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Meu filho tá namorando meu amigo

5320 palavras | 31 |4.90
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Eu virei sogro do meu amigo de infância…

Olá a todos, eu me chamo Ronaldo, tenho 35 anos, moreno, cabelo raspado, corpo de academia, nada exagerado, mas me cuido. Sou separado tem 3 anos, pai do Diego, um menino lindo de 9 anos, fruto de uma relação com uma jovem que conheci, onde tivemos um casamento, nossa casa, tudo nos conformes. Sou bissexual, mas minha ex-esposa não sabe, ela é preconceituosa e não aceita a liberdade do outro, mesmo falando que é de boa, sei que não é verdade pelos anos que convivemos. Curto uma putaria perv, gosto de ver vídeos, e já coloquei uns novinhos pra mamar, antes de me casar e apenas uma vez quando já estava separado.

Diego, meu filho, puxou mais a família da mãe, com a pele mais clara, cabelos lisos, com o quadril largo, e uma bundinha empinada.

Quando me separei, meu filho tinha 6 anos ficou morando com a mãe, eu aluguei um apartamento, e sempre estava com ele nos finais de semana.

Pouco mais de um ano de separados, em uma conversa com minha ex-esposa, ela me perguntou se eu poderia ficar com Diego por um tempo, pois, segundo ela, ele estava impossível, e ela não estava com condições e paciência de ficar cuidando de mais coisas do que o normal. Como eu tenho um escritório, e trabalho a maior parte da semana de casa, pra mim não seria difícil. Nos dias que estou no escritório, é só na parte da manhã, mesmo horário que Diego está na escola.

Quando ela veio conversar comigo, eu entendi o que estava acontecendo, sem ela precisar falar muito. Diego é um menino afeminado, com trejeitos femininos, e isso era muito constrangedor para a mãe dele. Eu já olhava de uma maneira natural, sem condenar.

Mesmo tendo um gosto perv, meu filho não é uma opção pra mim, não me sinto atraído nem com coragem de fazer nada com ele.

Antes dele vir morar comigo, já estava no processo da compra de uma casa maior, com mais espaço pra ele brincar, em um bairro mais tranquilo. Já estávamos morando juntos quando a compra foi concluída. Nos mudamos para a casa, Diego se adaptou muito bem a mudança, parecia até outro menino, mais leve, livre, querendo brincar o tempo todo. Diego passava cremes no corpo, para cuidar da pele, como ele dizia, passava muito tempo no banho. Gostava de brincar com bonecas, o que eu não via problema, comprava pra ele. Ele estava, realmente, mais livre.

Já tinha uns seis meses que havíamos mudado, quando um belo dia recebo uma mensagem no meu facebook, de um amigo de infância, Henrique que tinha muito tempo que não o via. A última vez que tive com ele pessoalmente, foi no meu casamento. Ele se mudou de cidade para fazer faculdade, vinha nas férias, mas quando se formou começou a mudar a rotina da vida, da mesma forma que a minha mudou e tomamos rumos diferentes.

Henrique é um ano mais novo do que eu, e na nossa juventude, também curtia as mesmas putarias. Ele sempre foi o mais descolado.

Conversamos, trocamos telefone, ele me disse que estava voltando para a cidade, contou um pouco da vida e marcamos de nos ver quando ele chegasse.

No dia que marcamos, era um dia de semana e chamei ele pra minha casa, disse para Diego que ia receber um amigo da infância, ele ficou animado de receber visita em casa. Passei meu endereço e fiquei esperando na hora marcada. Quando ele chegou, foi aquela festa, tinha muita conversa pra colocar em dia.

Henrique estava malhado, com o braço fechado de tatuagem, barba, mas com o estilo garotão que sempre teve. Me contou que nunca se casou oficialmente, já morou com duas mulheres, mas não deu certo, e esse era um dos motivos da volta dele pra cidade. Tinha se separado, e surgiu a oportunidade de voltar pra trabalhar aqui, ficaria perto da família, então aproveitou a oportunidade e veio mais que depressa. Perguntou por Diego e eu disse que estava no banho, que a demora era normal. HEHEHE

Abrimos uma cerveja, tinha pedido uns tira-gostos em um restaurante, estávamos sentados bebendo quando Diego apareceu, de banho tomado, cheiroso. Veio até mim, me deu um beijo no rosto, apresentei ele pra Henrique, falei que o conheci quanto tinha a idade tua idade e éramos amigos até hoje.

