Despertando a putinha em mim Parte 4

Como comecei a ter interesse em homens mais velhos…

Finalmente chegou o tão aguardado fim de semana. Acordei no sábado super animado. Fui arrumar minha mochila para ir para a casa dos meus pais. Coloquei os presentinhos dentro dela, despedi dos meus avós e fui andando para a casa dos meus pais.

Ao chegar, eles ainda estavam dormindo, mas sabia que acordariam logo para irem para o trabalho. Arrumei o café para eles como de costume e assim que levantaram sentei à mesa para conversarmos sobre como foi minha semana. Eu estava super ansioso e só estava esperando eles irem para eu ir tomar banho e me arrumar.

Na minha cabeça se passava algumas cenas que havia acontecido entre Rodolfo e eu. Aquilo deixava meu pintinho super duro e percebia que meu cuzinho de uns tempos para cá começava a piscar involuntariamente aos pensamentos do toque dele e da esporrada.

Ontem tinha sido a primeira vez que toquei uma “siririca” usando babá e porra no meu cuzinho. Fazia movimentos circulares com o dedo do meio enquanto tocava meus peitinhos com a outra mão. Aquela vontade de me tocar estava vindo novamente, mas me segurei pois sabia que hoje perderia a virgindade. Pelo menos assim eu esperava.

Meus pais se despediram e escutei o carro saindo da garagem e o portão se fechando. Foi a deixa para eu ir para o banheiro e começar a me arrumar. De e ter sido o banho mais demorado que eu tomei na vida. Meu piruzinho não baixava nem por reza brava. Lavei meu cuzinho como nunca antes, peguei o creme que ele me deu e passei por todo o meu corpo. O cheiro era bem refrescante e fazia a minha pele ficar bem macia, ainda mais por não ter pelo nenhum ainda. Fui para o meu quarto. Tirei o pacote da mochila e fui colocando a calcinha. Até que ficou bonita em mim apesar do meu pauzinho estar esticando ela um pouco deu para cobrir bem. Meu pau era bem pequeno, duro não devia ter nem 10cm. Como disse antes, não havia passado pela puberdade ainda e nem cabelinhos tinha. Tentei colocar o sutiã mas senti muita dificuldade. Não sabia direito como abotoa-lo. Daí resolvi abotoar primeiro e coloquei como se colocasse uma camisa. Meus peitinhos ficaram firmes nele e se formou um volume que os colocavam mais próximos um do outro deixando um vácuo no meio. Fiquei me olhando no espelho e realmente pensei que era uma menininha adolescente. Principalmente pelo fato dos peitinhos estarem tão avantajados. Não sabia ainda qual roupa vestiria. Mas tinha consciência que teria que ser algo que escondesse tanto a calcinha quanto o sutiã. Peguei então um short preto que usava para educação física e coloquei uma blusa de moletom branca mais grossinha. Coloquei o tênis e fui para o portão esperar pelo Rodolfo.

Ele parou em frente à minha casa de moto e perguntou como a putinha dele estava. Com um sorriso respondi que bem. Ele me passou um capacete e falou para subir e agarra-lo pela cintura. Era a primeira vez que eu andaria de moto então eu o segurava com bastante força, principalmente nas curvas. Acabei colocando minha mão debaixo da camisa dele e ficava esfregando sua barriga e as vezes escorregava até o volume que estava na calça dele. Ele virava e brincava que hoje eu sentiria um macho de verdade arregacando minha bucetinha. O jeito que ele falava me deixava completamente anestesiado.

Chegando à sua casa ele pediu que eu descesse e abrisse o portão para entrar com a moto. Obedeci, ele entrou e entrei logo atrás dele fechando o portão. Ele já foi tirando tanto o meu quanto o capacete dele. Os pendurou na moto e me pegou no colo me dando um beijo e dizendo que eu estava muito cheirosa. Ele tentou colocar a mão de tri do moletom para pegar meus peitinhos como de costume e notou que eu estava vestindo o presente dele. Vi o olhar dele mudar completamente como se estivesse enlouquecendo ao saber que me preparei todo. Ele comentou que eu era uma princesinha muito obediente e que merecia ser transformada em sua putinha gostosa. Eu só sorri como que concordando.

Entramos na casa dele e ele pediu para que eu tirasse a blusa e os shorts. Assim que o fiz ele ficou me olhando como se não acreditasse no que estava vendo. Eu fiquei um pouco tímido na hora mas ele já foi tirando sua roupa por inteiro também e foi chegando perto de mim com a pica já dura. Eu, como já sabia o que fazer, fui logo tocando aquele cacete com as duas mãos e me ajoelhando. Comecei a chupa-lo com uma vontade nunca antes feita. Minha boca já estava acostumada a levar as estocadas daquela pica fundo na garganta. E isso eh o que ele fazia – socava fundo – enquanto falava que hoje seria um dia inesquecível para mim, que ele estouraria minha bucetinha que eu sentiria o que é ser mulher de verdade. Aquilo me dava um tesao descomunal. Ele pega no por baixo do meu queixo e garganta reposicionando minha cabeça e enfia o pau sem do. Sinto ir tão fundo que não consigo nem respirar. Ele segura minha cabeça assim por uns 15 segundos e solta tudo deixando aquele pau grosso sair e junto muita babá e lágrima. Nunca vi babar tanto. Eu fico ali tentando me recuperar e encher meus pulmões de ar enquanto ele dá um tapinha no meu rosto e fala que eu serei uma puta perfeita.

