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eu, minha mãe e minha irmãzinha – parte 1

1394 palavras | 7 |4.69
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Eu me chamo Felipe, tenho quatorze anos, tenho pele branca, cabelos pretos lisos, sou magro com uma bela aparência física, eu moro com minha mãe que é separada e também minha irmãzinha.
Minha mãe se chama Cristiane, ela esta com quarenta e um anos, cabelos pretos lisos, apesar de já ter dois filhos ela ainda mantem a aparência de uma mulher jovem, pele branca, seios grandes um pouquinho caídos e uma senhora bunda, cintura fina e coxas grossas, é uma delicia de mulher, ela trabalha de diarista para uma família rica que mora perto da nossa casa, minha mãe é uma guerreira.
Minha pequena irmãzinha se chama Rita, Ritinha como a chamamos, ela é uma linda garotinha, cabelos lisos porem castanhos, pele mais branca do que eu e minha mãe, ela ainda tem dez aninhos, quase fazendo onze, é um doce de menina e com minha mãe trabalhando o dia todo sobra pra mim cuidar dela.
A separação dos meus pais veio por conta de uma traição, meu pai tinha outra mulher e isso foi à gota d’água para minha mãe, apesar dele não se importar muito com nós que somos seus filhos ele paga em dia as pensões, o que é bom por que não sobrecarrega minha mãe, moramos na nossa pequena casinha, velhinha ainda feita de madeira más muito humilde e cheia de amor, minha irmãzinha dorme comigo no meu quarto desde quando era bem mais novinha, ela dorme na cama dela e eu na minha, como temos que dividir nosso quarto a privacidade para eu e para ela é quase zero, é comum ela me ver só de cueca e eu ver ela só de calcinha ou até mesmo pelada, as vezes até acontece dela me ver pelado também, na nossa casa é inevitável, más isso nunca foi um problema já que nossa mãe nunca se importou com isto.
—acorda meu filhos, vamos, se levantem logo desta cama – disse minha mãe entrando no nosso quarto.
Ela já puxando a cortina e abrindo a janela deixando os primeiros raio de luz entrar, minha irmãzinha se levantou vestindo seu vestidinho rosa e bem curtinho que ela adora usar dentro de casa e para dormir, eu como sempre gosto de dormir de cueca e estava com uma bela de uma ereção, minha mãe nem liga mais de me ver assim, meu pinto estava tão duro que a metade dele já estava saindo para fora da cueca e eu na minha inocência nem percebi, eu sou um garoto velho, más ainda sou meio inocente, mamãe não me deixa sair muito e com a responsabilidade de cuidar da minha irmãzinha fica difícil.
—que horas são mãe? – perguntei abrindo a boca de sono e dando aquela boa espreguiçada fazendo meu pinto sair quase tudo para fora da cueca.
—hora de se levantar para ir para a escola – disse minha mãe sem se importar de estar meu pinto duro quase todo para fora da cueca.
—o pinto dele esta aparecendo mãe e esta duro.
—cala sua boca menina chata.
—olha como você fala com sua irmãzinha filho, e você menina, é só não ficar olhando, agora vão se arrumar logo e você filho, vai fazer xixi para abaixar isso ai.
Levantei, fiz xixi e minhas higienes matinais, depois de tomar café segui para a escola junto com minha irmãzinha, minha mãe também me delega esta responsabilidade, e eu apesar de não gostar tenho que obedecer.
Bom. Vamos pular a parte da escola para não entrarmos em muitos detalhes vazios e sem sentidos, assim que chegamos em casa eu esquentei a comida que estava pronta, na verdade eram sobras da janta, após comer e lavar as louças fiz minha irmãzinha escovar seus dentes e depois escovei os meus.
—Ritinha, eu vou lá no meu quarto e você fique ai quietinha na sala assistindo televisão, em alguns minutos eu já volto.
—não é seu quarto, é nosso quarto.
—ta bom Ritinha, é o nosso quarto, más eu preciso que você fique ai e não vai lá me incomodar – eu disse alertando ela, pois a porta do nosso quarto não tem tranca, e eu não quero que ela abra a porta.
—você vai fazer aquele negocio?
—que negocio?
—aquele negocio que você faz no seu pinto, quando você fica mexendo nele até sair aquela coisa branca.
—que isso Ritinha! Você esta me espiando?
—desculpa meu irmão, não fica bravo comigo, é que nossa casa é toda cheia de frestas e buracos, eu não consegui evitar.
—eu não estou bravo Ritinha, más eu quero que você me conte a verdade, a quanto tempo você anda me espiando?
—foi só uma vez.
—Ritinha.
—duas vezes.
—Ritinha, me conte a verdade.
—tá. Já faz alguns dias, não fica bravo por favor.
—tá. Tudo bem Ritinha, eu não estou bravo com você, más você tem que parar de ficar me espiando pelos buracos na parede.
—então deixa eu ver.
—esta louca Ritinha, é pior ainda, se nossa mãe fica sabendo eu estou muito ferrado.
—eu não conto.
—há não sei não Ritinha, somos irmãos.
—más eu vejo você pelado quase sempre.
—más é diferente você me ver pelado e me ver batendo punheta.
—então aquilo que você faz no seu pinto se chama punheta?
—sim Ritinha, se chama punheta.
—agora é que eu quero mesmo ver, deixa só desta vez.
—você promete que não vai contar para ninguém?
—prometo.
—nem pra mamãe?
—eu prometo, não vou falar para ninguém e nem para a mamãe.
—ta bom então, eu vou tirar minhas roupas.
—claro, agora que você vai ficar olhando não tem por que eu ficar no quarto escondido.
Pra falar a verdade eu estava louco para fazer isto a muito tempo, só não tinha coragem, más minha irmãzinha saiu com essa agora ai eu não consegui resistir mais, tirei minha roupa e fiquei pelado na frente da Ritinha, ela até arregalou seus olhinhos vendo meu pinto duro e babando diante dela e para provoca-la ainda mais me aproximei deixando meu pinto duro bem perto do seu rosto, cuspi nele e comecei movimenta-lo pra cima e pra baixo cada vez mais rápido….
—você esta bem meu irmão? – a Ritinha perguntou ao ver minha respiração acelerada e minha testa suada.
—estou sim Ritinha, esta gostando de me ver batendo punheta?
—estou, seu pinto esta todo babado, vai demorar para sair aquele negocio branco?
—já esta saindo Ritinha, olha mais de perto.

