# #

Meti a rola em duas professoras

3186 palavras | 1 |4.32
Por

As professoras maduras são um verdadeiro tesão. Dão uma aula de sexo.

Dona Neuzinha:
Meu nome é Fábio. Sempre fui Fabinho pra todos, apesar de eu ser alto.e forte, desde moleque ja.pegava no.pesado, ajudando meu pai que era mestre de obras quando a vida não era nada facil.
Me esforçava o máximo que podia durante o dia e a noite ia pra aula, cansado mas consegui me formar.
Sempre aprendi muita putaria com meu pai. Era um sem vergonha de marca maior. Minha mãe nos deixou por conta de.muitas traições de meu pai. Foi se embora e levou.minha irmã me deixando com ele.
O velho adorava um rabo de saia e chegamos até a dividir mulher ou até se deitar eu, ele e alguma mulher.
Chamou uma puta em nossa casa pra me fazer homem aos 12 anos.
Moravamos numa cidade pequena no interior do Ceará, mas meu pai apesar de tudo era querido. Muito solicitado, pois sabia fazer de tudo e eu como ajudante de tudo aprendi: eletrica, hidraulica, manutenção, pintura e construção. Ou seja: eu aprendi.a fazer uma casa sozinho. Porém, aa vezes ficavamos sem serviço e foi num desses dias que por acaso, eu passei a rola em dona Neuzinha, que era uma daa minhaa professoras na escola, além de eu conhece la de longa data. Mulher amarga, de cara fechada. Parecia infeliz, nada a agradava e como.professora era rude, metia medo nos alunos.
Era feia, parecia o Ronald Golias
Andava sempre de coletinho, saias até na canela, nem dava pra ver o corpo dela, se era gostosa ou não. E depois eu iria constatar que era! Ela devia ter una 35 anos na época. Morava só. Todo mundo dizia que ela não arrumava nem.macho de tão chata que era. A mulher era pé de boi pra trabalho, quase todos os dias da semana dava aula o dia todo.
Eu tinha uns 17 anos nesta época. Aqui a cidade é pequena: todo mundo se conhece e todo mundo sabe da vida de todo mundo. Se vacilasse, estava lascado.
No dia que isto ocorreu, eu estava na mesma rua que Dona Neuzinha morava. Era uma época que estava sem trabalho. Aproveitei e estava ali na casa de uma mina dando aquele sarro, mas ia ficar só nisso. Já começava a escurecer, a mãe dela ia chegar e eu meti o pé. Sai dali com a rola trincando de dura que levantava meu short de tecido, já que quase nunca uso cueca. Trei a camisa e botei por dentro do elastico cobrindo a rola que não abaixava. Ô saudade desta época que olhava pra perna de mesa ou calcinha no varal e já ficaba de rola dura…
Eis que estou descendo a rua, ouço alguém chamar pelo nome:
– Ei Fabinho, Fabinho!
Do outro lado da rua estava Dona Neuzinha:
– Fabinho, tu me caiu foi do céu. Sabe trocar fusivel não sabe?
e eu:
– Sei, vamos lá. Vi que a casa estava escura.
E ela:
-Morro de medo de mexer com eletricidade. E aqui queima fusivel direto.
Entre, mas bote esta camisa, exijo respeito em minha casa.
Coloquei a camisa e entrei. A caixa de força por a casa ser antiga ainda ficava do lado de dentro. Continuava com a rola dura. Troquei o fusivel e disse a ela pra conversar com o proprietario pra arrumar aquela fiação e colocar um disjuntor. Fusivel era coisa do passado.
De repente, ela.me olha de cima abaixo e grudou a vista na minha rola. Ela quase murmurou apontando pro meu calcão:
– Mas o que significa isso?
Pensei: estou lascado. Essa mulher vai me chamar de tarado e vão me linchar na rua.
e eu:
-Isso o que?
-Seu amiguinho ai, todo animado. Tá assim porquê?
– Ah Dona Neuzinha… eu tava ali né? dando um sarro na Sabrina do Seu Patricio. Mas sabe como é… Chega no limite, a gente aa vezes não pode ir além né?
Nisso, ela agarra minha rola e diz:
– vou lhe retribuir pelo favor que me fez.
Abaixou meu calção e começou a mexer no meu pau. Ela apertava meu pau. Arregaçava até o talo. Apertava e tirava melzinho dele.
Começou a fazer uma chupeta. Entre chupadas e caricias ela me olhava e dizia:
– Essas franguinhas nem sabem fazer um agrrado. Não sabe agradar macho. Não quer dar pra não perder o selinho ou ficar gravida, podia dar o furico, mas não dá. Nem uma chupeta, nem uma punhetinha. Depois leva chifre não sabe o por quê…
Eu delirava no boquete dela. Sabia chupar muito bem.