Henrique olhou pra ele, sorriu e pediu um abraço. Diego foi até ele e abraçou, notei que foi um abraço apertado. Diego se sentou do meu lado e ficou mexendo no celular. Falei com ele que tinha refrigerante na geladeira, e ele foi buscar. Foi quando percebi que ele estava com short curto, e uma blusa mais larga, parecendo que estava só de cueca por baixo, quando olhei para Henrique, ele estava seguindo meu filho com os olhos.

Eu: Tá enorme, né?

Henrique: Pois é! Como o tempo passa. A última vez que te vi, ele não era nem nascido.

Eu: Tenho que aproveitar enquanto ainda tenho tempo, depois não tem volta.

Henrique: Quando arrumar namorada não vai mais parar em casa.

Eu: Não acho que ele vá ter namorada, tá mais pra namorado. HEHEHE

Henrique: Que bom que ele tem um pai liberal como você.

Eu: A mãe não aceita o jeito dele, por isso que mora comigo.

Falamos brevemente do assunto, Diego voltou e se sentou novamente na cadeira. Henrique puxou assunto com ele, ficaram conversando e eu olhando. Meu filho estava interessado na conversa, participando do encontro e eu feliz de ver ele mais aberto.

A noite foi tranquila, até que Henrique disse que precisa ir pra casa, tinha compromissos no dia seguinte, mas que voltaria com mais frequência, agora que tinha voltado pra cidade. Diego foi até ele e deu um abraço, nos despedimos e Henrique seguiu pra casa. Fui ajeitar as coisas com a ajuda do meu filho.

Eu: E aí filho, o que achou do amigo do papai?

Diego: Achei ele muito legal, pai! Quando ele vai voltar aqui?

Eu: Breve, filho! Agora ele tá morando aqui de novo, vai poder vir sempre.

Diego: Que bom!

Olhei pra Diego e ele estava dando um sorriso de canto de boca. Quando terminamos de ajeitar as coisas, coloquei Diego na cama e fui deitar também. Vi que tinha uma mensagem no meu celular de Henrique agradecendo pela companhia e tinha adorado conhecer meu filho, respondi dizendo que ele também gostou muito de conhecer meu amigo.

Na sexta recebi uma mensagem de Henrique chamando pra uma cerveja, logo topei, aproveitando que Diego estava na casa dos avós naquele final de semana.

Henrique foi pra minha casa, cerveja e bate papo, falamos de tudo até ele entrar no assunto mais direto e também no assunto Diego…

Henrique: O Naldo, deixa eu te fazer uma pergunta?

Eu: Diga!

Henrique: E tu ainda curte umas putarias como na juventude ou deu uma sossegada?

Eu: Então, to mais fraco que antes, mas não perdi o jeito. HEHEHE

Henrique: Mas continua com preferência em mais novinho ou deixou de lado?

Eu: Cara, quando tava casado eu fiquei quieto, mas depois de separado consegui colocar um molequinho pra mamar. Mas hoje em dia tá muito complicado, tá mais difícil de conseguir alguma coisa.

Henrique: To ligado!

Eu: Mas e tu?

Henrique: Continuo do mesmo jeito, não mudo não. HEHEHE. Nem morar junto me parou os desejos.

Eu: Ta conseguindo fácil?

Henrique: Fácil não, mas dou um jeito. KKK. Mas como você lida com esse desejo tendo Diego em casa?

Eu: Eu nunca senti desejo pelo meu filho, não sei o que é, mas com ele não rola. Mas também sei que é só questão de tempo pra ele começar e arrumar alguém pra se divertir com ele.

Henrique: Ele já tá falando no assunto?

Eu: Ainda não tivemos essa conversa, mas tá na fase de passar creme no corpo, quer ficar com a pele macia, demora no banho, se arruma muito quando vai sair, e eu noto os olhares dos caras pra ele. Alguns vejo que é por preconceito, mas tem outros que tá escrito na cara que é desejo. Meu único medo é um cara desse pegar e machucar ele.

Henrique: Tem gente que judia. Por isso os meus sempre voltaram, eu sabia fazer com carinho e não machucava. KKK.

Eu: Eu vi seu olhar pra ele no outro dia aqui em casa, seu safado. HEHEHE

Henrique: Pow cara, não vou negar, quando vi ele andando, lembrei dos molequinhos e de como é bom. KKK

Eu: Cuidado que é meu filho, heim caralho! HEHEHE

Henrique: Pode deixar que vou com cuidado. KKK

Ficamos rindo e conversando sobre o assunto, lembramos da época de juventude, Henrique me contando como era onde ele morava. A noite passou de boa, já tarde ele foi pra casa. Mas antes marcamos de sair pra um barzinho no dia seguinte, sábado.