Ele então começa a tocar os meus peitinhos e me pega no colo colocando-os em direção à sua boca. Começa a esfrega-lós por cima do sutiã. Ele sabia que quanto mais abusava dos meus peitinhos mais receptivo eu ficava e mais mole também. Ele baixou o sutiã deixando os peitinhos pular pra fora e começou a devora-los ali mesmo. Que sensação gostosa que era aquilo. Eu só gemia e ele falava para gemer gostoso com a boca dele nos meus peitos. Foi então que eu senti a mão dele abrindo minha bundinha. Ainda em seu colo, com meus peitos em sua boca, as mãos abrindo minha bunda e um dos dedos achando o caminho até a portinha do meu cu. Ele me dá um beijo e coloca a língua de rep da minha boca. Eu nunca havia beijado antes e não sabia ao certo como fazer mas recebi aquela língua inteira e a sugava toda.

Ele me leva para o quarto e me joga na cama se ajoelhando no chão e me puxando pela calcinha. Ele então rasga a calcinha toda expondo tanto a minha bunda quando o meu pituzinho. Ele olha e toca dizendo que eu tinha um clitóris lindo. Eu não sabia o que ele estava falando mas fui descobrir depois. Ele então mete a língua no meu cu como se estivesse muito faminto. Cospe e enfia a língua fazendo eu gemer mais e mais e começa a perguntar se eu quero receber pica na bucetinha virgem. Eu só consegui responder “ahan” e mais gemido saia da minha boca. Ele estica o braço para alcançar algumas coisas e começa a passar um creme muito viscoso na portinha do meu cu e começa a entrar com aquele dedo grosso. Estava encontrando resistência e eu sentia um queimor – hoje sei que ele estava passando xilocaína – ele só falava que estava preparando minha bucetinha para não doer tanto. Eu estava em êxtase então só concordava e gemia. Ele passou algo mais gelado por cima e lambuzou toda a extensão do pau dele com aquele gel e começou a pincelar a cabeça na portinha do meu cu. Aquela sensação era maravilhosa. E eu começava a pensar que as mulheres eram sortudas demais por poderem ter pau a disposição delas.

Ele olha para mim e diz que ia doer um pouco mas para aguentar que ficaria muito gostoso depois. Como eu já confiava nele o bastante só disse que queria ser a mulher dele. Aquilo foi o estopim e ele forçou a cabeça no meu cuzinho. Foi uma dor lacerante e hoje imagino como seria se eu não estivesse um pouco anestesiado. Ele parou de enpurrar e fazia carinhos na minha virilha e peitinhos. Ele com cabecinha dentro e imóvel voltou a chupar os meus peitinho e sentindo a cerca dentro e os peitinhos sendo chupados automaticamente minhas pernas o abraçaram e começaram a puxa-lo mais para dentro de mim. Eu sentia aquele cacete grosso me estourando e abrindo por dentro e a sensação era maravilhosa. Quando ele percebeu que eu já tinha aguentado tudo ele parou de chupar meus peitinhos deu um sorrisinho sacana e disse que era oficial. Eu estava no caminho sem volta de virar puta. Eu me contorcia sentindo cada cm daquela caceta no meu cuzinho não virgem mais.

Ele me pega no colo novamente me segura com as duas mãos e começa um vai e vem contra o pau dele. Cada estocada ia mais fundo e os gemidos ficavam mais altos. Ele fodia daquele jeito como se o mundo dependesse daquilo – com vontade. Eu segurava no seu pescoço enquanto o sutiã ainda estava preso no meu tronco e os peitinhos balançavam para cima e para baixo com cada estocada no meu cu que viraria uma buceta logo. De repente ele parou de meter forte e começou ir mais devagar enquanto me beijava novamente. Ele estava ofegante e falava que eu era muito apertadinha mas que já já o pai dele moldaria minha buceta para receber aquela pica a qualquer momento é lugar. Eu continuava gemer com meus peitinhos agora esfregando contra o seu peitoral. Era uma se são incrível. Foi então que ele me carregou novamente até a cama me deitou de costas e começou a socar rápido novamente. Eu sentia todo aquele peso sob meu corpo franzino e aquele pau descomunal me abrindo mais e indo mais fundo. Minhas pernas estavam apertar e pra cima enquanto ele se apoiava no colchão com as mãos e socava fundo no meu cu. Notei que o ritmo estava aumentando e ele gritou que iria marcar a puta dele com o seu leite. Sinto o pau dele crescer e ir tão fundo que achei que chegaria na minha boca por dentro e ele deixou-me invadir com aquele leite que com pressão tentava sair pelos lados. Ele se desfaleceu sobre mim ofegante e eu o abraçando ainda com aquela pica dentro de mim e com a sensação maravilhosa de que agora eu era a mulher dele.

Ele virou para o lado saindo de cima de mim e tirando o pau do meu cu. Era uma mistura de porra e sangue e estava um buraco enorme. Não acreditava quando eu passava o meu dedo que era rapidamente engolido. Ele da um sorriso e repete que moldaria minha buceta com o pau dele e me da um outro beijo.

Ele me deixa na cama e foi ao banheiro se lavar e pegar toalhas para mim. Eu fiquei ali maravilhado passando o dedo no cu e me deliciando numa siririca até que fui tomar um banho pois o dia estava longe de acabar como ele mesmo havia falado…

Continua

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