Auxiliar de refrigeração esvaziou meu saco

O auxiliar do técnico de refrigeração me mamou e recebeu meu néctar, tomou tudo e agradeceu.

Digo e repito quantas vezes forem necessárias. As melhores mamadas são as aleatórias.
Meu ar condicionado começou a vazar água pra dentro do meu AP. Que coisa chata, na hora de dormir. Fiquei puto. Já era 00h e eu mandei mensagem pro técnico. Serviço de primeira, ele já avisou que viria na manhã seguinte. Como trabalho no 2° turno é de boa acompanhar o serviço.
Na manhã seguinte eles chegaram cedo. O técnico, sua esposa e um auxiliar. Eu acordei com um tesão monstro e enquanto rolava o serviço, entrei no chat do UOL pra ver se arrumava um bezerro pra esvaziar as bolas. Eles trabalhando a todo vapor. O técnico desmontando o ar, a esposa ajudando e o auxiliar lavando as peças. To eu lá no sofá largadão todo aberto com o pau duro igual pedra, estava de bermuda jeans, então meu cacete de 18cm não muito grosso e torto pra cima estava com um volumão top.
Mas eu nem me liguei que o auxilar era um bezerrinho que estava morrendo de fome. Eu dava umas apertadas no pau, por conta das conversas no chat e nem me liguei que estava sendo observado. O auxiliar estava no banheiro de serviço, quando percebi ele estava vidrado no meu volume. Com uma carinha de puta que precisa ser alimentada. Levantei os olhos e ele tava tão concentrado no meu cacete que nem percebeu, quando me viu encarando ele, deu um sorrisinho de manha rsrsrs, me pediu um copo d’água. Kkkkk
Eu jamais negaria um copo d’água, mas eu sabia que ele queria mesmo era ser amamentado. Levantei e eu arregalou os olhos quando apertei o cacete na bermuda. peguei o copo com água e entreguei pra ele, já me posicionei e sem dizer uma palavra abri o zíper e liberei a mamadeira de carne. Nossa ele estava realmente faminto, largou o copo em cima da mesa e se ajoelhou e abocanhou meu cacete numa velocidade e ferocidade incrível. Já engolindo ele todo e fazendo um movimento de sucção com a garganta, fui aos céus, mas precisava vigiar para o patrão dele não aparecer. Ele tava sedento de pica, fazia movimentos rápidos e fortes e sua cara batia na minha bermuda e com o pau atolado na garganta ele parecia um animal faminto, sedento pelo alimento de seu dono. E eu estasiado com a mamada do bezerro. Segurei sua nuca e soquei pra valer, não podíamos fazer barulho, mas estava uma delícia, sei que ele queria aproveitar mais, porém estávamos sem tempo e por isso castiguei aquela garganta como se fosse um pilão de fazer farinha. Finalmente enchi sua boca com o leitinho tão sonhado, ele me olhou com a boca cheia e eu disse: – “Bebe tudo bezerrinho”, ele enoliu saboreando o néctar que acabara de receber e ao final disse: – Obrigado senhor pela água e principalmente pelo leitinho quente e saboroso.

Avalie esse conto:

(Média: 4,84 de 19 votos)