Loucuras de tesão

Lili, uma menininha linda com apenas 9 aninhos na época

Olá, tarados e taradas, a pouco tempo descobri este site e quero compartilhar algumas estórias bem loucas que aconteceram na minha vida, hoje estou mais sussegada sinto falta de fazer aquelas loucuras, me chamo Joana, sou loirinha, olhos azuis, já tive corpinho malhado, mas hoje estou mais relaxada.
Minha estória começa ali no fim da década de 90 na época eu morava com a minha irmã, não tinha emprego, nem precisava e por isso ficava cuidando da minha sobrinha Lili, uma menininha linda com apenas 9 aninhos na época, Lili era moreninha, cabelos lisos, olhos azuis também, magrinha, corpinho de criança, era uma criança normal, brincava, assistia desenhos, nunca deu trabalho, mas um dia, eu não lembro o que estava fazendo e notei que Lili havia sumido, não sou de ficar gritando fui procurar por ela cômodo a cômodo, quando a encontrei a safadinha estava no quarto da minha irmã na cama de casal lendo uma revista de sacanagem que deveria pertencer ao pai dela. Lili estava esfregando sua bucetinha por dentro do shortinho e da calcinha, até aquele momento eu nunca tinha tido tesão por crianças, mas aquela cena me deixou ensopada com a bucetinha piscando e puta ao mesmo tempo, a partir daí, cada dia que passava eu ficava mais inquieta, precisava dar um jeito de pegar essa guria me deliciar com ela, passou mais um tempo, eu já conhecia sua rotina sempre que podia eu assistia sua siririquinha gostosa, e as vezes me masturbava junto com ela cheguei a gozar algumas vezes assistindo aquele espetáculo, logo coloquei meu plano em ação, esperei minha irmã ir para o trabalho como de costume e sem demora chamei Lili no meu quarto. Lili vem cá, quero conversar com você.
Lili sempre foi obediente e veio imediatamente.
Lili meu amor, hoje a tia vai chamar um amigo dela aqui em casa, quero que você seja bem obediente e faça tudo que ele e eu vamos mandar, tá.
Lili fala que tudo bem, tia, mas porquê você está falando assim? O que vocês vão fazer comigo?
Agente vai te ensinar umas coisas bem legais que eu acho que você já sabe bem.
Lili ficou assustada e pergunta o que tia?
Você vai saber quando chegar a hora.
Lili, ficou bem ansiosa, enquanto esperavamos dei banho nela, arrumei-a vesti com uma blusinha branca, uma sainha rodada xadrez e uma calcinha bem infantil branca, lisa com as bordinhas e lacinho rosa.
Meu amigo Paulo é branco, magro bem seco mesmo, estatura média, cabelos pretos lisos, rosto mais quadradinho e um pinto de 17cm fino, Paulo era um dos meus ficantes na época, sempre achei ele submisso demais, sabia que faria tudo que eu mandava e ficaria de boca fechada.
Mal ele chegou eu chamei Lili a virei para ele dei um beijo de língua já pegando no seu pinto enquanto olhava para Lili e falei, olha aqui seu safado, o que acha dela? hoje você vai comer nos duas. Paulo relutou, o que, ela é só uma criança. Eu dou um tapa bem forte na cara dele, vai comer, seu filho da puta, safado, percebi que seu pinto ficou mais duro só de olhar para ela, Lili estava paralisada, mas não tirou os olhos de nós, quer ver ela, né? Seu cachorro, safado, puxei Lili, peguei ela pelos cabelos e falei hoje você vai virar mulher, já subi a sainha dela e falei mostra a calcinha para o tio mostra, Lili, estava com vergonha, mesmo assim rodei ela apalpei sua bundinha enquanto exibia seu lindo corpinho para Paulo, puxei a parte de trás da calcinha enfiando a calcinha em sua bundinha, dei um tapinha na bundinha dela, que gritou aí, e disse, olha isso amor, olha, quer ver a frente quer? Ainda não nasceu nenhum pelinho na bucetinha dela, você já viu uma assim? Já viu uma bucetinha de criança? Paulo, ainda estava sem graça e fala, me desculpa menininha, eu não sei o que está acontecendo aqui, dou outro tapa bem forte na cara dele agarro o pescoço dele e falo, cala a boca, só eu vou falar aqui, Lili, vem cá, pega no pinto dele, pega, agacha e poe na boca, poe tudo na boca sua vaca e não finge que se não sabe o que é isso, pois eu vi você lendo as revistas de sacanagem do seu pai, sua putinha safada, Lili, fala, tia por favor não conta para ninguém se não eu apanho, eu puxo os cabelos dela, e falo, cala a boca, hoje você é a minha putinha e vai chupar esse pinto, se não se vai apanhar de mim, dou um beijo de língua nela, passo os dedos na sua bucetinha e vejo que ela está bem molhadinha de tesão, eu tiro toda a roupa do Paulo e ajeito Lili que ainda sem graça começa a chupar o pinto do Paulo que estava durissimo, vendo os dois eu começo a bater uma siririca com os dedos por dentro da minha