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DEi para um segurança e adorei

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Moro em Lisboa, tenho atualmente 22 anos, há cerca de seis meses tive uma das minhas melhores experiências sexuais, que desafiada por uma miga, decidi

Eu sou moreninha, olhos castanhos e cabelos castanhos claros pelo pescoço, lisos, lábios desenhados e uma boca grande, um amante disse-me uma vez, que tinha “boca de broche”, que por acaso gosto de fazer e nem me importo com o leite que aceito quando assim o desejam despejar. Sou magra, mas com curvas, tenho 1,75M e peço 52Kg, não me acho feia, mas não serei um modelo.
Eu adoro homens com autoridade. Adoro-os fardados. Onde moro há um segurança aloirado, tem um corpaço musculado. Sempre que entro ou saio, se ele está de serviço, mete-se comigo, “olha que bela paisagem”, ou “ai, que aragem”. Nunca respondo, mas de facto ele atrai-me, deve ter uns 30 anos, mas aquela farda azul escuro com os botões dourados, e tão esticada nele, que se nota o pau e as nádegas bem redondas, excita-me bastante.
Cabelo farto que dá vontade de agarrar de tão loiro, lábios grossos, bem desenhados, testa alta, olhos verdes, é um tesãozinho!!! Eu às vezes antes de me deitar esfregava-me pensando estar na cama com ele, lamber-lhe aqueles biceps, e ajoelhar-me para lhe engolir o piço.
Ele tem um porte altivo, que me excitava, e olha de lado, como que me tirando todas as medidas, como que me despia com o olhar.
Certo dia comecei a pensar em fazer qualquer coisa com ele, pelo menos um broche. Os seguranças tinham uma sala, onde descansavam, quando estavam de madrugada, e comecei a arranjar maneira de conseguir forma de o apanhar sozinho nesse turno e me insinuar para ele. Eu já andava alvorada com a vontade de ter no mínimo, um broche e que ele me desse umas palmadas no rabo ou me enfiasse os dedos num dos buracos, felizmente nenhum deles está virgem (mal seria se eu aos 21 ainda estivesse virgem!). Eu dou desde os 15 anos, e sempre preferi homens feitos e mais velhos. Meu primeiro macho, que manteve a minha virgindade, foi o pai de uma colega, que aos 14 anos me deu a melhor esfrega e banho de língua, fazendo-me gozar mais que uma vez, quase que desmaiei no segundo orgasmo.
Aos 15 perdi os três (virgindade) com um soldado de 21 anos, lindo que me furou com calma e ousadia, num parque florestal, ali no meio de ervas, adorei. Ainda aos 15 abri as preguinhas do cu com um canalizador, de uns 55 anos, que foi lá a casa. Excitou-me o seu corpo maduro, moreno, peludo, pois ia com um fato de macaco, todo aberto, deixando ver os pelos do peito e um fio de ouro. Como desconfiou que eu o quisesse a ferrar e engravidar, obrigou-me a dar o cuzinho, onde se esporrou. Na altura doeu e até sangrei, mas hoje estou-lhe agradecida. Adoro levar no cu, e fico louca se consigo uma dupla penetração, sentindo-me comprimida por dois machos e cotucada por dois paus nos dois buraquinhos.
Percebi que era a semana do segurança ficar na madrugada, e na quinta-feira vim mais tarde para casa, os meus pais estavam dormindo, e longe da vista.
Ia meter a chave para abrir a porta quando ele a abriu para mim sorrindo. Agradeci e disse, “Que cavalheiro e tão galante”.
Ele sorriu, agradeceu, e respondeu, “Para uma menina tão linda é com todo o prazer”. Não perdi tempo e agarrei a oportunidade, fui direta: “Bem, o prazer vem depois, se estivermos de acordo”. Ele foi apanhado desprevenido, mostrou-se como que distraído e retorqui, “Como assim, o que quer dizer?”.
Eu já tinha saído a pensar neste regresso e disse-lhe ao que vinha, colocando a mão na minha mama direita: “Ora, não se faça de ingénuo, somos os dois adultos, não me quer mostrar aquela salinha, estou curiosa, o que guardam ali?”. Ele deu-me passagem e entrei, é uma sala ampla com um sofá grande amarelo escuro, mesa, uma geladeira e uma máquina de café e pouco mais, uma mesinha eu acho.
“Quer ver mais, tem ainda ali uma pequena kitchenette”, disse ele.
Eu, rapidamente, pensei logo como o surpreender. Fui espreitar a kitchenette, que ligava a um WC.
Pedi um copo de água e despejei-o em mim, fingindo ser um acidente.
“Molhei a blusa, acho que vou tirar, não se importa?”, disse maliciosamente, e ele respondeu, “À vontade, mas vai ficar em soutien?”, “Também o posso tirar”, respondi, e melhor o fiz, fiquei nua da cintura para cima. Os olhos dele olharam logo para as mamas que não sendo grandes são redondinhas com os biquinhos bem pronunciados.
Eu, dengosa, perguntei se ele não me queria aquecer, ele ficou meio atrapalhado, balbuciou qualquer coisa que não percebi, mas adiantei, “Estamos sozinhos e faz-me sempre tantos elogios, pode demonstrá-lo agora, estou desejando”.
