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Ajudando tia fernanda a engravidar – parte 01

5880 palavras | 12 |4.39
Por

Eu tinha acabado de completar dezoito anos e a escola tinha acabado. Finalmente estava livre, pronto para correr com todos os meus amigos e esquecer tudo. Foi assim que planejei passar o verão, mas minha mãe e meu pai tinham outros planos para mim.
“Isso mesmo, filho.” meu pai começou. “Sua tia e seu tio precisam de ajuda neste verão com algumas coisas lá na casa deles e eu disse que você ficaria feliz em ajudá-los.” Ele terminou e eu fiquei chocado.
Tentei dissuadir meus pais, mas não teve jeito, eles já tinham se decidido. Minha mãe já tinha minhas malas prontas. Era como se eles quisessem se livrar de mim ou algo assim. Acho que precisavam de algum tempo para si mesmos. Pude ver que não havia como escapar, então concordei. Mamãe e papai me disseram que me pagariam pelo meu trabalho como se fosse um verdadeiro trabalho temporário, então isso tornou tudo um pouco melhor.
Cheguei em um dia chuvoso e minha tia me cumprimentou na porta.
“É bom ver você de novo, Joãozinho.” Ela disse enquanto bagunçava meu cabelo e me dava um abraço. “Você está todo molhado e vai ficar gripado se não trocar essas roupas.”
Eu balancei a cabeça e corri para dentro, meu tio Mauro estava lá dentro, ele me deu um grande sorriso. Perguntei onde desfaria as malas e minha tia Fernanda me disse que eu teria que dormir no colchonete da sala. Não foi tão ruim e era grande o suficiente para mim. Deixei minhas malas ao lado do colchonete e peguei roupas secas.
“Você terá que se trocar no banheiro, Joãozinho, no fim do corredor.” Meu tio me informou.
Quando saí, minha tia e meu tio estavam conversando meio baixinho. Eles pararam quando entrei e começaram a me fazer todo tipo de perguntas. Conversamos sobre tudo, perguntaram sobre mamãe e papai e como foi meu último ano do ensino médio. Eu respondi todas as suas perguntas; eles até perguntaram se eu tinha namorada. Eu disse a eles que estava muito ocupado estudando e tirando boas notas para pensar em meninas.
Conversamos por uma hora e eles me disseram que iam dormir. A casa era muito pequena comparada à nossa. Eles tinham uma cozinha que ficava no final da sala, um único banheiro e um quarto.
Eles foram para o quarto e depois de cerca de dez minutos minha tia me trouxe alguns cobertores e travesseiros. Ela estava vestindo uma camisa curta de seda rosa. Ela me ajudou a arrumar a cama do colchonete e enquanto arrumava, não pude deixar de notar como ela era bonita. Meu tio Mauro e tia Fernanda eram motociclistas e minha tia parecia perfeita, tinha cabelo loiro escuro, olhos azuis e era muito bem constituída, tinha lindos seios redondos e em seu top de seda os dois mamilos se projetavam e você não conseguia deixar de olhar para eles. Ela tinha pequenas tatuagens no braço e na perna esquerda. Meu tio Mauro era um cara bonito e eles formavam um lindo casal. Eu me vi olhando para baixo, desejando poder ver mais enquanto a ajudava a terminar de arrumar minha cama. Ela tinha lindas pernas bronzeadas e uma pequena tatuagem de flor no pé direito. Quando terminou e deu um lindo sorriso.
“Ai está.” tia Fernanda me deu um abraço e desapareceu de volta em seu quarto. Não pude deixar de notar como seus quadris balançavam enquanto se afastava. `Que mulher´, pensei, quando tirei as calças e fui para a cama. Eu estava prestes a dormir quando a porta se abriu novamente e meu tio Mauro saiu.
“Joãozinho, podemos conversar?” Ele perguntou enquanto se sentava na ponta da cama.
“Claro.” Eu respondi enquanto me sentava.
“Eu e sua tia Fernanda não podemos dizer o quanto estamos felizes por você ter vindo aqui para nos ajudar com nosso problema.”
Eu olhei para ele. De que problema ele estava falando? Mamãe e papai não me contaram nada sobre um problema, apenas me disseram que precisavam de ajuda. Eu imaginei que isso significava arrumar o quintal ou limpar algum lugar, algo assim. Eles até disseram que me pagariam para ajudar. Eles nunca me contaram sobre um problema.
“O que seus pais lhe disseram antes de você vir para cá, Joãozinho?” Ele perguntou.
“Bem, eles disseram que você e tia Fernanda precisavam de ajuda.” Eu respondi.