No sábado quando acordei, mandei mensagem pra Diego, ele respondeu e perguntou se eu podia buscar ele porque ele queria ir embora. Liguei pra saber o que estava acontecendo e ele me explicou que não aconteceu nada, mas ele queria vir pra casa, pedi pra falar com a avó dele e ela disse que realmente não aconteceu nada, mas que ele acordou falando que queria ir embora. Esperei até depois do almoço para ir à casa da avó buscá-lo, no intuito de convencer ele a ficar o final de semana, mas não adiantou, ele quis ir pra casa de qualquer jeito. Já em casa eu mandei mensagem pra Henrique e contei o que aconteceu, falando que não ia rolar de sair pra barzinho, chegar tarde e deixar ele em casa. Mas que se ele quisesse, poderia vir pra cá e a gente curtia em casa e novo. Henrique entendeu e disse que não tinha problema nenhum, que pra ele estava de boa.

Falei com Diego que Henrique viria pra gente tomar uma cerveja e ele ficou todo animado. Quando estava na hora de Henrique chegar, meu filho foi pro banho, disse que queria se arrumar antes do meu amigo chegar. Saiu correndo pro banheiro e eu entendi que ele estava empolgado com a visita. Quando Henrique chegou, a primeira pergunta que ele fez foi por Diego, e eu disse a ele o que meu filho falou. Henrique deu um sorriso e fomos pra varanda dos fundos beber e ficar mais à vontade. Coloquei uma música e no meio do bate papo Diego chegou, sentíamos o perfume dele de longe.

Henrique: Olha quem apareceu, vem cá me dar um abraço.

Quando Diego abraçou Henrique, ele enfiou o nariz no pescoço do meu filho, dando uma fungada forte.

Henrique: Nossa, mas tá muito cheiroso, assim você acaba com qualquer um.

Diego agradeceu e deu um sorriso. Veio, me dei um beijo no rosto e se sentou do meu lado. Durante a conversa, eu percebi que seus olhinhos brilhavam olhando pra Henrique. Ali tive certeza de que meu filho estava encantado pelo meu amigo.

Conversa vai, a noite veio com tudo e já estávamos alterados da bebida. Diego disse que estava sem sono, e Henrique disse que precisava ir pra casa. Vendo a situação dele, ofereci para ele ficar na minha casa, dormir ali e não dirigir naquele estado. Ele recusou, dizendo que estava bem, e eu insisti…

Eu: Ta bem porra nenhuma, dorme aí que não tem nada demais.

Diego: É, dorme aqui, se quiser pode dormir no meu quarto pra não ficar sozinho.

Henrique: Um convite desse fica impossível de recusar.

Eu: Combinado então, vou colocar um colchão pra você no quarto de Diego e tu dorme lá.

Depois dele aceitar, terminamos as cervejas e fui ajeitar o colchão para ele dormir. Peguei uma bermuda de dormir e dei pra ele usar, coloquei Diego na cama e fui dormir, falando com ele pra não atrapalhar o sono de Henrique, pra deixar ele descansar.

Já estava um tempo no meu quarto, me deu sede e fui até a cozinha buscar água, quando passei pela porta do quarto do meu filho, escutei alguns ruídos vindos de lá, logo pensei que pudesse estar acontecendo alguma coisa, mas segui em frente e fiquei com aquilo na cabeça.

No dia seguinte, acordei e eles ainda estavam dormindo, fui ajeitar o café, fui no meu quarto pegar o carregador do celular, pois não tinha colocado pra carregar durante a noite, quando passei pelo quarto de Diego escutei novamente uns ruídos, e daquela vez parei para escutar, deu pra escutar nitidamente que era gemidos de adulto. Agora a dúvida era se Henrique tava colocando meu filho para mamar, ou tava enrabando o moleque. Voltei pra cozinha e logo depois eles apareceram. Diego estava sorridente e Henrique parecia aliviado.

Eu: Olha quem acordou, descansaram bem?

Henrique: Porra, bati na cama e apaguei.

Diego veio e me deu um beijo, sentou pra tomar café, os olhinhos dele estavam brilhando. Fiquei na minha e segui o clima. Logo depois do café, Henrique disse que precisava ir pra casa, o que foi retrucado por Diego

Diego: Não vai não, fica mais um pouco.

Eu: Não vejo problema de ficar, pode ficar o quanto quiser, se quiser dormir aqui de novo, também pode.

Diego: É, dorme aqui de novo.

Meu filho ficou muito feliz quando falei aquilo, mas apesar da insistência, Henrique disse que precisava ir embora.

