O Pé de Manga

Ele finalmente está livre da prisão, foi preso por estupro, roubo e sequestro, uns 10 dias antes de ser solto ao conversar com seu parceiro de cela diz que nunca mais iria vacilar na vida de novo e que aquela temporada na cadeia foi o suficiente para colocar juízo em sua cabeça. Agora ele estava de volta às ruas, muito sorridente, sua família o acolheu, na verdade nunca o abandonou, sua tia e irmã sempre iam visitá-lo, ele tem sorte por ter elas duas ainda em sua vida. Seus pais morreram em um acidente de carro, o pai estava dirigindo bêbado, voltavam de uma festa de carnaval no interior, segundo informações da polícia ele estava a mais de 80km por hora numa via de 50km, em uma determinada curva ele perdeu o controle do carro e bateu de frente com um caminhão cheio de cana de açúcar, o motorista do caminhão se salvou por muito pouco, teve somente uma perna com fratura exposta e algumas escoriações pelo corpo. Sua mãe estava sem o cinto de segurança, no momento da batida ela foi arremessada a toda velocidade pra dentro daquele monte de ferro retorcido da cabine do caminhão, ela ficou completamente irreconhecível, sua cabeça ficou completamente estraçalhada restando somente alguns cacos de crânio encontrados no chão grudado com algum pedaço de couro cabeludo. Seu pai usava cinto mas isso não foi o suficiente para salvá-lo, ao bater, seu carro amassou como uma latinha de cerveja, seu corpo foi completamente esmagado, totalmente esquartejado. Beto estava tomando uma cerveja no quintal de casa, ele é um homem de uns 40 anos, moreno, de mais ou menos 1.80 de altura e pesando cerca de 90 quilos, é um falso gordo eu diria, a casa de sua tia fica num sítio cercado por arame farpado, logo depois da cerca tem outro morador e assim por diante nas demais propriedades. Ao bebericar sua cerveja ouvindo seu papa capim cantar com o cigarro na mão deitado numa rede entre um coqueiro e uma mangueira ele escuta a voz de uma criança, uma menina no sítio vizinho ao de sua tia, ela cantarolava algo e estava com umas pedras na mão para arremessar numas mangas maduras, ela colocou umas sacolas de supermercado no chão e começou a jogar as pedras para acertar nas benditas mangas, depois de uns 5 minutos ela já tinha derrubado 2 mangas, ela era boa, estava de vestido azul, cabelos que iam até um pouco abaixo dos ombros, aparentava ter 12 anos, era magrinha, não devia ter mais que 1.60 de altura e 50kg. Neste dia Beto estava sozinho em casa, fazia mais de 2 anos que não fazia sexo, ele vinha numa sequência sinistra de masturbação dia após dia, naquele dia ele ainda não tinha descarregado. Ao ver a menina seu coração começou a bater aceleradamente, seu pau começou a endurecer rápido, de longe ele observava a menina sozinha, olhava de um lado para outro pra ver se via alguém mas não viu, olhava em direção a casa da menina mas tbm nao viu ninguem ele até pensou que ela estava sozinha em casa, ele começa a estudar a menina, ela não faz a menor ideia de que está sendo observada, já faz uns 20 minutos que Beto anda de olho na menina. Até aquele momento ele estava muito de boa, sua tia e sua irmã saíram cedinho para trabalhar e iriam chegar umas 21h e ainda eram 15h, ele estava confortável. Ele se levanta da rede e vai finalmente em direção a menina, se esconde por trás de uma moita e começa a observá-la de mais perto, era uma visão muito boa, lá ele conseguia ver com clareza como a menina era, seu pau estava estourando dentro da bermuda de tão excitado, ele começa a acariciar seu membro ao mesmo tempo em que observa a menina, de repente ela dá um salto ao arremessar uma pedra e seu vestido dar uma leve levantada o que faz Beto ficar completamente maluco, doido, seu coração vai a mil batimentos por segundo, ele viu que a menina estava sem calcinha, ele pensou: “ela esta sem calcinha caralhooo, que bunda gostosa da porra, que bunda redondinha, eu chuparia aquela bunda por umas 2h, sugaria