– Não pode deixar homem ir embora desse jeito. Se for embora assim faz besteira.
Eu ia gozar. Avisei.
Ela puxou um tapete redondo pra perto dos meus pés.
Ela ficou de pé e arregaçou meu pau.
Com tres dedos ela puxou a pele do meu pau até o talo, Eu ali , escravo na mão dela, a cabeça do pau toda pra fora. Minha ejaculação começou. Estava gozando maravilhosamente na mão de dona Neuzinha.
Ela sussurrava no meu ouvido:
-Goze meu menino, goze gostoso.
o que uma mulher de verdade sabe fazer, franguinha nenhuma faz não.
Enchi o tapete dela com minha gala.
Nisso ela mudou o semblante e ordenou:
-Agora pegue esse tapete, enrole e jogue no tanque. Se arrume e se vá.
A noite, fui pra aula. Ela mal me encarava. Pensei: que coisa doida essa. Chupa meu pau, me faz gozar e uma hora depois nem me olha na cara.
Foi assim por vários dias, até que após quase uma semana, ela me procura na hora do intervalo, dizendo que o proprietario, que era seu Tomáz tinha autorizado arrumar a fiação da casa. Fui lhe falar e como estava sem trabalho, aceitei a empreita. Pedi lhe o material e fechamoa o valor, que ele me deu.metade, sendo outra metade no fim da obra.
Dona Neuzinha deixou a chave comigo e se foi pro trabalho.
Fui pra lá no primeiro dia e o trabalho rendeu, mais um dia e eu terminaria.
Por volta das 17 hs. ela chegou, me perguntou do andamento, lhe pus a par. Perguntou se o chuveiro estava funcionando e disse que sim, pois ainda não havia chegado lá. Ela me pediu pra esperar ela tomar banho, pois tinha certeza que o fusivel queimaria, como de costume, este era o maior problema elétrico daquela casa. Disse lhe que ia solucionar, colocando uma fiação mais grossa e um disjuntor separado.
E não deu outra: queimou mesmo…
Fui trocar o fusivel e assim que bati a chave, me volto e vejo Dona Neuzinha nua em pelo em minha frente, ainda pingando água.
Tinha os seios médios, tudo no lugar, a barriga lisa.
Tinha um par de coxas não muito grossas, mas roliças e lisinhas.
A pele branca feito palmito contrastava com os muitos pelos negros de sua buceta, muito peluda.
Me puxou pelo pau. Começamos a sarrar ali na sala mesmo e fui tirando a roupa.
Ela me levou pro quarto dela. Deitou na cama abriu as pernas e me chamou.pra cima dela. Nem preliminar teve!
Segurou meu pau, pincelou na buceta e mandou eu meter pra dentro.
Eu na minha inexperiencia nem me preocupei com ela, só notei que estava molhadinha e pedia pra eu socar a rola.
Não levei nem dois minutos e gozei sobre os sussurros dela:
– Goze meu menimo. Me faz de depósito de porra. Enfia até no fundo e enche minha buceta de leite.
Eu ouvia a tudo aquilo estupefato.
Como podia uma pessoa tão recatada em termos de atitude e das vestes que usava, se transformar numa rapariga das mais rampeiras da porta pra dentro?
Seu corpo era extremamente apetitoso: os seios eram firmes, a bunda redondinha. Tinha as pernas delicadas e lisinhas.
Sua bucetinha era pequena , escondida no meio daquele monte de pelos. Dava pra ver que ela era uma mulher que se cuidava. Se não fosse feia, chata e se vesrisse melhor seria um mulherão.que chamaria a atenção dos homens.
Resolvi virar o jogo: eu podia ter feito o serviço em um dia ou dois no máximo. Levei 5 dias!!!
Nos outros dias que se passaram, fizemos de tudo. Comi ate seu cu. Que foi a lembrança mais memoravel que tenho daqueles dias. Eu mandando ver nela de quatro, comecei a espancar sua bunda. Acho que exagerei, ela começou a chorar, baixinho e soluçando.
Entre lágrimas me pediu:
– Goza em mim. Espirra na minha bunda. Eu já gozei. Pode gozar agora.
Atendi seu pedido e lavei a bunda e as costas dela. Me pau ficou levemente esmerdeado mas eu estava satisfeito.
Passei mais algumas vezes lá pra “vistoriar” o serviço e aproveitava pra foder com Dona Neuzinha.
Durante um tempo ainda fiquei com a Sabrina e passava pela casa dela na volta. Dona Neuzimha me perguntava se Sabrima tinha feito “direitinho”. Senão, ela fazia. As vezes ainda me chama pra trocar carrapeta de torneira, virar antena ou outros “serviços”.
Também fiquei sabendo que no passado Dona Neuzinha foi uma das mulheres com quem.meu pai havia traido minha mãe…
Dona Neuzinha depois de um tempo se aposentou e foi embora. Nunca mais a vi.