Quando ele saiu, meu filho ficou cabisbaixo, quieto.

Eu: O que foi filho?

Diego: Queria que o Henrique ficasse aqui hoje.

Eu: Filho, ele não pode, mas ele volta outro dia.

Mandei uma mensagem para Henrique, sacaneando e perguntando o que ele tinha feito com meu filho, pra ficar triste quando ele foi embora. Ele respondeu dizendo pra eu ficar tranquilo que meu filho estava inteiro. Ali eu entendi que ele não tinha comido meu filho, mas pelo menos tinha colocado pra mamar, pelos gemidos que ouvi.

A semana foi passando e Diego perguntava todo dia quando Henrique ia voltar. Na sexta, já não aguentando mais, mandei mensagem pra Henrique e disse pra ele vir pra minha casa que Diego não parou de perguntar por ele. Diego pegou o telefone da minha mão e mandou uma mensagem de áudio para ele falando que era pra vir e dormir aqui. Prontamente Henrique respondeu dizendo que topava e quando anoiteceu ele chegou, disse que veio passar o final de semana. Diego ficou numa felicidade que só vendo. Bebemos, ele dormia no quarto de Diego e assim foi durante 3 finais de semana seguidos. Na sexta ele chegava e ia embora no domingo.

Henrique fazia todas a vontades do meu filho, levava doces, saiam pra comprar sorvete, mimava o moleque onde podia.

Já tinha quase 1 mês que Henrique estava indo pra casa todo final de semana, e num domingo, assim que ele foi embora, coloquei um filme para assistir com meu filho. Quando ele se sentou, vi que ele sentiu um incomodo, mas fiquei na minha. Ele deitou com a cabeça no meu colo e toda hora levava a mãozinha na bunda e apertava.

Eu: O que foi filho, tá com o bumbum machucado?

Diego: Não pai!

Eu: Deixa o pai ver se tem alguma coisa aí…

Diego: Não pai, não foi nada.

Eu: Deixa de palhaçada, vem cá!

Puxei ele e coloquei em pé no sofá. Abaixei a bermuda e cueca dele, quando abri a bunda, vi seu cuzinho todo vermelho e inchado. Pronto, Henrique tinha pocado o cabacinho do moleque.

Eu: Porque seu cú tá vermelho e inchado, filho? Fala pro pai!

Diego começou a chorar. Abracei ele.

Eu: Tá chorando porquê? Não precisa ficar assim… O que foi que aconteceu, Henrique colocou o pinto dele no seu cu? Pode me contar, não vou brigar com você.

Diego apenas balançou a cabeça afirmando, ainda com o rosto escondido no meu peito.

Eu: Ele te machucou? Te forçou?

Diego: Não pai, eu queria!

Eu: E não doeu?

Diego: No começo doeu um pouco, mas depois parou.

Eu: E essa foi a primeira vez que ele colocou o pinto aí?

Diego: Foi!

Eu: O pai vai passar uma pomada pra parar de doer, tá?

Levantei e fui no meu quarto, peguei uma pomada para assadura, voltei, coloquei Diego de quatro do sofá e fui passar. Quando encostei meu dedo com a pomada, o cuzinho dele piscou na hora. Realmente eu não sentia desejo pelo meu filho, mas entendo Henrique não consegui segurar. O garoto de quatro na minha frente, com a bundinha empinada, o quadril largo, era sim uma visão deliciosa. Enquanto passava a pomada nele, fui conversando.

Eu: Você gostou dele colocar o pinto no seu cu?

Diego: Gostei pai!

Eu: Filho, você sabe que não pode contar isso pra ninguém, né? Tem que ser um segredo de vocês dois.

Diego: Eu sei pai! Pode deixar que não vou contar.

Eu: Pois é, as pessoas não vão entender e podem até fazer alguma coisa contra o Henrique.

Diego: Não vou contar não pai.

Coloquei a cueca nele, disse pra ficar sem bermuda, e ele sentou no sofá novamente.

Dei a conversa encerrada por ali, não queria deixar meu filho constrangido. No dia seguinte quando levei ele pra escola, mandei uma mensagem pra Henrique perguntando se ele poderia passar lá em casa pra gente conversar. Ele respondeu que estava indo resolver algumas coisas e na volta passaria por lá.

Umas duas horas depois, Henrique chegou.

Eu: Entra aí! – Henrique entrou – Quer um café? Alguma coisa?

Henrique: Ah, um cafezinho é top! E o que tu manda?

Fomos pra cozinha, sentamos e fui direto ao assunto.