“Precisamos da sua ajuda, Joãozinho, conversamos com seu pai, quando ele nos visitou e pedimos que mandasse você aqui, há algumas semanas.” Ele começou. “Cerca de um ano atrás, parei de ser capaz de funcionar sexualmente. Você sabe, já fui a todos os tipos de médicos e ninguém pode ajudar. Não consigo mais ter uma ereção, sua tia e eu sempre quisemos uma criança e agora parece que isso nunca vai acontecer.” Quando ele terminou, fiquei ainda mais confuso. “Seu pai e eu conversamos muito sobre isso e sentimos que você poderia nos ajudar.” Ele me entregou seu celular.
“Alô?”
“Joãozinho, como foi sua viagem?” Foi meu pai.
“Bom, foi uma viagem longa, mas pai, e aí?” Tio Mauro estava me contando.” Ele me cortou
“Escute, Joãozinho, seu tio e sua tia precisam de sua ajuda. Deixe-me começar do início.” Ele fez uma pausa e olhei para o tio Mauro.
“Quando eu estava na casa do seu tio Mauro e da sua tia Fernanda, há algumas semanas, todos nós conversamos muito sobre o fato deles quererem um filho. Eu disse a eles que poderiam fazer isso artificialmente, mas Joãozinho, isso custa muito dinheiro, então está fora de questão. O que eles precisam é que você faça o que eles pedem e consiga essa criança para sua tia e seu tio.
“Pai, o que você está me dizendo?” Eu questionei.
“Não fique tão surpreso, Joãozinho, você é um adulto agora. Olha, quando seu tio Mauro e eu éramos crianças, costumávamos nos revezar para transar com as garotas que moravam ao nosso redor. Tínhamos mais ou menos a sua idade quando isso aconteceu, na verdade, é por isso que essa ideia veio à tona. Olha, filho, quando eu estava aí, eu estava ajudando eles, mas só fiquei por alguns dias, então Mauro pediu que lhes ajudasse mais e você veio à minha mente. Por mim, está tudo bem se você ajudar seu tio e tia. Agora, não conte nada disso para sua mãe porque ela nunca entenderia. Apenas diga a ela que você fez tudo o que eles precisavam. Isso não é mentira, na verdade não.” Meu pai ficou quieto por um segundo e então pediu para eu falar com meu tio Mauro novamente.
“O que você acha, Joãozinho. Acha que pode ajudar sua tia e eu.” Tio Mauro me perguntou com um olhar muito sério.
“Não sei o que posso fazer para ajudar.” Eu gaguejei.
“Precisamos da sua ajuda com as doações de esperma. Sei que alguém na sua idade se masturba muito e só queremos esse esperma, Joãozinho.” Ele disse com um sorriso.
“Simplesmente não parece certo. Quero dizer, ela é minha tia e você é meu tio. O que tia Fernanda pensa de tudo isso?”
“Ela também concorda com isso, garoto.” Ele deu um tapa na minha perna com um sorriso. “Olha, por que você simplesmente não levanta desse colchonete e vem comigo. A partir de hoje se você concordar em nos ajudar, não dormirá mais aqui e sim na nossa cama, comigo e com sua tia” Ele entrou em seu quarto.
Engoli em seco enquanto olhava para a luz que vinha do quarto deles. Levantei-me e o segui.
Meu pai queria que eu os ajudasse, então acho que ficaria tudo bem. Entrei no quarto, minha tia Fernanda já estava deitada na cama. Notei que todas as janelas estavam cobertas com cobertores pesados e parecia meio estranho.
“Venha sentar ao meu lado, Joãozinho.” minha tia deu um tapinha na cama ao lado dela.
Caminhei lentamente até aquele lado da cama e sentei-me ao lado dela. Ela se apoiou em um cotovelo e sorriu para mim.
“Eu sabia que você nos ajudaria e acredite em mim, pensei muito sobre isso antes de deixar Mauro e seu pai me convencerem disso.” Ela se mexeu na cama.
“Quero estabelecer algumas regras antes de começarmos qualquer coisa.”
“Querida por favor!” Tio Mauro protestou.
“Não, Mauro, eu estabeleço as regras para isso ou não faremos mais.” Meu tio Mauro se calou.
“Ok, Joãozinho, eu sei que você tem dezoito anos e está se tornando um homem, mas não quero que você pense que podemos apenas fazer sexo, ok!” Ela disse.
“Eu acho…” Comecei a responder, mas ela me cortou.
“E nada de xingamentos e palavrões quando estivermos fazendo isso, é apenas para fazer um bebê, afinal, e eu disse, antes, a Mauro que você não precisa me penetrar para fazer isso. Faremos isso como quando seu pai esteve aqui há algumas semanas. Só precisamos do seu esperma.”
Meu tio começou a dizer alguma coisa, mas ela o interrompeu.
“Então você pode tocar meu corpo um pouco só para ficar excitado e…”
“Você fez sexo com meu pai.” Eu a interrompi.
“Não, nós nunca fizemos sexo. Apenas me escute, Joãozinho.” Ela disse parecendo meio irritada.
