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Comi a tia sendo novinho durante minhas férias da escola (parte 4)

1256 palavras | 1 |4.55
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Parte final dos contos que venho feito até agora! Lembrando que é um conto verídico… espero que gostem

Ouvi o barulho da chave girando e ela trancar a porta. Ana voltou para o quarto onde eu estava com o pau na mão, ainda duro, com o mel da buceta dela ao redor.

— Meio doente? — perguntei brincando.
— Cala boca kkk

Ela tirou a camiseta que tinha acabado de colocar. Botou os peitos para fora e sorriu, eu sorri também em resposta. Sempre é bom ver peitos. Os dela eram medianos para grandes, nada muito incrível. Mas eram peitos de qualquer forma.

Eu acompanhei ela, tirei meu calção e joguei de lado, subindo na cama e deitando. Ela tirou o short grande e a calcinha, botou de lado e também subiu na cama e subindo em cima de mim, com a buceta melada roçando no meu pau.

— Tenta não gritar — eu disse provocando.
— Tenta não gozar em duas sentadas — ela retrucou e sentou.

Senti o meu pau invadir a buceta dela novamente, indo até o fundo e sentindo o abraço molhado da minha tia no meu pau. Ana começou a mexer o quadril, subir e descer, com a buceta agarrada no pau. Foi lento no começo, só para sentir o que 17cm faria dentro dela. Acho que ela nunca tinha experimentado um pau assim. Ela rebolava e me deixava doido com os movimentos.

Então ela mudou a posição um pouco, não mais de joelhos. Agora estava com as pernas flexionadas e começou a dar sentada de verdade. Sentadas fortes que mexem a cama, fazem barulhos altos pelo quarto, encaçapando meu pau dentro da xota inteira. Olhei para ela e vi a expressão de tesão em seu rosto.

Era uma sensação de perigo misturada com tesão que deixava tudo muito melhor. Eu sabia disso, e ela também.

— Caralho tia — eu gemi para ela.
— Se for gozar avisa, não pode ser dentro…
— Tá bom

Ela aproximou o rosto de mim. Eu senti o hálito quente dela, eu quis beijar ela, mas não me atrevi a isso. Ela também não fez. Olhei nos olhos dela e fiquei com vergonha, ela diminuiu a velocidade.
— Melhor trocar de posição então tia
— Qual você quer?
— Quero que você seja a minha cadela.

Ana mordeu os lábios e saiu de cima de mim. Desgrudou do meu pau e um filete do melzinho dela se desfez no ar. Logo ela engatinhou na cama e assumiu a posição de cachorrinha.

— Que bunda gostosa meu deus
— cala boca seu bobo
— Sério, meu tio é sortudo demais

Botei o pau dentro sem dar tempo dela responder, soquei forte no fundo e isso fez ela soltar um gritinho estridente. Comecei a foder ela feito uma puta, eu sabia que não duraria nessa posição por muito tempo, então quis aproveitar para ver bem. Botar a mão, apertar, abrir e ver o cuzinho, bater na nádega e deixar vermelha. Isso tudo enquanto socava dentro da minha tia a rola inteira.

A buceta dela me apertava, deslizava, me engolia até o fundo e parecia que não queria me deixar sair. Era complicado segurar o prazer, segurar o orgasmo. Minha sorte era que eu havia gozado no dia, mais de uma vez, então consegui segurar por um bom tempo. Mas ver ela como uma cadelinha com a bunda vermelha de tapas e apertões foi demais para mim. Era uma visão magnífica.

Eu tirei o pau de dentro. Ele estava quente, inchado, pulsando de tesão, pré gozo na ponta. Segurei firmemente ele.

— Gozou? — minha tia perguntou olhando para trás por cima do ombro.
— Não, deita e abre as pernas.

Ela não disse nada, apenas obedeceu. Abriu as pernas conforme mandei, parecendo uma putinha no cio com a buceta arrombada e extremamente molhada. Eu deitei em cima dela, botei a cabeça na entrada e senti a umidade quente. Movi a virilha e adentrei novamente a xota da minha tia.

Olhei para ela e ela olhou para mim. Estava fodendo ela devagar, controlando o orgasmo, sentindo ela me apertando na buceta. Eu e ela sabíamos que era errado, mas era tão bom que não podíamos mais parar. Atolei o pau forte na buceta dela, e ela gemeu. Continuou gemendo e agarrando o lençol enquanto eu socava dentro dela e a olhava, admirava, concentrado em segurar o orgasmo.

Ela revirava os olhos, mas sempre que podia, me olhava também. Fui inclinando a cabeça, de pouco a pouco, até ceder e dar um selinho na minha tia. Ela ficou surpresa, eu também não sei o que me deu. Parecia ser estranho, mas então olhei para ela. Os lábios estavam semi abertos mostrando uma língua, então desci para um beijo total.

Minha língua se uniu a ela, agarrei forte o corpo da minha tia e comecei a beijar loucamente. Não tinha mais como segurar o orgasmo, então pensei em sair, mas ao mover meu quadril para fora a minha tia cruzou as pernas nas minhas costas e me puxou para o fundo da buceta dela.

Não consegui segurar, gozei na hora. Não consegui falar nada porque o beijo estava bom. E ela me prendeu. A buceta dela me amarrou no fundo e eu comecei a gozar no útero da minha tia. Vários jatos quentes de porra. Ela gemeu. Continuei beijando enquanto os jatos continuavam saindo, diminuindo a força de pouco em pouco.

Quando o beijo parou, eu disse:

— Desculpa, eu gozei dentro.
— Eu vi

Não culpei ela por ter me travado, também não fui culpado de nada. Um pouco envergonhado beijei o peito dela, lambi o mamilo e senti meu pau amolecer, mas não sair de dentro dela. Comecei a mexer a virilha devagar e senti meu pau dar sinais de endurecer novamente.

Deitei em cima dela novamente pressionando o corpo contra a cama. Falei sussurrando contra os lábios dela:

— Posso continuar?
— Vai me engravidar assim…

Mexi um pouco a virilha, subindo e descendo, indo e vindo, devagar. Ela gemeu manhosa em resposta, às mãos dela nos meus ombros. Ergui bem as pernas dela e deitei em cima da minha tia, fodendo ela devagar, passei os braços atrás das costas dela como se estivesse abraçando e então aumentei a velocidade.

Fodi a minha tia como um animal, beijando ela com vontade, sentindo a língua deslizar na boca dela. Macio e quente. Presenteei ela com outra gozada, dessa vez com a porra mais rala, mas o jato ainda foi poderoso e quente. Ela apertou as pernas sentindo o calor do meu corpo, pressionada contra a cama.

Depois do sexo tive que sair depressa da casa dela, estava amanhecendo, quase 7 horas da manhã. Então, eu saí como um bom amante. Cheguei em casa e caí no sono de cansaço, ninguém pareceu notar a minha fuga. Acordei sem nenhuma mensagem da Ana, e estava tudo bem. Poderia ser algo de uma vez só… para matar a vontade dela.

E naquelas férias, foi a única coisa que eu fiz com essa minha tia. Depois disso, era apenas olhares e mensagens de putaria, que foram diminuindo com o tempo. Até não ter mais nada e passar o ano todo sem falar com ela, esperando pela próxima viagem para a minha cidade natal.

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1 comentário

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  • Responder Huguinhoff ID:469crjpwoik

    Amo contos eróticos e conversar
    Chamem pra conversar
    Meu insta huguinhoFF23
    Chamem novinhas,coroas etc