Eu: To ciente que tu pocou o cabacinho do Diego ontem.

Ele ficou um pouco assustado, mas não negou.

Henrique: Como tu soube?

Eu: Porra, ontem ele foi sentar depois que tu foi embora e sentiu dor, ficava levando a mão na bunda toda hora. Quando abaixei a cueca pra ver o que era, o cu do moleque tava vermelho e inchado. Só pode ter sido tudo fodendo ele.

Henrique: Pô irmão, foi mal aí, sei que é teu filho e não podia fazer isso com ele. Me desculpa.

Eu: A questão não é essa cara. Se ele quer, vai nessa!

Henrique: O que é então?

Eu: A questão é que eu venho percebendo já faz um tempo e ontem eu tive certeza, que ele tá gamadinho em tu. Tá apaixonadinho real. E quero saber de tu, porque não quero meu filho sofrendo.

Henrique: Ele é um menino muito especial e pode ficar tranquilo que não vou fazer nada pra prejudicar. Te dou a minha palavra.

Eu: Tá tranquilo, eu confio em ti. A minha casa está aberta pra vocês, aqui dentro vocês podem ficar à vontade. Não preciso nem dizer que na rua tu corre risco. HAHAHA

Henrique: Porra, na rua é meu sobrinho. Em casa eu me divirto KKKK Desculpa, mas aquele moleque me deixa maluquinho.

Eu: Imagino! Ontem quando fui passar a pomada no cu dele, ele ficou de quatro com a bunda empinada. Tava explicado porque você não resistiu. KKK

Henrique: E você não sentou nada?

Eu: Nada! A única coisa que eu senti, foi vontade de arrumar um cuzinho pra foder, mas não o dele. Até porque se eu fodesse meu filho, não ia dividir com ninguém. KKK

Batemos mais um papo, até a hora de buscar Diego na escola. Combinamos de não falar nada por enquanto, mas no final de semana a gente conversaria, todos juntos.

Novamente sexta, Henrique chegou como todos os outros finais de semana. Diego foi correndo e deu um abraço nele. Eu fiquei olhando como Henrique era atencioso com meu filho. Veio, me cumprimentou e sentamos para bater um papo, eu sempre esperava ele com uma cerveja na mão. Diego veio sentar do meu lado e Henrique chamou para sentar perto dele. Colocou a cadeira e quando meu filho sentou, passou os braços por trás da cadeira, abraçando. Diego ficou meio sem jeito, me olhando.

Eu: Filho, o pai sabe o que tá acontecendo entre vocês, não vou brigar, só estou reforçando que você não pode contar pra ninguém.

Diego: Eu não vou contar pra ninguém, pai!

Eu: Eu confio, filho. Só estou falando pra garantir.

Henrique: Pode ficar tranquilo que vou cuidar muito bem dele.

Deu um beijo no rosto do meu filho. Continuamos conversando e ele tratava meu filho como seu namorado. Toda hora fazia carinho, dava beijinho no rosto, perguntava se ele queria alguma coisa.

Passou um tempo e fui ajeitar o colchão no quarto do meu filho, a cama dele era de solteiro e de criança, não cabia Diego. Quando voltei, não fiz barulho, então da janela da cozinha eu vi ele sentado, meu filho no seu colo e eles se beijando. Diego estava todo empinadinho. Henrique passava a mão pelo seu corpinho e apertava sua bunda. Fiquei parado vendo a cena. Fui chegando bem devagar, e eles perceberam, Diego saiu do colo dele, e disse que ia ao banheiro. Henrique percebeu que eu tinha visto, mas também não comentou nada. Informei que já estava tudo arrumado e logo em seguida eu disse que ia tentar dormir cedo, ele disse que também estava cansado e que ia se deitar também.

Diego voltou, falei que ia dormir e Henrique chamou ele pra deitar. Prontamente meu filho aceitou. Fui pra cama, deitei e consegui tirar um cochilo. Pouco depois da meia noite, eu levantei para ir na cozinha pegar água, quando passei pelo quarto de Diego, escutei gemidos. Parei para escutar e era meu filho gemendo. Certeza que Henrique tava socando no cuzinho dele. Quando voltei, resolvi parar e escutar o que estava acontecendo no quarto. Eles falavam com tesão, mas não falavam muito alto. Eu escutava por conta do horário, não havia barulho ou ruido em lugar nenhum.

Henrique: Você que leitinho meu amor?

Diego: Quero!

Henrique: E você que eu goze onde primeiro? Na sua boquinha ou no seu bumbum?

