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Comi o meu genro: através de um plano perverso e premeditado de sedução

2322 palavras | 13 |4.80
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Eu tenho 36, o moleque tem 29 e a minha filhinha tem 18 anos. Durante uma crise de ciúmes eu prometi pra mim mesmo que eu ia tirar a virgindade dele.

O que vocês estão prestes a ler, pode ser a minha primeira confissão e o meu reconhecimento de que talvez eu seja sim uma espécie de maníaco. Se vocês quiserem entender porque eu fiz o que fiz, basta lerem o conto a seguir.

Me chamo Kleber, tenho 36 anos, sou um pai jovem e não tô sabendo lidar com os meus sentimentos ao ver a minha família namorando um rapaz mais velho. Tudo começou quando ela o convidou para jantar em casa e quis apresentá-lo a família. Eu fiquei um choque porque ele é um rapaz alto meio magrelo e bem parecido comigo, a principal diferença é que as entradas do cabelo dele não são tão evidentes quanto a minha. Isso me deu uma mistura de sensações que me incomodaram muito. O que é que essa menina viu nele? Nessa mistura de emoção eu me sentia incapaz, será que só o meu amor não era o suficiente pra ela? Querendo namorar tão jovem, já está tão sedenta por uma piroca assim? Só de pensar nos dois transando eu ficava completamente enfurecido. A única coisa que me mantinha nos trilhos era minha filha que me falava todo o tempo que nunca transavam para se guardarem pro casamento.

Eu sempre achei o moleque meio folgado, mas eu me esforçava muito para ocultar o fato de que eu detestava ele. A única quem sabia mais ou menos era a minha esposa e mesmo eu conseguia disfarçar bem durante todos os compromissos em “família” que a gente tinha. Cumprimentava o rapaz numa boa e tentava manter a situação o menos desconfortável para mim e para as minhas meninas, mas eu conseguia farejar o medo que o moleque tinha de mim. A minha situação interna explodiu quando numa dessas viagens em família, que eu não sei porque esse rapaz quis se enfiar, eu flagrei ele trepando com a minha pequena Alice. Eu acordei de madrugada e tava ouvindo uns pequenos sons de furdúncio e umas risadinhas e quando eu abri a porta do quarto dela eu flagrei a cena, os dois pelados desesperados tentando se esconder e o pau do moleque mais duro que o meu punho fechado para socá-lo.

– Pai! Meu Deus, espera aí. – A Alice exclamou e veio até mim fechando a porta do quarto para proteger o boyzinho que de inho não tinha nada: pirocudo que nem eu e 11 anos mais velho que a minha filhinha. A minha filha agarrava as minhas mãos e repetia – Não faz besteira, pai! Não faz nenhuma besteira, você tá aí? Pai me responde.

Ela passava a mão na frente do meu rosto esperando um sinal de vida, mas eu estava devastado, tão decepcionado com ela. Não sabia mesmo o que fazer.

– Volta pro quarto. E vai dormir. – Falei de forma ríspida e ela voltou. Fechou a porta do quarto e eu continuei ali na frente, sem voltar ao meu quarto porque eu não sabia o que fazer e porque eu tinha medo deles voltarem a transar. Sem nenhum barulho suspeito, apenas murmurinhos sem risadinhas dessa vez.

Voltei ao meu quarto e me sentei na cama, não conseguia dormir, estava possesso pensando em que decisão eu ia tomar, mas eu só queria uma coisa: vingança.

– Tudo bem amor? – Minha esposa acordou e me viu sentado, parecia preocupada.
– Tô sim, tô sem sono apenas. – Decidi que não ia falar o que rolou porque eu queria usar aquela informação ao meu favor. Não era um problema de família, era uma questão entre o Pedro e eu. Eu ia me vingar desse merdinha e eu me decidi que ia tirar a virgindade dele, exatamente como ele fez com a minha família.

Minha esposa voltou a dormir e nessa noite a única coisa que eu consegui fazer foi em planejar como que eu ia comer esse cara. Eu obviamente não podia apenas chegar nele e estuprá-lo, a minha família ficaria horrorizada, seria destruída e eu provavelmente acabaria preso. Então eu precisava ser mais cauteloso.