“Você pode me tocar, mas nada de beijo, entendido. Quando estiver pronto, você pode colocar seu esperma na minha mão e eu usarei meus dedos para colocá-lo em minha buceta.” Ela apontou para mim. “Você entendeu? Isso não vai se transformar em algum tipo de perversão para Mauro ou para você. Você entendeu?” Severamente ela acrescentou. “E ninguém vai saber disso, jamais. Nem seus amigos, nem sua mãe, nem ninguém. Se eu ouvir pelo menos uma palavra sobre o que vamos fazer aqui, se eu escutar alguma coisa sobre isso de alguém, vou bater em você quase até a morte.” Ela balançou o punho para mim e parecia que estava falando sério.
“Entendi.” Eu disse baixinho
Tia Fernanda puxou a camisola de dormir com um movimento, ficou ali sentada com seus seios redondos e sua buceta à vista. Seus seios eram enormes e ela tinha pequenos mamilos vermelhos que se projetavam por pelo menos um centímetro. Os pelos de sua buceta eram loiros e bem aparados em um pequeno quadrado. Fiquei ali com a boca aberta enquanto observava todo o seu corpo. Olhei para o tio Mauro e ele apenas apontou para minha tia.
Já tinha ficado com garotas antes e feito algumas carícias, mas nunca tinha visto uma mulher nua antes e a minha tia estava pelada ao meu lado. Afinal, esse arranjo não parecia tão ruim para mim. Em casa, eu me masturbava três ou quatro vezes por dia e isso seria fácil se eu pudesse olhar para o corpo nu da minha tia, fazendo isso, melhor ainda.
“Joãozinho, você pode muito bem tirar o short.” Tia Fernanda falou.
Abaixei meu short e descobri que já estava quase duro. Foi estranho ficar ali na frente da minha tia e do meu tio com uma enorme ereção. Eu sabia que era errado, mas minha tia já havia me dito que não íamos fazer nada. Eu ia me masturbar com eles aqui, não seria tão ruim assim?
“Apague as luzes agora, Mauro.” Ordenou tia Fernanda.
“Quase não consigo ver nada se apagarmos as luzes, Fernanda.” Ele bufou em protesto.
Ela se incendiou e apontou para ele, seus seios grandes balançando com seus movimentos rápidos. Seu rosto escureceu e tive a sensação de que isso nunca iria acontecer. Eu não queria que ela ficasse brava comigo, não depois de ver a raiva em seu rosto.
“Mauro, só estou fazendo isso para que possamos ter um filho. Quero dizer, queremos um filho e esta é a única maneira de fazer isso. Não é por prazer e não quero que você veja o que fazemos. Se você continuar assim, terá que sair do quarto enquanto eu pego o esperma dele. É isso que você quer? Tenho certeza que não é, agora pare de agir como um idiota e apague as luzes. ”
Tio Mauro apagou as luzes e fiquei surpreso com o quão escuro minha tia conseguiu deixar o quarto deles. Eu conseguia distinguir suas formas no escuro. Eu não conseguia ver nenhum detalhe do lindo corpo da minha tia, pois estava totalmente escondido pela escuridão.
“Vamos para a cama onde possamos ficar mais confortáveis.” Ela disse.
Eu podia ver sua forma se movendo na escuridão da cama. Rolei para o outro lado da cama e tive medo de me mover. Meu pau passou de quase completamente duro para meio mole. Na escuridão, tudo o que consegui ver foi o vulto da tia Fernanda na cama, ao meu lado. Senti um movimento na cama quando tio Mauro subiu do outro lado.
“Bem, Joãozinho.” Ela me perguntou com impaciência em sua voz. “Você já está pronto?”
Senti um nó se formar na minha garganta que não desaparecia. Eu estava morrendo de medo e meu pau agora estava completamente mole.
“Fernanda.” Ouvi meu tio dizendo baixinho do outro lado da cama.
“Acho que Joãozinho está assustado, ele provavelmente é virgem ainda.”
Tia Fernanda riu quando ele terminou de falar.
“Joãozinho, você é virgem?” Ela perguntou.
“Sim!” Eu respondi.
“Você nunca fez sexo antes?” Ela perguntou.
“Não nunca.” Eu respondi calmamente.
“OK, então me diga o que você sabe sobre sexo.” Ela perguntou enquanto se aproximava de mim.
“Bem, sei que o cara coloca seu pênis duro nas partes íntimas das garotas e elas meio que se movem um pouco e ele deixa sua semente nela.” Eu respondi.
“É isso, e antes disso, antes do sexo.” Ela perguntou.
“O que acontece antes disso? Ah, sim, isso se chama preliminares, que deixa tanto o cara quanto a garota, prontos para o sexo.” Eu respondi.
“Certo essa parte, é isso que vamos fazer. Algumas preliminares, mas vamos parar antes da parte do sexo. Entendeu?” O tom de voz da minhas tia suavizou-se e pude sentir a mão dela brincando no meu peito enquanto falava.
Senti o tio Mauro se movendo do outro lado da cama enquanto os dedos da tia Fernanda se moviam pelo meu corpo em direção ao meu pau.