Diego: No bumbum!

Henrique: Então empina pra eu jogar leitinho lá dentro. Assim…

Nessa hora eu me dei conta de que estava com o pau estalando de duro. Já tinha um tempo que não transava.

Henrique: Vou gozar! Huuuum que cuzinho delicioso meu amorzinho tem! Fiquei com saudade de ficar assim com você.

Diego: Eu também senti saudade!

Henrique: Vem cá, deita no meu peito e vamos descansar. Daqui a pouco eu quero te dar leitinho na boca pra você engolir tudo, do jeito que você gosta.

Sai dali, fui pro meu quarto e bati uma punheta muito gostosa. Queria ser como o Henrique e ter um cuzinho novinho só pra mim. Depois da punheta, eu apaguei, dormi gozado mesmo.

Na manhã seguinte quando acordei, não escutei nada vindo do quarto deles. Fui pra cozinha e logo em seguida eles apareceram. Diego pulava de alegria e Henrique tinha um sorriso no rosto de quem teve uma noite muito boa.

Eu: Bom dia!

Diego: Bom dia pai!

Henrique: Bom dia irmão!

Eu: Dormiram bem?

Henrique: Muito bem! – E deu um sorriso que eu entendi

Tomamos o café e eu disse que precisava ir no mercado comprar algumas coisas. Henrique disse que ia ficar em casa, pois tinha uns e-mails pra responder do trabalho e Diego quis ficar fazendo companhia. Sai de casa, demorei quase duas horas fora, quando voltei e entrei, eles não estavam na cozinha nem no quintal, fui até a sala e escutei um barulho alto vindo do quarto de Diego. Fui até lá e a porta estava entreaberta. A visão que eu tive foi do meu filho de quatro na cama, Henrique de pé com a pica cravada no cu do meu menino. Como eles estava de lado, não me viram, mas eu tinha visão geral deles.

A pica de Henrique entrava até o talo, ele com uma mão segurando na cintura e a outra puxando o cabelo do meu filho pra trás. Diego ficava todo empinado nessa posição, sem conseguir sair, mas pela cena o que ele menos queria era sair dali. Os dois gemiam bastante.

Henrique: Que cuzinho gostoso meu amor tem!

Diego gemendo muito…

Henrique: Isso, geme gostoso na pica do teu macho.

Diego: Ai ai ain…

E continuou socando com força no cu do meu filho.

Henrique: Vem cá, abre a boquinha pra eu gozar.

Henrique colocou Diego abaixado, apontou a pica pra ele e começou a jorrar porra na cara no moleque. Quando acabou de gozar esfregou o pau na cara de Diego que ficava com a boca aberta esperando pra entrar na sua boca. Quando ele se afastou, vi meu filho ajoelhado no chão, com a cara cheia de porra escorrendo. Henrique deu um beijo na boca dele e falou pra ele ir lavar.

Nessa hora eu me dei conta que se ele passasse ali, me veria parado no corredor, fui correndo pra cozinha e comecei a guardar as coisas que tinha trazido do mercado. Logo em seguida Henrique chegou.

Henrique: Já voltou? Nem escutei o carro chegar.

Eu: Já tem uns 15 minutos que eu cheguei.

Henrique: Diego tá no banheiro, acho que foi tomar banho.

Eu: Eu vi ele passando pro banheiro, com a cara toda suja.

Henrique: Caralho, então tu escutou bastante.

Eu: Cara, relaxa! Já falei que aqui dentro de casa vocês estão de boa.

Henrique: Você é o melhor! Sogrão!

Eu: Sogrão é meu pau.

Caímos na gargalhada, ele me ajudou a terminar, Diego chegou. Fomos fazer o almoço, ficamos tomando uma cervejinha durante a tarde. Quando anoiteceu, eu que fui tomar meu banho. Por mais que a gente fosse continuar ali, já queria tomar banho de uma vez. Saí deixando eles sentados na varanda dos fundos.

Quando sai do banho, coloquei um short leve e fiquei sem camisa mesmo, estava muito calor. Quando vou chegando na varanda, vejo Diego abaixado entre as pernas de Henrique mamando com vontade. Meu amigo estava relaxado só olhando a boquinha do meu filho engolindo seu pau, e com uma cara de tesão, indicando que estava muito bom.

Pensei em voltar e deixar eles terminando, mas não sei o que foi que cheguei na varanda. Rapidamente Diego tirou a boca e Henrique puxou o pau pra dentro da bermuda. Fui direto encher meu copo de cerveja.

Henrique: Foi mal ai, irmão!

