.

– Tô perto de gozar.

– Goza vai . Goza!

Eu estava relaxado e com cu melado de baba que descia pelas minhas pernas.

– Tá vindo cara! Tira a boca viado!

Nessa momento ele não parou o boquete e enfiou o dedo no meu cu e eu tive uma gozada como nunca.

– Aí meu cu porra! O que tu tá fazendo cara?

A porra foi no fundo da boca daquele viado e eu me tremia todo.

Ele ainda limpava minha pica, me deixou limpinho.

– Tu tomou minha gala ?

– Tomei sim. A tua é docinha.

Eu ainda anestesiado do orgasmo ele só fez me puxar pra uma conchinha e ficamos abraçados e dormimos.

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