Ele dirige-se a mim e sofregamente beija-me a boca, enfiando a língua quente e meio áspera, fiquei louca, pois ao mesmo tempo com as mãos apalpava-me toda, levantava-me a saia e procurava o meu cu que amaciava com a mão.
Eu incentivava-o, “Vai isso amassa-me toda, bate-me, pois portei-me mal”.
Ele – “Queres isso, és bem danadinha, putinha linda, vai abaixa-te e chupa-me o pau que tenho aqui”, e abriu as calças, fazendo saltar um caralhão grosso, cabeça bem saída e arroxeada, que abocanhei de imediato, como desejava aquele momento! Que caralho limpo e delicioso, que me encheu a boca, engoli-o até ao talo e senti os pintelhos dele.
“Vai isso, engole tudo, já tens prática”, dizia ele. Eu de joelho mamava o o mais que podia, deixando o caralhão bem molhado, enquanto me tocava na coninha, até que ele ordenou: “Deixa de te masturbares, já trato dessa conaça, pára! Agora levanta-te e deita-te ali”, disse indicando o sofá, “E abre-te bem para te ver toda, putinha”. E começou ele a desfardar-se, e mostrando um corpo musculado, liso, definido, com uns mamilos rosa-escuro, lindos. Eu deitei-me no sofá e abri completamente as pernas, evidenciando a minha vagina rosada e com poucos pelinhos, quase ralos e clarinhos. Nunca a depilei, mas a minha vagina tinha poucos pelinhos e ralinhos, fazem quase uma sombra na rachinha da vagina com os seus “grandes lábios” ainda meio escondidos e pouco salientes.
Ele estava completamente nú, só com meias altas pretas, um grande corpaço, sem pêlos, só na pintelheira e nos sovacos, poucos nas pernas, e um caralho fabuloso.
Aproximou-se de mim, e de forma suave, mas altiva, começou a lamber-me as mamas, suspirando e dizendo “lindas, lindas” e, ao mesmo tempo, molhou os dedos e começou a brincar com a minha vagina. Eu estava a perder o controlo e a deixá-lo usar-me, mais que deixar a implorar-lhe.
“Vai isso brinca com a minha coninha, brinca com ela, é toda tua, meu senhor”. E ele metia um pouco os dedos e tirava, fazendo-me gozar. Eu tentava abrir ainda mais as pernas e levantá-las, gemia de puro prazer e por ter alcançado o objetivo de foder com ele que mostrava que tinha valido a pena. Eu estava mesmo a ter o que nem imaginara, não o imaginava tão machão. Como eu estava a gozar!!!!!
Ele desceu das maminhas
Lambeu-me a barriguinha até chegar ao pipi, “Linda ratinha tu tens putinha, vou-te rebentar toda, e podes gritar à vontade ninguém ouve”, disse ele cuspindo em seguida no meu pipi e num golpe meteu o caralhão, fazendo-me dar um grito de prazer. “isso puta, vais gozar como nunca, está a ter um pau a sério e não esses miúdos da escola, vai, abre-te e aguenta”. Eu estava ao rubro de tesão, de facto, apesar da minha experiência e quase sempre com homens experientes e mais velhos, talvez por estar ansiando foder com ele, mas estava a ser a minha melhor experiência sexual de sempre.
Ele tirava quase todo o caralho da minha vagina e voltava a enfiá-lo todo, de uma vez, tocando o meu útero, até que não me aguentando, gritei: “Vai fode-me toda, rebenta a tua puta, estou a vir-me, caralho, vai todo, quero-o todo!!!”. E tive o segundo e forte orgasmo. Tinha tido um, quando ele brincou com os dedos na minha vagina e chupava as maminhas, ao mesmo tempo.
“Estás a vir-te, isso goza bem já te esporro toda dentro desse teu úterozinho, tomas a pílula, certo?”. Eu meio transpirada e sentindo-me molhada respondi-lhe, “Sim, sim, tranquilo”. “Não quero sarilhos na minha vida, mas tenho-te de encher de leite putinha boa, agora menos apertadinha, estás toda aberta, seguramente. Vocês miúdas são mesmo boas, mas desta vez meteste-te com um homem a sério, e vais perceber a diferença, grande puta!”, e de repente só ouvi ele grunhir mesmo, “Uhh, Ahh, Foda-se, que cona! Puta que te pariu, vai todo dentro!”; e desabou sobre o meu corpo, pude sentir aquele corpaço quente e definido, e beijou-me a boca, enquanto sentia o leite escorrer-me pelas pernas e o caralho a desinchar mas ainda dentro de mim.

A noite ainda não tinha terminado, ele quis ir-me ao cu, que foi duro, pois apesar de já ter levado e até gostar, o pau dele é de facto muito grosso, e custou, mas valeu. Posso contar o resto se quiserem, escrevam nos comentários.

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3 Comentários

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  • Responder Pedro ID:1d1rlhw7xplt

    Bue da fixe

  • Responder Fabio ID:bemkspbt0d

    super excitante seu conto me chama no telegram @fabiomutante

  • Responder Zuka ID:1ea7hjk1j3ia

    Cilinha, sou doido por uma portuguesa. Adorei o conto e gostava de conhecer-te. Manda-me mensagem no telegram: @matheusslai.