toda aquela buceta, enfiava minha lingua todinha dentro daquele cuzinho” Beto continua freneticamente a bolinar seu órgão, ele começa a planejar um ataque para estuprar aquela pobre criança, ele novamente olha aos arredores para ver se vem alguém, olha detalhadamente todos os cantos do sítio e não ver ninguém, olha em direção a casa da menina e nao ver movimentação alguma, ele tinha razão a menina estava sozinha em casa. Ele não conhecia seus vizinhos e para ele isso não fazia diferença o que importava era aquele pedacinho de gente que estava diante dele, já fazia mais de 30 minutos que a menina estava lá catando as mangas e ele a observando, até que determinado momento ela senta e começa chupar uma manga, Beto fica impaciente, mais uma vez ele estuda o local e não ver um rastro de gente, ele coça a cabeça, seu pau está latejando, seu coração não abaixa a velocidade das batidas, ele coloca na cabeça que precisa usar o corpo daquela menina, pobre menina. Beto tira a camisa e cobre o rosto com ela como uma espécie de balaclava deixando somente seus olhos castanhos a mostra, nesse momento ele agradece a Deus por não ter nenhuma tatuagem no corpo porque ficaria fácil de ser identificado. Ele está decidido, toma a iniciativa, sai da moita de onde estava, caminha a passos lentos, sua presa está a menos de 30 metros, vai se escondendo ora atrás de moita ora atrás de alguma árvore, ele já está na divisória da cerca de arame, ta escondido, ela está a menos de 20 metros, ela está de costas pra ele, pobre menina ela nao faz ideia de que tem um tarado logo atrás doido para penetrá-la com força, Beto ultrapassa a cerca, está escondido atrás de uma moita, se movimenta como um tigre, não faz o menor barulho, a menina continua de costas chupando a manga. Agora ele está a menos de 10 metros, Beto está preparado para dar o bote, antes, mais uma vez, olha para todos os lados e não vê ninguém, é agora, ele se levanta, ele respira fundo, seu pau está duro, ele corre em direção a menina. Ele agarra ela por trás tapando sua boca suja de manga, arrasta ela para os fundos do sítio, um lugar mais distante e por causa da hora que já estava escurecendo e por causa das árvores o lugar mais afastado se tornava mais escuro. Beto a leva com facilidade, a menina parece que está em estado de choque, ela mal consegue se defender, ela tenta falar algo mas nao adianta, Beto é forte, Beto chega ao local desejado, é um lugar que é cheio de coqueiros e pé de manga todos muito próximos o que tornava o lugar muito escuro, neste lugar tinha uma espécie de trincheira meio estreita mas dava pra entrar, ele arrasta a menina lá pra baixo, é uma descida de uns 3 metros, ele desce com cuidado, vai segurando em galhos, mato e vai descendo, a menina acorda do transe e começa a todo instante querer se libertar, era inútil, ele chega ao fundo que é coberto por areia, tem um espaço ligeiramente livre de mato, senta na areia com a menina em seu colo, finalmente ele fala alguma coisa, “ufa!”, bem próximo ao ouvido da menina ele fala, “agora vc é só minha” a criança começa a se remexer tentando sair de suas garras mas é em vão, ela se conforma, está cansada, beto continua com a mão tapando sua boca, ela emite certos grunhidos abafados mas de nada adianta, ela está completamente presa ao corpo de Beto. Beto começa a acariciar suas pernas, beija seu pescoço, ajeita a menina bem em cima de seu pau duro, levanta seu vestido, ela fica com a bunda nua no colo de beto, ele ainda está de bermuda, então com toda dificuldade ele consegue tirar a bermuda e a cueca, ele levanta um pouco e coloca a bermuda forrada no chão e senta em cima dela para não se sujar, agora ele tira por completo o vestido da menina, nesse momento ela solta um grunhido meio alto porque Beto precisou tirar a mão de sua boca por um instante mas logo ele voltou a tapar, agora ela está nua com sua bunda completamente em cima do membro duro de Beto. Ele fala no ouvido