Eu: Tranquilo! Não precisa parar não.

Henrique: Tá de boa, mais tarde a gente termina! HAHAHA

O tempo foi passando e eu comecei a ficar tonto com a cerveja, até que resolvi deitar pra dormir. Henrique disse que também estava cansado e faria o mesmo, chamou Diego que aceitou rapidamente. Nos despedimos, eles entraram no quarto de Diego e eu fui pro meu.

Apesar da cerveja, não conseguia dormir, estava com um tesão louco. Então, resolvi ir até o quarto de Diego e tentar escutar alguma coisa e dar uma gozada. Cheguei na porta do quarto e comecei a prestar atenção.

Henrique: Chupa gostoso!… Que boquinha deliciosa que você tem… Engole tudo…

Eu escutava Henrique gemendo e Diego parecia que estava engasgando. Com certeza ele estava forçando a pica na garganta do meu filho.

Henrique: Vem cá! Coloca esse cuzinho na minha cara enquanto chupa meu pau.

Instantes depois escutei Diego dando um gemido, logo em seguida escutei um tapa com Henrique falando como aquele cuzinho era gostoso. Pelo que entendi, eles estavam fazendo um 69, com Diego engolindo a pica e Henrique com a cara na bunda do meu filho.

Comecei a bater uma punheta bem calma, como se estivesse fazendo carinho no pau e aproveitando cada palavra que eu escutava pela porta, também imaginando a cena e querendo que fosse eu com algum novinho fazendo o mesmo comigo.

Um tempo depois escutei Henrique falando:

Henrique: Vem, senta no meu pau!

Diego: Vai devagar!

Henrique: Eu sempre vou devagar, meu amor! Você que me deixa maluco!

Diego solta um gemido alto.

Henrique: Isso, entrou a cabecinha, senta vai!

Eu só escutava meu filho gemer.

Henrique: Pronto! Agora sim … Rebola gostoso!

Diego: Ai que delícia!

Henrique: Tá gostando?

Diego: Muito!

Henrique: Agora me fala o que você é…

Diego: Uma putinha!

Henrique: E quem é o macho dessa putinha?

Diego: Você!

Henrique: Então agrada seu macho… Quica no meu pau

Diego gemia descontroladamente, eu do lado de fora, encostado na parede com o pau pra fora me acabando na punheta e escutando os gemidos e tapas que vinham de dentro do quarto. Não sei quanto tempo fiquei ali até escutar a voz de Henrique.

Henrique: Fica de quatro

Segundos depois escuto Diego gemendo.

Henrique: Adoro quando você geme com meu pau entrando.

Do lado de fora do quarto eu escutava gemidos, tapas e o barulho da virilha de Henrique de encontro com a bunda de Diego. Eu cuspia no meu pau, deixando bem molhado, a punheta estava muito gostosa, eu estava ficando maluco com aquilo tudo.

Henrique: Ai que delícia! Eu tenho o melhor namoradinho do mundo! Te amo meu bebezinho.

Diego: Eu também te amo!

Henrique: Assim você me deixa maluco. Vou acabar enchendo teu rabinho de leite!

Diego: Pode encher!

Henrique: Pqp, To gostando de ver como você tá aprendendo a ser uma putinha na cama.

Poucos minutos depois escuto Henrique anunciando que iria gozar e dando um urro de prazer. O fogo subiu e eu gozei também. Jorrei porra em jatos fortes e fartos. Fiquei encostado na parede com o pau na mão, ofegante.

Henrique: Vem, deita aqui do meu lado. Não tira não, deixa eu ficar com o pau lá dentro… Te amo, meu bebezinho!

Diego: Eu também te amo!

Nessa hora eu criei forças e fui pro meu quarto, me joguei na cama e apaguei.

No dia seguinte acordei, tomei um banho e fui pra cozinha fazer um café pra gente. Quando cheguei na cozinha, Diego estava sentado na bancada e Henrique na sua frente, eles se beijavam com um beijo apaixonado.

Eu: Bom dia!

Henrique: Opa irmão bom dia!

Diego: Bom dia pai!

Henrique se afastou e Diego desceu da bancada, pegou um pouco de suco e disse que ia assistir TV na sala.

Henrique: Dormiu bem?

Eu: Dormi pra caralho, tava morto de cansaço!

Henrique: Imagino! Pelo menos dormiu relaxado!

Eu: Relaxado?

Henrique: Pela quantidade de porra que tinha na porta do quarto, tu relaxou total.

Eu: Puts, Esqueci de limpar aquela merda. HAHAHA

Henrique: Relaxa que tá suave.