“A garota pode esfregar seu pênis com a mão e prepará-lo para a relação sexual.” Ela acrescentou levantando um pouco a cabeça.
Eu podia sentir a respiração dela em meu pescoço enquanto falava; isso causou arrepios na minha espinha. Olhei, mas a escuridão do quarto tornou impossível vê-la. Eu realmente gostaria que ela tivesse deixado o tio Mauro deixar as luzes acesas para que eu pudesse ver seus seios grandes e sua barriga lisa. Ela estava tão perto de mim que eu podia sentir seu perfume.
“Meu Deus, você é tem um menino muito crescido, Joãozinho, muito maior que seu tio.” Ela sussurrou.
Sua pequena mão finalmente chegou em meu pau crescente. Ela agarrou meu pau e eu senti a cama começar a se mover quando ela começou a trabalhar a mão para cima e para baixo na minha rola. O meu pênis começou a ficar duro novamente enquanto sentia a sua pequena me punhetar. Isto foi muito melhor do que me masturbar sozinho. Ela se aproximou de mim e descansou seus seios grandes em meu braço, empurrando-os com força contra mim. Sua respiração era suave em meu pescoço. A ponta da minha pica começou a ficar molhada com o pré-gozo e a punheta ficava cada vez mais gostoso, à medida que o meu pré-gozo continuava a vazar.
“É uma sensação boa, não é, garoto.” Ouvi tio Mauro perguntar.
Eu tinha esquecido que ele estava no quarto. Estava tão escuro e tranquilo que eu só estava pensando em como era bom ter a mão da minha tia Fernanda me masturbando. Eu tinha esquecido que o tio Mauro, o marido dela, estava do outro lado do corpo dela e ouvia tudo o que ela me dizia.
“Mauro, não o aborreça. Estou tentando deixá-lo excitado aqui e não precisamos que você o assuste de novo.” Ela explodiu.
“Porque você não me deixa acender as luzes novamente e deixar o garoto dar uma boa olhada em seu delicioso corpo. Isso vai deixá-lo excitado.” Ele disse a ela.
“Eu te disse, Mauro. Não fale besteira, você não precisa falar assim perto de Joãozinho.” Ela disse puxando meu pau com mais força a cada palavra.
Na escuridão não conseguia ver o seu corpo nu ao meu lado, por isso desisti de tentar. Tudo o que consegui sentir foi o movimento do seus peitos no meu braço enquanto ela trabalhava no meu pau. Então deitei-me e senti a respiração da minha tia no meu pescoço e as suas mamas a empurrarem contra o meu braço. Desejei poder ver as suas mamas novamente por apenas alguns segundos, o que me faria gozar com certeza.
“Fernanda, você disse que o pau dele era enorme. O mínimo que você pode fazer, Fernanda, é me dizer o quão grande é o pau do menino.” Tio Mauro perguntou.
Tia Fernanda apertou a cabeça do meu pau com força quando ele perguntou isso. Sua mão parou de se mover e ela apertou ainda mais a cabeça inchada do meu pau, fazendo-o bombear mais pré-gozo, que ela esfregou com o polegar.
“Mauro, é um pênis, não um pau. Agora pare de falar assim ou eu desisto.” Ela disse a ele.
Fiquei ali deitado, a minha tia começou a trabalhar na minha pica agora quase totalmente ereta. Sem saber o que dizer, simplesmente fiquei quieto. Minha tia baixou o queixo sobre meu ombro e seu cabelo caiu sobre meu rosto. Era macio e tinha um cheiro doce, era tão bom que não pude deixar de mover minha mão livre até a cabeça dela e passar meus dedos pensando nisso. Comecei lentamente apenas tocando as pontas onde estava no meu peito. Minha tia não reclamava e meu tio não conseguia ver o que estava acontecendo, então fiquei mais ousado e passei os dedos pelos cabelos dela, do alto da cabeça até a parte inferior, onde ela descansava no meu peito. Senti sua respiração acelerar enquanto acariciava seus cabelos.
“Qual é o tamanho do pênis dele então?” Meu tio Mauro perguntou bufando.
“Tem cerca de 23 centímetros de comprimento, Mauro, agora pare de fazer perguntas e deixe-me terminar isso.” Ela disse. Na verdade ela errou por 3 cm pois meu pau mede 26 cm, mas não falei nada para não irritá-la ainda mais.
Cada vez que meu tio Mauro falava, minha tia apertava com força a cabeça do meu pau, parava de punhetar e enquanto ele falava ela segurava bem no topo da ponta, apertava e depois usava o polegar para esfregar o pré-gozo, deixando-o todo úmido e quente.
“Abra suas pernas, Fernanda.” Eu ouvi meu tio pedir.
Senti minha tia mudar seu peso enquanto fazia o que ele pedia. Senti a cama começar a se mover e sabia que meu tio estava enfiando os dedos na buceta da minha tia no escuro, mas eu realmente não conseguia ver. Mesmo depois de todo esse tempo, meus olhos ainda só conseguiam captar a forma escura da minha tia e suas pernas abertas onde eu sabia que sua buceta estaria.