Dona “Betty”:
Assim como dona Neuzinha, Dona Elizabeth, apenas Bé ou Betty como ela mesmo assinava havia sido minha professora na segunda série. Conhecia ela e sua familia de longa data.
Era casada com um japonês o sr Shygeru. Era dono de uma pequenq papelaria. Era meio arrogante e caladão.
Na década de 90 o marido resolveu ir embora pro japão e ficou uns 10 anos lá levando seu filho junto. Ela também tinha uma filha que estudava e morava em outra cidade e quase não vinha pra casa. Ficou morando praticamente sozinha com dois cachorros.
Ela sempre me pedia pra fazer serviços pra ela. Ela.era legal e gentil. Gostava de conversar, era educada e eu diria até sexy. Era uma mulher pequena, magra quase sem bunda mas que tinha uns peitões deliciosos. Estava sempre de short curto e blusinha decotada. Devia ter no maximo uns 45 anos na época e eu ja tinha por ali uns 24 ou 25 anos e bem mais experiente em materia de sexo. O Fabinho aqui, o rapazote cresceu e virou homem. O dinheiro que o marido e o filho mandavam já a mais ou menos uns dois anos, somados com as economias e venda de um dos carros, possibilitou que ela comprasse um terreno num bairro ali próximo e construisse uma casa, serviço este que eu e meu pai fizemos com mais alguns homens contratados.
Terminada a primeira fase, a casa já estava de pé e coberta. A segunda fase seria a parte eletrica e hidraulica.
Fui ate a casa dela por volta de umas 7 da noite como previamente combinado, de posse alguns desenhos e orçamentos de material pra discutir o que ela gostaria de fazer.
Ficamos ali na cozinha. Me serviu uma porção de peixe com batata de tira gosto e ficamos conversando por duas horas estudando o andamento da nova fase da construção.
Me convidou pra sentar na poltrona da sala, lá era mais fresco e tinha ventilador no teto.
Me convidou pra acompanha la numa cerveja e como.uma puxa outra tomamos tres garrafas. Ela já estava mais solta que de costume.
Findo o assunto e já me levantando.pra ir embora, perguntei:
-Dona Betty, estamos acertados? fora isso a sra. precisa de mais alguma coisa, mesmo que não seja de serviço?
Ela começou a rir e respondeu;
-Menino, só me falta uma coisa… nem é que voce não possa me dar, mas acho que nao vai é querer me ajudar. E continuava a rir histericamente.
-Fabinho, te conheço desde criança, pra você posso contar, mas não leve muito a serio viu?
Não.me falta nada, aliás quase nada. Só tem.me faltado rola a um bom tempo. Preciso de homem!
Eu eli, estático só ouvia:
-Eu sem rola a trés anos. Fico louca, nervosa e com calor.
Mas não está mais aqui quem falou.
Esquece. E ria demais.
Disse a ela, que de repente, se ela pensasse melhor eu poderia resolver sim o problema dela, eu também estava na seca.
Não pensei duas vezes nem me toquei da consequência que isso podia dar: abri o cinto da calça e em segundos ela estava na minha canela. Minha rola pendurada começava a querer criar vida.