da menina: “Olha, eu vou tirar a mão da sua boca mas não faça nenhum barulho ta ouvindo? vou fazer umas coisas com você bem rápido, então fique quieta, tá ouvindo?” ela concorda, está com medo, está soluçando. Beto manda a menina ficar de quatro, aproxima seu rosto nas nádegas da menina, arreganha a bunda da criança e cheira, ele está muito excitado, então ele começa a beijar a bunda toda da menina, ele passa a língua do ânus a vagina dela, ele para, se concentra por um instante no ânus e mete a lingua lá dentro, passa ao redor, tenta sugar com força, depois desce para a vagina, mete a lingua dentro dela, fica nisso por uns 15 minutos então ele para, mira seu instrumento na entrada da vagina da menina e a penetra com força, a menina da um gritinho e logo se cala quando Beto reclama, ele começa a bombar, começa a tirar o pau de dentro e a colocar, olha pra cima e revira os olhos, sente o prazer o dominar, ele recomeça o vai e vem com força, a menina chora, soluça. Então Beto tira o membro da vagina e mira no ânus da garota, passa saliva e empurra, o membro entra com tudo, tira por completo e coloca novamente devagarinho e vai bombando, sente o ânus da criança se contraindo apertando seu instrumento, ele vai a loucura, começa a meter forte, Beto sente que é chegada a hora de se aliviar, está perto de soltar o gozo, ele aumenta a velocidade das estocadas e goza dentro do ânus da menina colocando a mão na boca e mordendo louco de prazer se esforçando pra não gritar de excitação. Ele vai deitando por cima dela até ela ficar deitada e ele por cima, o rosto da menina se encosta na areia de lado, ela chora copiosamente mas sem emitir barulho, suas lágrimas molham a areia, ela chora muito, Beto ainda está por cima dela com seu membro dentro do ânus dela, ele beija a cabeça da menina, lambe sua orelha, beija o pescoço, passa a língua na bochecha da menina, cheira o cabelo, sussurra desculpas no ouvido da menina, a menina só chora, ele espera o negocio amolecer e sai de dentro da menina, ele se levanta, a menina continua deitada de bruços nua na areia, beto a levanta e manda a vestir o vestido azul. Beto olha nos olhos da menina e pede desculpas e diz que isso nunca mais vai acontecer, Beto fala pra menina que é hora deles saírem dali, já é umas 17h ele pergunta que horas os pais dela voltam, ela chorando responde que não sabe, ele fala “ta certo” e começam a subir a trincheira, lá em cima Beto segura a mão da menina visivelmente cansada e avançam pelo mato até o lugar de onde tudo começou, ele olha nos olhos dela ainda com a camisa cobrindo o rosto e pede pra ela parar de chorar, e antes de mandar a menina ir pra casa pede pra quando ela chegar, tomar um bom banho e lavar suas partes bem e pede pra não contar a ninguém o que aconteceu, ela vai em direção a sua casa sem olhar para trás, Beto ver a menina ir sem olhar para trás, ele percebe que ela deixou as mangas, ele pega uma e volta pra casa chupando a fruta. No dia seguinte a irmã de beto leva uma garota pra ele conhecer, ela vai até o irmão que está dormindo e diz pra ele se levantar para ir conhecer sua filha que chegou de viagem ontem da casa do pai em pernambuco, Beto se levanta, vai tomar banho, veste uma roupa e vai pra sala, leva um susto ao dar de cara com a menina, era a menina que ele tinha estuprado no dia anterior, é sua sobrinha, Beto não fazia ideia até porque ele passou 14 anos preso, sabia que a irmã tinha uma filha mas não que fosse justamente aquela, a pobrezinha estende a mão e fala “bença tio..” ele olha nos olhos dela e faz um sorriso forçado. Pergunta a irmã a onde a menina estava quando chegou de viagem, ela responde dizendo que estava na casa da avó paterna que mora ali do lado, ela disse que a avó foi buscar a menina a uns 4 dias, beto estava perplexo até porque ele só estava solto a 2 dias e ainda não estava por dentro dos assuntos familiares.

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