“Acho que o pau do menino deve ter 23 centímetros e é grosso na base. Mauro, é muito maior que o seu.” Eu podia ouvir minha tia Fernanda sussurrar para meu tio.
Tia Fernanda acelerou a respiração enquanto masturbava meu pau inchado. Tio Mauro ainda estava enfiando os dedos em sua buceta. Foi uma loucura e eu estava ficando cada vez mais duro.
“Mauro, eu não acho que você deveria continuar colocando os dedos na minha buceta, err vagina, quando estou trabalhando no pau do nosso sobrinho, err, pênis. É meio obsceno.” Ela disse em uma voz sussurrada, muito sensual.
Senti o movimento na cama acelerar e meu tio Mauro atacou sua buceta.
“É uma sensação boa, certo?” Ele perguntou a ela.
“Sim, mas não acho que Joãozinho deva ser exposto a essas coisas. Não quero que se lembre dessa coisa adorável como errada ou obscena. Ele ainda não esteve com uma garota e não tenho certeza se deveria ouvir o tio tocando sua tia.”
Pela primeira vez eu falei. Foi mais difícil do que eu pensava que seria falar enquanto a mão da minha tia estava masturbando meu pau.
“Não vejo nada de errado com isso, tia Fernanda.”
Ela estendeu a outra mão e segurou minhas bolas quando eu disse isso. Ela gentilmente esfregou minhas duas bolas e depois fez cócegas embaixo do meu saco. Senti que ia ejacular a qualquer momento com ambas as mãos a trabalhar sobre a minha pica daquela maneira.
“Bem, então acho que está tudo bem, Mauro.” Ela sussurrou com a voz mais provocante que usara antes.
Ela abriu mais as pernas ao dizer isso e eu sabia que o tio Mauro agora tinha uma chance melhor de esfregar e dedilhar a buceta da minha tia. Ela começou a mover os seios para cima e para baixo contra o meu braço re moveu a cabeça do meu ombro. Eu a senti começar a beijar meu pescoço e mordiscar minha orelha. Isso realmente me excitou, meu pau iria estourar muito em breve se ela continuasse me beijando.
“Acha que você poderia gozar mais rápido se sua tia deixasse você esfregar um pouco os seios dela, Joãozinho?” Tio Mauro disse.
Engoli em seco e sem dizer uma palavra, tia Fernanda sentou-se. Ela se moveu um pouco e eu sabia que seus seios grandes e macios estavam pendurados sobre meu rosto. Ela trocou de mãos e começou a trabalhar no meu pau novamente e desse novo ângulo eu pude estender os dedos e tocar seus mamilos macios. Ouvi tia Fernanda soltar um suspiro suave enquanto eu brincava com seus mamilos duros com as duas mãos. Descobri que se eu deixasse um de seus seios em paz, ela o abaixaria até tocar meu rosto enquanto balançava para frente e para trás na escuridão.
“Meu braço está ficando cansado, Mauro.” Minha tia reclamou.
Ela soltou meu pau e deu um tapa na minha barriga sem muita força.
“Então não use sua mão, Fernanda.” Meu tio disse.
“Eu te disse, Mauro, não irei além disso.” Assim ela respondeu.
“Bem, o que você espera, Fernanda, você assustou o garoto e depois quer que ele ejacule para você?”
Ela se mexeu um pouco na cama e eu senti sua mão pegar meu pau novamente. Ela começou a bater de novo e foi então que eu senti. Era macio e quente e movia-se por toda a ponta do meu pau. Eu o senti entrar no buraco do mijo e se mover ao redor da cabeça inchada do meu pau. A minha tia lambia suavemente a cabeça da minha pica, a sua mão continuava a masturbar-me enquanto a outra segurava as minhas bolas.
“Acenda as luzes Fernanda e ele gozará mais rápido.” Eu podia ouvir meu tio Mauro pedir.
Os meus ouvidos zumbiam e lutei para não gemer enquanto a sentia lamber a cabeça da minha rola uma e outra vez. Ela fez isso devagar e não fez nenhum barulho enquanto lambia. Olhei para baixo, mas não consegui ver nada e acho que meu tio Mauro não sabia o que ela estava fazendo.
“Não, Mauro, eu te disse que isso não é um showzinho! Eu só quero o esperma de Joãozinho. Não estou tendo nenhum prazer com nada disso.” Ela disse.
Eu sabia que a tia Fernanda estava lambendo a cabeça do meu pau. Ela nunca parava de lamber, mesmo quando respondia. Eu estava com tanto calor, estava recebendo meu primeiro boquete e nada menos que da minha tia, com o marido a poucos metros de distância e ele não sabia que ela estava lambendo meu pau. No movimento seguinte da mão da minha tia, empurrei um pouco os quadris e ela deixou a cabeça do meu pau entrar em sua boca. Estava preso. Tornei-me mais ousado e empurrei com mais força e descobri que a minha tia Fernanda deixava a minha pica deslizar para o calor da sua boca a cada golpe. Consegui colocar a cabeça e cerca de cinco centímetros na boca dela sem mover muito a cama. Meu saco começou a apertar e minha tia continuou esfregando minhas bolas.