No dia seguinte quando geral acordou, eu me esforcei para ser alegre e agradável com todo mundo. Minha família estranhou um pouco é claro, mas estava todo mundo adorando o novo Kleber, inclusive o Pedro, o deflorador da minha pequena Alice. Aproveitei para me aproximar dele, a gente saía com frequência e ele foi ficando cada vez mais próximo de mim. Jogávamos sinuca, tênis, futebol, truco e fazíamos tudo juntos. Eu era o novo melhor amigo desse canalha, inclusive eu virei motivo de brigas depois de algumas vezes ele preferir um rolêzinho comigo do que com a Alice e isso me dava um prazer secreto muito intenso. Me impressionava como que esse merdinha não tinha uma família própria, ele sempre estava com a gente e a família dele não se importava do cara estar todo santo dia dormindo na casa dos outros e viajando com a galera. Eu nem me dava ao trabalho de questionar a vagabundagem do cara ou alfinetar ele de qualquer maneira porque eu precisava que ele me admirasse para eu conseguir aquele cu. Todo homem é igual e com ele não seria diferente.

Em um dos rolês de piscina que tava só eu e o Pedro, fui fazer uma checagem pra ver se ele estava transando com a minha família ainda. Fui bem discreto na escolha das palavras e ele também na hora de responder.

– E aí, como andam os pombinhos? – Perguntei agarrando a cabeça dele e bagunçando os cabelos numa atitude meio macho com macho, tão ligados?
– Tamo bem, Seu Kleber, sabe como é né. – Disse o Pedro meio tímido, enquanto estávamos sentados na beira da piscina.

Por dentro eu estava enfurecido querendo digerir o Pedro vivo quando eu descobri que ele comia a Alice com frequência, mas por fora eu demonstrava uma linguagem corporal de aprovação para ele se sentir mesmo o garanhão. Alisei a perna dele e dei uns tapinhas bem de leve e carinhosos na parte interna da coxa dele. Precisava começar o plano logo, já tinha uma semana que eu marmitava ele e precisava de fazer alguma coisa logo.

Antes de ir embora a gente foi no vestiário tomar um banho pra tirar o cloro, os chuveiros eram todos sem divisória e como não tinha ninguém tive que me arriscar no meu primeiro movimento. Tomei um banho pelado para ver a reação dele. Ele tirou a bermuda e se juntou a mim, era imaginável, ninguém teria vergonha com um pau daqueles. Comecei a preparar o terreno, assim que ele se juntou a mim eu disse que ele era um rapaz muito bonito e estava feliz que a minha filha tinha escolhido o cara certo. Ficou um silêncio meio constrangedor, mas aconteceu algo que me surpreendeu muito:

– Que pirocona Seu Kleber, a dona Luciana deve sofrer nessa vara. – Pedro disse esse despudor tão a vontade. Seria bem mais fácil do que eu imaginava. Minha pica realmente era enorme, maior que a dele, mas podia ser ele só querendo devolver um elogio, então não queria tirar conclusões precipitadas.
– E a sua jeba Pedrinho? Espetacular, a Alicinha deve adorar. – Falei a primeira coisa na mente para tentar acompanhar ele.
– Se a minha jeba é espetacular, imagina a sua? Nem da pra descrever.

Porra aquilo tava me dando esperança de verdade, o moleque fascinado pelo meu pau, vi a piroca dele duríssima e eu comeria aquele cu nem se fosse a última coisa que eu fizesse.

– Que isso, nem é tão grande assim… – Falei com um pouquinho de sarcasmo enquanto balançava minha vara meia bomba. Nós dois demos risadas.

Na hora de ir embora ficamos em um silêncio meio estranho, parecia que os dois queria fazer alguma coisa mas ninguém tinha coragem. Ainda não era o suficiente, eu precisava de mais e precisava de tempo. Deixei ele na casa dele e disse – Terça-feira as meninas vão no salão por causa do casamento de uma prima da Luciana, você podia passar lá em casa pra me ajudar a trocar uma lâmpada.