calcinha, eu estava ensopada, olho para Lili tiro sua blusinha e levanto bem sua sainha, eu estava com um vestidinho rose, tiro meu vestidinho ficando só de calcinha, uma calcinha preta fio dental de renda bem sexy, sento, afasto a calcinha da minha bucetinha e mando os dois me chuparem, os dois obedecem, mas vejo que Lili está com nojinho, daí, eu pego a cara dela, e começo a esfregar na minha bucetinha e falo, chupa direito sua putinha, mando Paulo deixar ela de quatro e chupar a bucetinha dela, vai cachorro afasta a calcinha dela e chupa essa bucetinha chupa, Paulo começa a chupar Lili que dá um gemidinho ao sentir a língua dele, eu falo putinha faz na tia igual ao jeito que ele está te chupando, chupa direito sua vadia, mesmo sem jeito Lili começa a repetir os mesmos movimentos que Paulo faz em sua bucetinha na minha, que chupada gostosa Paulo sabia chupar muito bem uma bucetinha eu adorava isso nele, um tempo depois eu levanto beijo de novo Lili na boca mais um beijo de língua e bem demorado vou para a bucetinha dela, mando ela chupar a rola de Paulo novamente me ajeito para que ela consiga masturbar minha bucetinha enquanto eu a chupo e falo vai Lili, faz que nem você faz na sua bucetinha vai, vai safada, esfrega a bucetinha da titia, sua safada, esfrega gostoso essa bucetinha, aí, gostosa, dou um tapinha na sua bundinha e ouço mais um gemidinho gostoso da Lili. Nosso tesão aumenta chego a ouvir o barulhinho de molhado das nossas bucetinhas o tesão era tanto que resolvo arriscar, me deito, puxo Lili para cima de mim, afasto bem a calcinha dela e abro bem sua bucetinha e falo, vai Paulo, mete nela, mete nela seu cachorro, safado Paulo, já não oferecia mais resistência, eu pego o pinto dele e direciono para a entradinha de Lili, e fico esfregando o pinto dele no grelhinho dela, forçando um pouquinho a entradinha de Lili que fala, aí tia, aí, tá doendo, para, eu não falo nada e continuo esfregando a rola dele e cada vez mais forçando a entradinha, percebo que mesmo ela reclamando de dor, sua bucetinha fica cada vez mais molhadinha, conforme forço sua entradinha, falo, para de chorar, você tem que aguentar, a rola dele nem é tão grande assim, Lili, segura o choro e falo, vai Paulo você consegue empurrar a cabecinha, vai, Paulo olha bem a bucetinha da Lili e empurra a cabecinha do seu pinto para dentro da bucetinha dela, eu olho para o Paulo ele parecia um louco, rapidamente tira o pinto de dentro da Lili, e começa a meter desesperadamente em mim, metia que nem um louco, nunca tinha visto ele daquele jeito, seu pinto estava muito duro, ele parecia um animal, meteu forte, bem rápido e gostoso em mim, gemia muito, me pegou forte, minha bucetinha que já estava bem molhadinha começou a piscar, abria e fechava rapidamente, enquanto ele me fazia gozar, eu masturbava Lili, beijava seu pescocinho, fui deixando ela bem molhada, faço um sinal para Paulo que entende, e volta a enfiar na Lili, que dessa vez grita, tenta se agarrar em mim, eu levo suas mãozinhas para o corpo do Paulo, ela agarra e arranha ele, e mesmo gritando de dor dessa vez pede para ele não tirar, e continuar a meter nela, aí, tio, continua tio, aí, Paulo entrava com a cabecinha do seu pinto e tirava, até que ele consegue enfiar um pouco mais e conseguimos descabaçar Lili, agora ela era uma putinha que queria rola na sua bucetinha, mandei Paulo ir metendo em nós duas, e falei que ele poderia gozar dentro da Lili, vai amor, você pode gozar nela, hoje eu vou deixar você gozar dentro dessa bucetinha, Lili você vai experimentar porra quentinha dentro de você sua putinha, quero ver sua bucetinha dela cheia de porra. Aquelas palavras deixavam Paulo cada vez mais louco ele finalmente arranca nossas calcinhas e mete devagar mas indo cada vez mais fundo na Lili e rápido que nem um louco em mim, com os gemidos de Paulo percebo que ele não aguenta mais falo para ele, vai goza nela, vai, goza puto. Paulo me obedece, dessa vez mete um pouco mais na Lili dá umas estocadas rápidas nela, fala que ela é muito gostosa, avisa que vai gozar, eu me ajeito, empurro o pinto dele para dentro da bucetinha de Lili o máximo que consigo e assisto de camarote ele gozando naquele bucetinha infantil, enquanto segurava o pinto dele consegui sentir a pulsação da porra saindo, depois de umas gemidas de Paulo, tiro o pinto dele ainda duro de dentro da bucetinha da Lili, e vejo a porra escorrer, até hoje nunca esqueci essa sensação, Lili foi muito obediente e nunca contou nada para ninguém, inclusive fizemos muitas outras coisas do tipo juntas.

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