Tia Fernanda começou a deixar seu peito descansar bem no meu rosto enquanto eu empurrava meu pau repetidamente para dentro de sua boca. Abri a boca e mostrei a língua e logo vi que minha tia começaria a trabalhar primeiro um peito e depois o outro sobre a umidade da minha língua. Abri minha boca e ela colocou seu lindo mamilo bem na minha boca. Rapidamente comecei a chupar seu longo mamilo.
Eu estava ficando com tanto calor; Eu estava enfiando meu pau duro e inchado na boca da minha tia enquanto a mão dela me masturbava e ao mesmo tempo eu agora estava chupando um de seus mamilos. Estava ficando difícil não fazer barulho, mas eu não queria que meu tio Mauro soubesse que minha tia Fernanda estava me chupando e que ela estava me deixando chupar seus lindos seios na mesma cama que ele. Eu não conseguia nem pensar que era tão bom, então fiquei surpreso quando senti minha ela parar de chupar meu pau e dizer.
“Você não pode acender a luz Mauro. Quantas vezes mais eu tenho que lhe dizer isso? Você não pode me ver punhetando ele, err, preparando-o para ter um orgasmo.”
Tia Fernanda parecia chateada, eu estava perto de gozar, ela continuou me masturbando enquanto repreendia meu tio.
“Você não vai se divertir com isso, Mauro, então me ajude, ou vou parar.” À medida que ela ficava mais furiosa com meu tio Mauro, ela puxava meu pau com mais força e mais rápido. Eu estava tão animado chupando seu peito na escuridão enquanto ela repreendia ele que eu estava prestes a gozar.
“Agora pare com isso, Mauro, para que seu sobrinho possa se concentrar no que ele está fazendo.” Ela explodiu.
“Tia Fernanda…” Tentei interrompê-la, mas ela estava animada.
“Não vou encorajar as coisas obscenas que você deseja, Mauro. Não vou me apresentar para você como algum tipo de filme pornô barato e nojento.” Ela disse.
Agarrei-lhe na mama e enfiei-a na boca quando comecei a ejacular. Meu primeiro jato foi direto onde sua boca estava alguns segundos antes de ela começar a falar com meu tio. Na escuridão não consegui ver para onde foi, mas quando disparei, minha tia parou de falar, então, deduzi que a minha primeira dose de esperma entrou direto na sua boca enquanto falava, mas na escuridão não consegui ver.
“Oh meu Deus, Joãozinho, por que você não me disse que estava na hora.” Ela disse enquanto eu a sentia apontar meu pau para baixo com uma mão e apontar para o copo que ela deve ter feito com a outra.
Eu imaginei que ela estava pegando-o na mão, mas isso realmente não importava mais para mim, pois jato após jato de esperma quente e pegajoso irrompeu do meu pau.
“Joãozinho, você deveria me dizer quando iria gozar.” Ela ronronou.
Não consegui responder, ainda estava a grunhir os meus últimos jorros e a chupar-lhe a mama pendurada. Quando terminei, relaxei. Tia Fernanda pulou da cama e correu para o banheiro. Quando acendeu a luz, meus olhos doeram. Olhei para dentro e pude vê-la de pé, curvada e com as pernas bem abertas. Sua mão estava ocupada trabalhando os dedos em sua buceta. Ela colocou meu esperma em sua buceta aberta enquanto eu observava. Como eu gostaria de ter simplesmente colocado o pau nela e empurrado eu mesmo meu esperma para dentro. Ela mexeu os dedos para dentro e para fora por um ou dois minuetos e grunhiu baixinho quando seus dedos pararam de se mover. Eu tinha certeza de que tinha acabado de vê-la ter seu próprio orgasmo. Ela tirou os dedos da buceta.
“Você deveria fazer isso aqui na cama, Fernanda, deitada de costas, você vai conseguir mais disso dessa maneira. Eu e Joãozinho não nos importaríamos, não é, garoto?” Ele perguntou.
“Não.” Foi tudo o que consegui dizer.
“Você fez bem, garoto. É disso que precisamos, muito, muito esperma.”
Tia Fernanda apagou a luz do banheiro e voltou para o quarto escuro. Ela foi para a cama subindo em cima de mim enquanto fazia isso. Não pude deixar de sentir seu corpo leve esfregando no meu.
“Vou tentar isso da próxima vez, se Joãozinho concordar.” Ela disse suavemente.
Quando ela se deitou, percebi que ela tinha uma buceta cheia da minha semente potente entrando em seu ventre. Foi uma sensação muito estranha, mas fez a minha pica saltar quando pensei nisso.