Eu disse e acelerei mais ainda minha punheta, cheguei até ficar nas pontas dos pés quando senti a porra saindo, nossa que tesão que meu deu bater punheta ali com a Ritinha me olhando, foram vários jatos carregados de porra e eu mirei todos eles no rostinho dela a deixando melada.
—espirrou na minha cara – disse a Ritinha passando a mão no rosto e melando todos os seus dedinhos.
—foi mal Ritinha, eu ia mirar pro outro lado más não deu tempo.
—é pegajoso, grudento.
—é leitinho Ritinha.
—leitinho?
—sim Ritinha, é leitinho, pode provar.
—eca que nojo.
—passa na sua boquinha, você vai gostar.
—a aparência é meio nojenta, más o gosto até que não é ruim – ela disse após chupar um dos seus dedinhos melados e em seguida ela começou a lamber toda a sua mãozinha me deixando impressionado.
—parece que você gostou do meu leitinho Ritinha – eu disse e dei um sorrisinho bem malicioso pra ela vendo ela ainda saboreando minha porra.
—gostei, faz mais pra mim?
—hoje não Ritinha, já esta tarde e mamãe deve estar para chegar, más amanhã eu faço mais para você.
—eu quero agora, pode fazer já – ela disse de cara feia querendo mandar.
—eu já disse que não Ritinha, só amanhã.
A Ritinha tem um jeitinho de ser bem mandona mesmo, ainda bem que quando nossa mãe chegou ela não falou nada se não eu estaria bem ferrado.

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7 Comentários

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  • Responder Mãe de casal ID:8cipsno0qj

    Adorei o conto! 🥰
    Quem quiser conversar chama no telegram @maedecasal

  • Responder Alex1 ID:on93s5mzr9

    Chegou a beira da fantasia e bem exitante,porém umas coidas me chamaram atenção sua idade , o modo bem escrito da história e acabamento e muito bem feito sem contar sua ingênuidade que nos dias de hojé até estranho 14 anos e meio inocente até parece um adulto escrevendo

    • É Dentro ID:jsj37uplbib

      Temos um sherlork Homes da punheta aki kkkkkkkk

  • Responder Mumuca ID:2ql43bbzi

    Já quase fui pego pela minha mãe quando eu era novo

  • Responder Sandro ID:1dxoyk1hhylv

    Delicia de.conto @SOUSA1971 telegran

  • Responder @observador ID:46kpk8gzd9b

    muito bom…

  • Responder Ronaldo mineirinho ID:1czko5wrdhpc

    Gostei do conto espero que não demore para continuar porque me deu muita tesão