Dei pro pai do meu namorado e ele me fez de brinquedo

Olá, eu me chamo Jéssica e tenho 15 anos. Esse conto que vou relatar hoje, é 100% real! Pode não parecer, mas eu vivo essa loucura todos os dias, mas não posso contar a ninguém que conheço, então vou relatar aqui. E irei tentar fazer isso da forma mais detalhada possivél.

Bem, eu sempre fui uma menina bem pra frente na cidade em que morava. Meu corpo desenvolveu muito rápido, então quando eu tinha 12/13 anos, eu era confundida com menina de 15/16, e isso era muito bom para mim. Meus pais era muito liberais, então eu sempre saí quando queria e voltava a qualquer hora. Eu ia para festas, baladas, sitios ou qualquer lugar que estivesse rolando uma resenha e minhas amigas ( bem mais velhas do que eu ) estivessem.

Como já é de se imaginar, quando eu tinha 13 anos eu pegava caras muito mais velhos do que eu, 18, 19, 20, 21, 22 anos, nunca me importei e aparentemente eles também não, acho que o mais velho que já fui foi 30 anos por aí, isso antes de eu conhecer o Marcelo. Quando eu conheci ele, eu estava com 14 anos, minha melhor fase de solteira, eu já não era mais virgem, saía todas as noites praticamente, bebia, transava, beijava e fazia tudo o que quisesse, mas Marcelo era diferente. Conheci ele na escola, ele era um garoto timido, doce, gentil e dava o mundo por mim. Eu me apaixonei por ele e nós começamos a namorar, e mesmo com toda a minha fama e comentarios negativos que as pessoas faziam sobre mim, ele continuou comigo e não deu ouvidos. Acho que era melhor ele ter dado.

Enfim, eu prometi pra mim mesma, e pra ele, que iria mudar. Parei de sair, parei de beber e etc, únicos lugares que eu frequentava era a escola e a casa de Marcelo, eu amava muito ele, na verdade eu amo ele! Mas poxa, eu tô acostumada com caras mais velhos sabe? Experientes…Marcelo não conseguia me satisfazer. Toda a minha farça durou um pouco mais de um ano, mas eu não aguentei muito mais que isso.

É o que nós leva até onde tudo começou; O aniversario de 16 anos do Marcelo.

Foi a maior festança, toda a familia dele tava lá. Avós, tios, padrinhos, primos…E bem, todos eram extremamtente lindos, não que o Marcelo não seja, mas comparado a eles…Puta que pariu, eu não consegui parar de encarar durante a noite toda. E aparentemente eles também não. Os pais de Marcelo liberaram para que nós e os amigos do meu namorado pudessemos beber um pouco, eu jurei a mim mesma que não iria, mas na primeira oportunidade eu já estava enchendo o copo com vodka pela terceira vez. Todos nós estavamos alterados, incluindo os adultos, então eles nem ligaram para nós menores de idade. Mas alguns ligaram até demais pra mim.

Eu e Marcelo estavamos dançando agarradinhos no meio do salão de festa, nós beijamos, nos provocamos e fizemos coisas que adolescentes fazem….Eu estava amando o momento, mas meu olhar estava fixo em outra coisa; O pai de Marcelo que estava sentado no bar e encarava até a minha alma. Eu não vou mentir, senti algumas coisas com aquele olhar, e talvez fosse a bebida também ajudando e…E então eu o vi se levantar, dar um beijo na mãe de Marcelo e então sair andando em direção ao banheiro, no meio do caminho ele olhou para trás, olhou para mim com aquele olhar de desejo e então continuou andando.

Eu queria continuar dançando com o meu namorado, mas o pai dele estava me encarando tanto e ele foi sozinho em direção ao banheiro…Um homem mais velho, experiente, forte…Tudo o que eu sentia falta. E então eu me afastei de Marcelo e disse que iria ao banheiro, ele apenas concodrou e eu fui. Assim que cheguei lá, exitei em abrir a porta, mas tomei coragem e entrei, logo me virei para fechar a porta e então me assustei quando uma mão tampo a minha boca e eu senti um corpo grande se cochando atrás de mim.

– Jéssica, jéssica…Eu tinha minhas dúvidas se você viria, sabia? Mas pelo jeito, eu estava certo sobre você des de o inicio. – Ele falou no meu ouvido e eu sentia minha pele arrepiar naquele momento.

Quase me arrependi de ter ido. Eu disse “quase”.