“Quero que vocês dois entendam que isso não é para agradar a vocês. É para ter uma criança e nada mais. Joãozinho, quero agradecer pela ajuda. Quantas vezes você acha que podemos fazer isso por dia?”
Ela queria saber quantas vezes eu poderia gozar por dia. Eu nem tinha certeza, mas sabia que seria mais do que eu simplesmente me masturbar sozinho.
“Eu não tenho certeza.” Eu disse.
Ela não disse mais nada, eu a senti abraçar o tio Mauro, mas senti sua pequena mão macia agarrar meu pau na escuridão. Adormeci com minha tia e meu tio nus na cama ao meu lado. A xoxota dela estava cheia da minha porra.
Acordei por volta das cinco da manhã. Em casa eu sempre dormia até minha mãe chegar e me acordar. Olhei para as formas adormecidas da minha tia e do meu tio. Eu nunca tinha feito sexo antes e, embora minha tia me dissesse que o que havíamos feito na noite passada não era sexo, para mim parecia que sim. Lembrei-me que ontem à noite, a minha tia tinha-me masturbado na escuridão para conseguir o meu esperma para o bebê que ela e o meu tio tanto queriam. Ela não tinha apenas me masturbado como me disse. Na escuridão do quarto deles, lambeu a cabeça do meu pau e me deixou chupar seus seios.
Olhei para o teto, vi os seios de algumas garotas com quem namorei. Mas eu nunca tinha visto uma garota totalmente nua na vida real até ontem à noite. O corpo da minha tia estava tão excitante que eu só a tinha visto por alguns minutos, mas foi o suficiente. Fiquei ali ainda me lembrando de como ela era linda. Como o cabelo de sua buceta tinha sido aparado e era tão loiro quanto o cabelo de sua cabeça. As imagens em minha mente instantaneamente deixaram meu pau duro novamente.
Olhei de volta para o corpo da minha tia ao meu lado, ela estava deitada de lado entre meu tio Mauro e eu. Ela estava sob uma coberta leve e sua bela bunda redonda apontava para mim. eu rapidamente fiquei animado de novo, eu queria ver mais dela. Afinal, a sessão da noite anterior foi toda às escuras. Eu realmente não consegui ver nada do que estava acontecendo. Ela só ficou nua para eu ver por tão pouco tempo.
A primeira coisa que tive que fazer foi agarrar meu pau latejante para aliviar a pressão. Estendi a mão e levantei um pouco as cobertas. Minha tia Fernanda não se mexeu, eu podia ver as linhas finas dos músculos de suas costas até os quadris. Só a visão de suas costas nuas fez meu pau pular. Levantei o cobertor mais alto para revelar a bunda pequena e firme. A primeira coisa que notei foi que ela tinha uma tatuagem nas costas, pequenas trepadeiras entrando e saindo umas das outras com pequenas flores coloridas aqui e ali. Eu já tinha visto tatuagens assim em outras garotas, mas nunca tão de perto, e nunca com a bunda da garota à vista. Foi muito emocionante ver os dois ao mesmo tempo, imaginei como deveria ser olhar para as costas da minha tia enquanto metia dentro dela.
Olhei para a bunda de Fernanda ao meu alcance, mas sabia pelo que ela havia dito na noite passada que era melhor não tocá-la. Eu ainda estava olhando para as costas dela quando ela começou a se mover. Rapidamente deixei cair as cobertas e fingi estar dormindo. Fechei os olhos apenas o suficiente para mal conseguir ver, ela rolou e olhou para mim. Tentei respirar lenta e firmemente e não me movi. Minha tia Fernanda, para minha surpresa, levantou o cobertor e eu sabia que estava olhando para meu pau duro. Lutei contra o reflexo de engolir enquanto ela olhava para mim.
Eu não aguentava mais, então fingi bocejar e abri lentamente os olhos. Minha tia rapidamente largou as cobertas e sorriu para mim.
“Você é como qualquer outro jovem da sua idade, sempre acordando com uma ereção.”
Olhei para ela.
“Ele tem vida própria só pensa na tia Fernanda.” Eu disse suavemente.
Ela sorriu para mim e percebi que ela ainda tomava muito cuidado para manter os seios cobertos para que eu não pudesse vê-los. O que me estava a matar era o fato de eu saber que a xoxota dela estava apenas a centímetros de mim e essa ideia tornou a minha rola ainda mais dura.
“Bem, ontem à noite eu perguntei quantas vezes você poderia gozar… eer, ter um orgasmo em um dia. Vamos descobrir, certo?” Ela enfiou a mão debaixo das cobertas.
Minha tia empurrou minha mão para longe do meu pau enquanto o segurava sob a coberta e lentamente começou a punhetálo-lo novamente..