Ele me olhou e parecia saber que era uma desculpa esfarrapada, eu tinha acabado de me mudar e obviamente todas as lâmpadas estariam novas, mas ele disse que iria. Dito e feito, terça-feira tá ele tocando a campainha da minha casa. Eu tava pintando a casa só de camisa e sem parte de baixo. Coloquei uma calça jeans sem cueca mesmo, só para atender ele. Ele entrou e eu vi ele com uma bermudinha bem folgada. Eu tinha todos os indícios de que ele seria minha putinha e eu teria a minha vingança. Deslizei rapidinho com meu indicador de baixo pra cima na piroca dele e perguntei – Já tá dura que nem ontem?

Ele riu, meio sem graça, então não quis forçar nada ainda. Peguei a escada e subi pra trocar a lâmpada do combinado. Minha pica tava bem na cara dele. Ainda dentro da calça, mas na altura exata do seu rosto. Sem cueca, o meu volume estava mais saltado, mesmo com a pica meio flácida ainda.

– E você já tá duro Seu Kleber? – O pedro perguntou. Esse foi o gás final que eu precisava, eu sabia o que ele queria e ele também sabia. Eu abri o zíper e tirei o pau pra fora. Encostei a cabeçada melada no rosto dele de propósito. Ele estava estático e sem saber o que fazer. O odor de macho impregnava a sala, enquanto eu fingia girar a lâmpada eu observava ele engolir seco.
Olhei pra baixo e disse – Quer descobrir o tamanho de verdade? Deixa ela dura.

Ele soltou uma mão da escada e começou a punhetar. Essa foi a confirmação final. Hoje eu defloraria o homem que deflorou minha filha.

– Isso não vai ser o suficiente.
– Como assim? – Perguntou o Pedrinho confuso.
– Acho que você entendeu bem. – Olhei para baixo e levantei o queixo dele. Coloquei meu polegar no seu lábio e ele abriu aquela boquinha. Devagarzinho, botei meu pau já duro pra cutucar a garganta do querido. Ele começou a me chupar e segurava na escada para manter a firmeza (Foto). Eu tentava fazer a minha pica desaparecer dentro dele e ele engasgava um pouco. Ele se afastou pra respirar mas segurava meu pau.
– Realmente muito grandona, Seu Kleber. – Ele disse tentando encerrar ali.

Desci da escada e levei ele pro quarto. Sentei ele na cama da Alice e comecei a chupar ele. O coitado não fazia ideia do que esperava ele. Ele tava duro então eu sabia que ele tava a fim. Eu chupava o pirocão e as bolas dele na base do ódio, enquanto eu chupava as bolas e um pouco do períneo, eu segurava as pernas dele pra cima. Ele me encarava muito atento, parecia que ele tava com medo do que eu podia fazer ao mesmo tempo que estava curioso no que eu era capaz e se eu já tinha feito aquilo antes. Eu cheirei o rabo dele e aquele cheirinho de cu infestou meu nariz. Fazia tempo que eu não sentia, esse aroma virgem, preparado só pra esse momento. Eu lentamente coloquei a língua pra fora e fui lambendo de baixo da cima, ele suspirou, mas estava entregue. Enquanto eu enchia aquele cu de linguada e de vez em quanto eu punhetava ele e lambia as bolas, não aguentei mais esperar. Levantei e me inclinei pra frente cara a cara com ele e coloquei a cabecinha para avisar a violação a seguir. Ele colocou a mão na minha barriga e pediu calma.
– Só a cabecinha. – Eu implorei.
– Desculpa Seu Kleber, mas só a alice que cai nesse papinho. – Disse ele dando risada de forma tão inescrupulosa. Aquilo mexeu com a minha mente. Eu agarrei ele pelo pescoço ao mesmo tempo que eu penetrava, ele não sabia o que fazer, se tentava recuperar o fôlego ou fugir da minha vara de punição.
– Alicinha também fugia assim? – Perguntei enquanto eu desvirginava ele. O olho dele arregelado, caindo a ficha da defloração, me dava mais tesão ainda. Eu metia nele e metia com força, com raiva, eu queria que as minhas bolas penduradas batessem com tanto impacto na bunda dele que machucasse. Ele gemia, eu tapava a boca dele pra ser menos barulhento, mas não adiantava muito. – Ser minha putinha é seu prazer secreto, seu pau duro não me deixa mentir. Você veio em casa de manhã, vestido igual um prostitutozinho, me punhetou e me mamou e vai ficar de cu doce agora? Não vai adiantar, não sou alérgico a açúcar.