O pai de Marcelo me virou bruscamente para ele e antes que eu pudesse dizer qualquer coisa, ele agarrou meu queixo com força e tomou meus lábios em um beijo feroz e com muito gosto de bebida. Por alguns segundos eu fiquei com um peso na consciencia, mas então passou quando o tesão tomou conta de mim bem rápido.

O pai de Marcelo continuou me beijando e eu retribui o beijo tentando acompanha-lo, mas estava um pouco dificil, ele parecia faminto por mim.

– Eu esperei isso por tanto tempo..

Ele sussurou quando afastou os lábios dos meus e então olhou nos meus olhos durante alguns segundos.

– Você tem uns quinze minutos até seu filho vir atrás de mim..

Eu sussurei de volta e então o sorriso do pai do meu namorado cresceu ainda mais. Ele agarrou minha cintura com bastante força e me levou até o balcão da pia, onde ele me colocou virada para o espelho e então me debruçou sobre a marmore. Meus seios, fartos, estavam sendo impressados contra a pia assim como meu rosto, já que meu sogro fez questão de agarrar meus braços e segurar nas minhas costas. Com a mão livre, ele levantou o meu vestido até a altura da minha cintura e então começou a esfregar os dedos na minha calcinha encharcada. Eu estava amando aquilo. Eu já era totalmente dominada pelo tesão e o medo do meu namorado aparecer a qualquer segundo e me pegar no flagra dando pro pai dele…Ah isso deixava tudo ainda melhor.

Eu gemi um pouco alto quando senti o pai dele rasgas minha calcinha de renda e enfiar dois dedos dentro de mim, ele começou a se mover e explorar tudo dentro de mim, foi quando o escutei rir.

– Você é mesmo uma puta, quinze anos e já tá toda arrombadinha assim…Não foi meu filho que fez isso. Vou te deixar ainda mais larguinha.

Escutei um barulho de cinto caindo no chão e então deduzi que ele havia tirado a calça, foi quando sem aviso prévio ele se enfiou dentro de mim e eu gritei em resposta. O pau dele com certeza foi o maior que já esteve dentro de mim, isso era tão bom. Ele continuou estocando cada vez mais forte e rápido, ele me dava tapas na bunda que com certeza deixariam marcas fortes e eu não fazia ideia de como iria explicar pra Marcelo, mas eu de verdade não me importei naquele momento. O prazer tomava conta de mim e eu só me importava em gemer e aproveitar tudo. Meus olhos estavam fechados com força e eu gemia cada vez mais alto, sem me importar em ser ouvida graças a música alta do lado de fora.

Mas então eu me assustei quando escutei um barulho de video sendo iniciado e então abri os olhos encarando o espelho, o pai de Marcelo estava me gravando enquanto me comia.

– Ei…aah… para…aaah… para com isso!

Eu falei entre diversos gemidos altos, mas em resposta apenas escutei ele rir. Reuni forças e tentei me levantar, mas ele me impediu e continuou me comendo enquanto gravava. Eu queria poder negar, mas aquilo tava bom pra cacete e saber que ele teria um video para poder ver a todo momento..Porra isso só me deixava mais excitada. Então eu parei de tentar lutar e só voltei a aproveitar aquilo tudo. Foi quando outra vez eu me assustei sentindo um jato de porra quente me invadir, mas não tive muito tempo pra raciocinar porquê ele então parou de me comer e saiu de dentro de mim, se afastou e começou a se vestir. Eu fiquei tão em choque que demorei alguns segundos para raciocinar.

Eu estava debruçada na pia, com a porra do pai do meu namorado escorrendo da minha buceta, ele estava se vestindo e sequer me deixou gozar!

– Ei, não acabou ainda – Eu reclamei, me virei para ele e tentei arrumar meu cabelo que devia estar um bagaço. Mas então ele só riu enquanto fechava o cinto.

– Acabou sim amor, eu já gozei. – Ele disse, se fazendo de confuso, enquanto se aproximava de mim. O homem agarrou meu queixo com força outra vez e sorriu. – Eu só dou prazer para a minha mulher, vocês são só brinquedinhos diferentes pra eu gozar, é isso que um homem faz… – Ele me beijou. Eu estava tão em choque que nem fiz nada, só deixei. – Agora se limpa e vai divertir o corno do meu filho. E cuidado meu amor, tenho um video seu…Entendeu? Vai fazer o que eu quiser, quando eu quiser.

E então ele me beijou de novo, me empurrou contra a pia e saiu do banheiro como se nada tivesse acontecido. Eu fiquei lá durante mais alguns minutos, mas então apenas aceitei e sorri com a situação…Gostei de ser tratada como um brinquedinho.

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