CONTINUA…

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12 Comentários

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  • Responder João Luiz ID:1d5oppkomh3y

    Engravidei uma tia Fernanda tbm. Ela tinha 33a e eu 16. Fui numa festa, lá fiz amizade com um pessoal, vez enquando saía com eles, e fui convidado pra passar o feriadão no sítio da tia Fernanda. Minha avó que me criou, e não me proibia de nada. Bastava falar a verdade, onde ia, e com quem ia. Lá no sítio descobri que só eu, e um outro garoto não tínhamos compainha. Podia ter levado uma gatinha né. Na primeira noite não rolou nada demais, não que eu tenha notado. A “tia Fernanda”, era super liberal, só não permitia abuso de bebida alcoólica. Passei a frequentar a casa dela depois pq a Soraya filha dela, uma gatinha de 15a, me adorava. E a tia Fernanda pedia pra eu pegar leve, pq o namorado dela era ciumento demais. Mas a parada com a tia Fernanda começou qdo fui pro no sítio numa outra ocasião, e eu dei azar. Estávamos jogando “queimada”, caí de mal-jeito, torci o joelho e a tia Fernanda me levou no PS. Não foi nada grave, mas na volta pro sítio, foi que a coisa pegou fogo. A galera ia numa quermesse, e eu não fui. Estava no sofá, a tia Fernanda foi tomar banho, e qdo saiu veio pra sala só com uma toalha enrolada no corpo. Perguntou como estava meu joelho, e começou acariciar minha perna. Não deu outra, meu amigão acordou. Ela deu uma apalpada legal, sorriu e falou que eu não estava tão mal assim. Abaixou meu short, pegou na minha rola com gosto, acariciou e caiu de boca. Me chupou um pouco, soltou a toalha, sorriu se ajeitou sobre mim, e trepamos gostoso. E ela sabia que eu estava trepando com a Soraya tbm, só um aparte aqui, a Soraya transava com o namorado, e qdo eu olhava pra ele, imaginava ele chupando a bucetinha dela, sentindo o gosto da minha gala. E comi ela várias vezes, com a tia Fernanda em casa. O combinado era guardar “nosso” segredo pra sempre. Nem a Soraya podia saber. Já estávamos nessa a uns três meses, qdo ela me surpreendeu dizendo que estava grávida, e pra eu manter o combinado, não falar dsso com ninguém. E eu nunca falei.

  • Responder compartilhador d conto ID:81rse3e20k

    KKK. Foi mal gente. Essa parte de mamar no peito enquanto ela me chupava, saiu errado. Eu na hora de postar, devo ter apagado parte da história sem querer.

  • Responder Bisexxx ID:y13wgz1vhe1

    Parei de ler nos 26 cm

    • Senhor X ID:81rse3e20k

      Atá, At parece para de ler, mas tem tempo pra comentário desnecessário.

  • Responder Eu ID:1eq4aebps3du

    Este conto é Ficção, 26 cm (Será) fala sério e algumas proezas, o cara está chupando os seios, da mulher enquanto ela o faz um boquete.

    • Izac ID:1cvwg4ubekqa

      Ele esqueceu de dizer que é contorcionista.

  • Responder F4810 ID:1d4z5lp1mgsc

    Eu Só queria entender como ele mamou nos seios dela enquanto ela chupava ele.
    Não tem como!!
    Mas tirando isso, o conto é gostoso de ler e muito excitante.

  • Responder Iam ID:13sg62uyu86

    Cadê a parte 2?

  • Responder PH ID:1eqspyhvmhcf

    Forçado demais, 18 anos e ainda chama de papai e mamãe com 26cm de rola? O conto foi escrito por um adolescente, né? Kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk

  • Responder Saitama ID:muir1my8l

    Conto mais ou menos kkkk começou exagerando com 26 cm kkkkkkkkk nós gostamos de detalhes e não de exageros kkkkk agora vc foi muito inocente, escuro? Eu metia sem dó mesmo sendo a primeira vez kkkk

    • Mi ID:gqbuwsk0b

      Posta a continuação o tema é bom

  • Responder Valter ID:1evtfary7tn3

    Ótimo conto, continua!