Ela tirou os óculos, me olhou e soltou um sonoro:
-Menino! Que caralhão! Deve ser muito gostoso.
Fui em direção dela e já dei lhe um senhor beijo de lingua e espalmei minha mão naqueles peitões deliciosos
Ela gemia:
-Ai… Na teta eu não aguento… Fico mole… fico doida!
Arranquei a blusinha dela e mamei… Mas eu mamei, chupei e mordi aquelas tetas de mamilos escuros e grandes feito um recém nascido ao encontro da mãe.
Tiramos toda nossa roupa e deitamos no sofá, onde nos atracamos num delicioso 69. A bucetinha dela era fechadinha, pequena e tinha os pelinhos aparados.
Ela começou a mexer os quadris na minha boca e saiu de mim. Foi descendo pelo meu peito, barriga e sentou na minha rola, que entrou de uma vez.
Ela deu duas ou tres cavalgadas e começou a gozar. Aumentava os movimentos dos quadris histericamente.
Depois de ter gozado e já mais calma continuou cavalgando, ao qual eu ia de encontro e socava a rola nela o mais forte que podia.
Não demorou e ela gozou de novo.
Minha rola estava toda lambuzada da seiva da buceta dela. Aquele cheiro de buceta gozada invadia minhas narinas e atiçava meu instinto animal.
Passei os dedos na seiva da buceta dela e passava em volta do cuzinho. Fui brincando ali até ela relaxar. Enfiei metade do.meu dedo medio no buraquinho dela e fazia movimentos curtos de vai vem e ela gozou mais uma vez.
Tinha tanto suco vaginal na minha barriga e nos pelos pubianos que parecia que quem tinha gozado.era eu e minha porra tinha escorrido pra fora. E eu ainda estava longe de gozar.
Viramos. Ela deitou no sofá, fui por cima.
Encostei a rola no seu pequeno buraquinho mas só fiz pressão.
Enfiava e tirava bem devagar da buceta dela. Fui acelerando e gozamos juntos.
Ela abriu outra cerveja e me chamou pra tomar banho.
Ficamos nos beijando igual a dois namoradinhos adolescentes.
Abracei ela por trás, lambia sua orelha, pescoço e amassava seus peitos com vontade. Minha rola já estava dura de novo. Ela encaixou o rego da bunda na minha rola e subia e descia muito gostoso.
Não resistimos e fomos pra cama.
Nem precisou de palavras ou olhares:
ela subiu na cama, abriu a bunda e cuspiu na mão, lambuzando aquele buraquinho minúsculo. Caprichei um pouco mais e dei uma bela linguada naquele cuzinho antes de alargar um pouco ele com os dedos.
Encaixei a cabeça e empurrei. Ouvi um sonoro:
– Ai seu filho de uma quenga!!! Para!!! Tira!!! Tá doendo… Filho de uma quenga!!!
Parei de me mexer. Deixei ela acostumar com o volume pra começar a empurrar de leve, não sem antes ouvir mais blasfemias… Entre elas:
– Lazarento. Vá devagar… Uma coisa é dar o cu pra um japonês… outra é dar o cu pra um cavalo feito tu…
Com paciéncia e carinho, fui empurrando tudo e entrei inteiro no cu dela.
Comecei a passar a mão na sua bunda e antes de iniciar as estocadas, alisei sua bucetinha que pingava de tão molhada.
Bolinei aquele grelinho até ouvir o sinal verde:
-Vai, arromba meu cu, seu filho de uma quenga!!! Soca!!!
Ela tomou as rédeas: empinou a bunda e continuou a dedilhada na buceta que eu havia iniciado.
Peguei ela pelas ancas e comecei a bombar, devagarzinho e depois fui aumentando.
Betty urrava. Me dizia palavrões, dizia que estava doendo, mas era gostoso. Por outro lado, ela acelerava os movimentos masturbando sua buceta cada vez mais rapido até que senti um jato forte bater em minhas pernas e me lavar todo. A filha da puta tinha gozado de esguicho e agora estava lá toda tremula dizendo conversa diferente.
Dei uns bons tapas na bunda dela e agora fui eu quem xingou:
– Sua rapariga! quenga! puta!
Olha a sujeira que voce fez… vai levar mais rola no cu e vai apanhar na bunda!
Coloquei ela de frango assado e chupei a buceta dela até secar. Estava quente e salgadinha, toda mijada. Um cheiro de fêmea maravilhoso. A cada lambida que eu dava, eu via o cuzinho dela piscando e já percebi que ela ia gozar de novo. Ela tentou me empurrar, tentou me fazer parar de todo jeito. Quando viu que fui mais forte ela trançou as pernas no meu pescoço junto à buceta dela que eu estava quase sufocado mas nãi.parei de chupar, quando recebi uma enxurrada de liquido quente na cara. Meu tesão que já estava a mil turbinou.
Ainda de frango assado enterrei minha rola no cu dela e avisei que ia gozar logo.
E ela ficava me atiçando:
-Goza logo. Meu cu já está todo esfolado. Mas não goza dentro não. Dá pra mim. Quero leitinho…
Tirei antes e ela ficou de joelhos na cama e eu sentado. Chupava devagar e alisava minha rola, arregaçando de cima abaixo batendo punheta bem devagar.
Mamava minhas bolas de um jeito que poucas mulheres fizeram. Coisa de puta mesmo, de profissional.
Cuspia na cabeça inchada e vermelha e alisava com movimentos circulares.
Eu ia gozar, ela me mandou ficar em pé, ajoelhou e me disse:
-Quero leite. Enche minha boca de leite. Bate essa punheta e goza!!! me dá leitinho… lembro da carinha e da voz.meiguinha dela como se fosse hoje…
Ela abriu a boca o mais que pode. Gozei varios jatos de porra direto no fundo da garganta dela, que engoliu feliz e satisfeita.
Tomamos mais um banho e algumas cervejas e fcamos nos beijando no sofá, totalmente nus.
Antes de ir embora ainda demos mais uma rapidinha.
A casa de Dona Betty demorou mai se um ano pra ficar pronta. Seis meses depois, o marido dela voltou do Japão. Fodi com ela pela última vez justamente neste dia: dormi na cama dela e saimos pra buscar ele as 6 da manha no aeroporto. Fui dirigindo pois ela estava sem carteira de motorista.
Somos amigos até hoje e nunca mais tivemos nada.

Avalie esse conto:
PéssimoRuimMédioBomExcelente
(Média: 4,32 de 22 votos)

Por # #
Comente e avalie para incentivar o autor

1 comentário

Talvez precise aguardar o comentario ser aprovado
Proibido numeros de celular, ofensas e textos repetitivos
  • Responder Anonimo ID:40vpqzgjfid

    Muito bom