Eu: Acho que preciso arrumar alguém pra foder pra ficar relaxado de verdade. HAHAHA

Henrique: Deixa comigo, vou dar um jeito nisso pra tu. Parceiro é pra essas horas… Vou colocar tu pra foder de verdade, ao invés de ficar só batendo punheta escutando seu filho chorar na minha pica.

Rimos e ele foi terminar o café. Quando acabou chamamos Diego e fomos comer. Era mais um dia normal em casa. Mais um dia que se iniciava.

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31 Comentários

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  • Responder Baby Boy ID:1d6am6w6vg6o

    Não preciso nem dizer que amo seus contos. Gostaria de mais histórias suas e de um modo de entrar em contato com você.

  • Responder TallesSLZ ID:6suh53h6ik

    Q dlc

  • Responder Look2000 ID:bemlaxvm9j

    Muito bom!

  • Responder Look2000 ID:bemlaxvm9j

    Muito bom

  • Responder Trevor ID:yb026vqj

    Porra adorei esse conto kd a continuação galera?

  • Responder Nerdzinho ID:40voza5cfii

    Ah curti mt teu conto! Embora tenha ficado com vontade de ler um incesto hahaha mas vi que esse n era o tema.

  • Responder Lucas Rangel ID:cxsat9km9b

    Pai do Diego
    Estou passando por uma situação semelhante mas não sei como agir. Podemos conversar, pode me ajudar?

    • Sekted ID:1dak4ra8r9

      Tem facebook? Se tiver me add Sekted Sekted pra gente conversar um pouco

  • Responder Pai do Fabinho ID:19p1gtcez

    Cara continua tá muito tesudo

  • Responder Anônimo ID:on93s5mv9i

    Seria um conto muito bom se não fosse com uma criança de 9 anos .

  • Responder Sigilo ID:81rituhhrd

    Continua cara. Tem muitos autores de conto aqui que começam contos maravilhosos depois somem

  • Responder Gaelzinho_20 ID:41ih37w98rd

    Muito bom boy
    @gaelzinho_20

  • Responder @leomitchelll ID:8d5u7wrd9a

    Diego é sortudo

    • eums296 ID:2ql4cbdv0

      https://t.me/eums296 chamem lá !! no telegram pra gente trocar uma ideia ou outras coisas.

  • Responder Flavette ID:gsuantqrk

    Continua e tomara que ele arrume um para vc tirar o cabaço do cuzinho e vc apaixonar por ele também, e com isso ele vire amigo do seu filho. Que conto gostoso, da mais detalhes do tamanho das rolas de vcs e se é bem grossa as duas e quem e mais pausudo e leita mais.

  • Responder Ursobranco37 ID:41iht3e3k09

    Muito bom, aguardando continuação, não posso perder

  • Responder lugaidvandroy ID:5u0xt7wnhm

    conto muito bem escrito. aguardando pela continuação

  • Responder Daniel Coimbra ID:gsuz4pxi9

    Conto perfeito! Há muito que não lia um tão bem escrito.

    • Ursobranco37 ID:41iht3e3k09

      Saudades dos seus isso sim, você sumiu cara, saiu do telegram?

    • Ursobranco37 ID:41iht3e3k09

      Não suma cara, seus contos são incríveis também.

  • Responder Ruan ID:81rd29kd9b

    Ameii, tenho 17 anos e sou louco por uma pessoa assim chama no insta, ruan_marculino_

  • Responder TallesSLZ ID:6suh53h6ik

    Foda

  • Responder Avenger ID:xlq7tc8l

    Nossa velho eu amei, poxa porquê tu não arruma um pra ti. Nossa ia amar ficar contigo Ronaldo…

  • Responder gosto de dar o cu ID:dct0dgb0d

    eu queria ter tido a experiência do Diego

    • Roger ID:830y32ad9c

      Quero. Onde ele

  • Responder Paizao ID:s484pb0i

    @carxavier deliciaaa uma putinja assim em casa

  • Responder admirador ID:40vom29km9i

    que conto maravilhoso!

  • Responder Baby boy ID:8eezbsbqra

    Muito bem escrito! Adorei. Espero poder ler as continuações logo

  • Responder Ruan Reis ID:gsudr15qi

    Muito continua logo

  • Responder Putademacho ID:gqb8gxzrd

    Que delícia, me lembra quando eu virei putinha do meu tio, ele me tratava igual o Henrique trata o Diego

    • Luiz ID:h5i094m9a

      Vai ser um puteiro só essa casa todo mundo fudendo arruma um virgem para o sograo