Na minha mente a regra era clara, se ele que tem quase o meu tamanho, tem quase a minha idade, não consegue fugir, então é porque ele tá a fim. Então eu metia com toda a vingança que eu cultivei por todo esse tempo. Eu queria que ele sofresse, queria meter até ver a piroca dele molenga. Entretanto, não fui capaz. Assim que ele gozou eu acabei gozando também, era muito tesão acumulado. Quando me desvinculei do cu dele, vi o arrombo que tinha feito. Com o sangue esfriado, voltei aos meus sentidos.

Meu Deus, o que foi que fiz?

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13 Comentários

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  • Responder Lino ID:1dp58irgmhig

    Hahahah roubou o conto na cara dura ne?

    • ufaninho ID:1e7y4wruhzfc

      o sogro fudendo o genro é um clássico né, tem inspirações muito óbvias ao longo da história (tipo a cena do chuveiro)

      mas dizer que foi um roubo é sacanagem po, tá menosprezando as minhas capacidades criativas e putíferas… além de eu subverter o ponto de vista tem o subtexto levemente incestuoso por trás, então eu diria que está mais para uma homenagem do que um roubo!

  • Responder Luiz ID:3v6otnnr6ic

    Pedro gostou afinal ele sempre admirou a pica do sogro, acho que agora Pedro vai ser putinha de seu Cléber

    • Aldemir ID:1d2dhz7fgu91

      queria que o kleber comesse a filha também

    • Tesao ID:jtute0ys3ex

      Adoro

  • Responder Novinho16 ID:muiums6id

    Quem tiver afim de um novinho dominador chama no Twitter JPedro097

  • Responder Renato Rodrigues ID:5dkj24c3c3b

    Agora vc tem uma puta pra tudo

  • Responder Mel santana ID:on93x7e49k

    Esse conto é mais falso q unha postiças

  • Responder Edson ID:1ewd6k7nfpgx

    Complicado!
    Ele, Kleber, montou um personagem porque, segundo ele próprio, “obviamente não podia apenas chegar nele e estuprá-lo”, personagem esse que seduziu o tal Pedro para, enfim, conseguir seu intento de “vingança”.
    Mas, e agora? O Pedro caiu na armadilha, mas como fica a Alice? Kleber, seu pai, vai continuar no personagem? E Pedro? Percebeu que foi enganado para ter sua aparente frágil virilidade destruída?
    Concordo que terapia poderia ajudar Kleber a deixar de ter fixação pela filha, mas ao menos esse estrago já está feito.

    • Aldemir ID:1d2dhz7fgu91

      estranha essa fixação pela filha né, isso se o kleber ja nao tiver comido a filha antes

    • Edson ID:16le7g8o13pk

      Pode até ser, Aldemir, que ele tenha fixação na filha e, como talvez não tenha coragem de consumar o ato, estupra aqueles que dela se aproximam para algo mais. Leia essa passagem em que Kleber pensa: “Eu cheirei o rabo dele e aquele cheirinho de cu infestou meu nariz. Fazia tempo que eu não sentia, esse aroma virgem, preparado só pra esse momento.”
      Mas é uma suposição… Pode até ser que o rabo que ele se lembra seja da esposa ou da filha mesmo!

  • Responder Nojento ID:8315w31b0b

    Procura um psiquiatria

  • Responder Psicólogo ID:1daeu2z07upl

    Talvez procurar uma terapia?