A nova realidade que mudou o mundo – parte 37: Presente

(Bom, restam mais dois capítulos só da Janaína, então vamos aproveitar, porque seu arco está quase concluído)

O tempo foi passando, a rotina de Janaína continuava no marasmo de uma escrava acordada com paus sendo colocados em sua boca, estupros diários feitos por homens desconhecidos, sem nenhuma atração, apenas para satisfazer os desejos deles. Ao menos duas ou três vezes por turno de manhã, tarde ou noite, ela era usada como um objeto sexual, sendo sodomizada, penetrada e coberta de esperma quente.

Sua mais próxima amiga de sacrifício, a jovem negra mutilada, que agora não sentia mais nenhum prazer no sexo, nunca tendo um orgasmo com homens, e que estava coberta por uma tristeza sepulcral pela falta de seu órgão prazeroso, e a saudade de sentir sensações gostosas com sua apaixonada amiga Janaína.

Porém, como uma escrava não tem nenhum direito sobre seu corpo, nenhuma de suas necessidades, nenhuma de suas vontades lhe pertence, as suas terríveis vidas mudam em um estalar de dedos, e com Janaína não foi diferente. Ela viveria sua mais intensa e vislumbrante experiência. Com uma guinada brusca, ela começa a se sentir enjoada, cansada, com o corpo inchado, tendo variações bruscas de humor, e ficava chorosa todas as vezes que era abusada pelos mendigos. Seus seios estavam muito mais doloridos e sensíveis aso toque grotesco que estava acostumada, e sua vagina parecia inchada o tempo todo.

Era o ápice da vida feminina, o momento que fazia Janaína deixar sua adolescência perdida para trás, e se transformar em uma mulher completa. A escrava tão precoce, agora estava grávida, e passaria pela gestação com louvor e submissão. E com certeza, se sua cria for fêmea, ela terá uma continuidade na história da submissão.

A gravidez é uma condição que chama a atenção dos homens nesse mundo cruel, e com certeza será um diferencial na vida de Janaína, que do momento que for confirmada sua gestação, terá que começar a receber porções maiores de alimentos, e duas vezes ao dia, diferente da alimentação única que recebe hoje, também ganhará injeções de vitaminas e hormônios todos os meses. Ela também estará isenta de receber socos na barriga, penetrações de objetos que não sejam um pênis real na buceta, e seus seios não vão poder sofrer perfurações nos meses da gestação. É proibido também aos mendigos que estarão usando a escrava grávida, fazer elas andarem muito, serem penduradas pelos seios, sofrerem queimaduras na barriga e seios, e também a buceta de Janaína não poderá ser machucada durante esse período.

Todavia, grávida, ela será mais requisitada, pois os homens têm fetiche por estuprar e humilhar as grávidas, fazendo sexo anal com mais frequência, e tendo os seios chupados com mais força e vezes. Não significa ter uma vida melhor, apenas o sofrimento será transformado em uma rotina diferente da que ela está acostumada.

Com o passar dos meses, sua barriga vai crescer, seu humor vai se deteriorar ainda mais, pois perceberá que dentro dela existe uma nova vida, que se for menino vai estar livre, crescer e abusar de mulheres como todos fazem hoje, e se for uma menina, terá um destino horrível, sendo escravizada desde o nascimento, sem nenhuma liberdade, tendo sua existência resumida em humilhações, dor, experimentos cruéis e abusos. Inclusive podendo sofrer muito além do que ela mesma já tinha sofrido. Porém o pior para Janaína é que esse ser dentro dela, que aos pouquinhos ela aprende a gostar, começa a amar por instinto, nunca será colocado em seus braços, nunca poderá ser ninado por ela, e nem será permitido a ela dar um nome, ver crescer, ou sequer ter notícias sobre ele ou ela. Provavelmente ela nem verá o rosto de sua cria, ficando somente a frustração e saudades para o restante de sua existência.

Janaína não sabe quem foi o homem que lhe engravidou, pois ao menos uma vez em todas as manhãs, todas as tardes e todas as noites, um homem estranho e desconhecido dela introduzia dentro de sua buceta seu leite, que algumas vezes demorava a ser sugado pela escrava negra que limpava seu corpo. Ela nunca saberá quem é o pai de sua cria, e nem se importava com isso, pois todos que lhe comiam eram homens marginalizados, abastados de ignorância de brutalidade, desprovidos de valor e posses, sem nenhuma importância para a nova sociedade onde viviam.

Com a barriga maior, Janaína ficava cada dia mais lenta, mais restrita, e sua buceta estava muito mais inchada e aberta que o normal, dando sinais que a sua gestação estava chegando na fase final. Ela logo seria presenteada com uma sessão especial de parto, e isso marcaria sua vida para sempre.

A última semana da gestação de Janaína, foi diferente de tudo que ela já havia vivenciado na sua servidão forçada. Ela foi levada para um quarto da casa de passagem, ficou presa dentro do cômodo, que tinha grades grossas na janela, que dava para o bosque atrás da casa, e sua porta foi trancada, sendo aberta somente para levar suas refeições, que era jogada no chão. Seus braços, suas mãos, suas pernas, e sua boca estavam livres, e ela teve um colchão macio para dormir e descansar do peso de seu corpo pesado. Sua amiga negra foi colocada com ela para que lhe servisse de companhia, porém a negrinha tinha uma grossa mordaça presa com um cadeado, seus braços estavam presos em suas costas, e a sua cintura por uma corrente fina e áspera, e seus pés tinham uma bota de metal, que apertava seus pés, pesava, dificultando a movimentação e causando dores aos dedos e calcanhar.

Uma câmera monitorava o lugar, e ao primeiro sinal de entrar em trabalho de parto, ela seria levada ao jardim, onde passaria pela cerimônia de parto na vista de todos os mendigos que estarão na casa.

Mas o parto nós iremos ver no próximo capítulo, que falara de sua experiência, e onde esse nascimento irá enviar seu futuro.

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