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A história de Dyhana parte 16 – “a piranha que eu amo”

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Continuação:

Voltamos pra casa depois dos dias intensos na fazenda. Não estranhava mais estar morando com Roberto agora

As coisas só continuavam mal resolvidas com Sabrina, que ainda não sabia de nada, só desconfiou dele, mas sem saber do meu envolvimento no “distanciamento” do Roberto com ela; como estava sempre viajando, era mais fácil lidar com isso

Já Samuel aproveitou muito bem dos seus benefícios em aceitar as coisas; está na gerência de um departamento no escritório de gestão financeira do Roberto, ganhando bem, indo às melhores festas e com as melhores companhias

Ele e Roberto continuam amigos e ele até vem à nossa casa

– Caralho, Dyhana, saudade de você também!

Disse Samuel, quando abri a porta pra ele usando só uma fita com um laço vermelho de cetim na cintura

– entra Samuel, Roberto já vem, ele tá terminando o banho

Ele tirou os sapatos e entrou

– sabe que eu acostumei com a ideia que você tá com meu melhor amigo e aquela demonstração da sua submissão a ele no estacionamento não me sai da cabeça, mas você não era feminista?!

– eu sou, continuo sendo, aliás, ganhei mais experiência

– e isso se encaixa aonde na militância?!

– Samuel, que bom que você veio!

Disse Roberto, entrando na sala

– viu sua ex que linda? Botei até um lacinho de presente nela pra você! Mas não é pra você tocar nela não, só ver, não se empolga, ela é minha!

Ele disse isso fazendo um carinho no meu queixo, eu já ajoelhei, sabia que era o que ele queria; a gente não tem uma rotina de coisas que ele me mande fazer, nem regras que sejam parte de uma rotina, no começo até tinha, quando ele me queria no quartinho de empregada e fazendo as coisas da casa.

Depois de dar um tempo com a Sabrina e de tudo o que aconteceu, ele só me disse que faríamos diferente, voltou a contratar uma empregada normal, eu dormia com ele no quarto, comecei a atuar mais sério no setor jurídico da empresa dele, continuava como sempre ativa nos projetos militantes da antiga faculdade, enfim, vida normal, mas dentro de casa a gente seguia com nosso relacionamento único.

Nós só nos conhecemos, foi como começou e como segue agora, a gente sabe o que fazer junto, como se já há muito tempo soubesse.

Ajoelhei em frente ao meu dono e fiquei olhando pra ele, que beijou minha testa e seguiu conversando com Samuel

– senta cara, relaxa, vamos jogar um pouco

Foram pro sofá da sala e ligaram o PS5

Samuel continuava me olhando estranho, parecia um misto de desejo com confusão, diria até indignação

– vem piranha, o tapete não tá macio suficiente pra nossa visita

Sabia que o que queria era que eu ficasse deitada no chão, com os peitos em baixo dos pés do Samuel, como ele me mandava ficar pra ele de vez em quando

Fui de joelhos, deitei no chão, com a cabeça encostada no sofá, em baixo de Samuel, que tinha levantado os pés e estava sem entender nada

– anda cara, faz assim!

Disse Roberto, pisando com o pé esquerdo no meu seio direito; ele estava no mesmo sofá, do lado de Samuel;

– a pisada mais gostosa que você já viu, vai dizer?!

Samuel colocou os pés, bem devagar, um em cada seio e disse:

– cara, eu não sei como você faz isso com ela

– não é que eu faço isso, eu sempre quis essa mulher pra viver desse jeito e ela sempre também, foi só o encontro que a vida deixou bagunçado, mas é isso

Ficaram jogando por um tempo, até que Roberto disse:

– bora comer né? Libera minha mulher aí pra servir a gente

Samuel levantou os pés e continuou com a cara de espanto, eu fui até a cozinha, a empregada já tinha preparado tudo, só levei pra mesa

Todo mundo comeu, bebeu vinho, Roberto descontraiu um pouco o clima lembrando histórias antigas e conforme o vinho subia, a estranheza por toda a situação e por eu estar só com aquele laço diminuía; a gente bebeu bastante e conversou normal, do jeito que fazíamos como amigos que sempre fomos;

Sentamos no sofá; Quando o papo acabou, Samuel não parava de me encarar, depois do vinho a coragem aumentou, ele aproveitou que Roberto foi ao banheiro pra dizer:

– Dyhana, eu não tenho como te esquecer, nosso namoro acabou daquele jeito e além de sentir falta da sua companhia, te vendo assim aqui, aumenta meu desejo por você, conhecer esse seu outro lado

Chegou mais perto e tocou meu rosto, tirei sua mão

– Calma Samuel, não é assim; esse meu outro lado só existe com o Roberto; a gente tá muito bem e não quero mudar isso

– você ficou com a Larissa lá no bar, tenho certeza que depois também, então é um relacionamento aberto não é?

– quem decide isso sou eu

Disse Roberto, voltando

– eu deixei ela com a Larissa e com outras mulheres posso até deixar de novo porque é uma delícia de ver, mas outro macho não

– você falou que poderia rolar alguma coisa

Samuel disse, olhando direto pra minha buceta

– então tá, vai, vocês já se conhecem, ajoelha piranha, aí você usa essa boquinha pra tirar o pau do meu amigo aqui pra fora, mas não toca nele, só na roupa

Já vi o volume crescendo na calça de Samuel, tirar as roupas assim já era um hábito, cada vez ficava mais fácil pra mim, vi que enquanto eu despia o Samuel, Roberto tirou toda a roupa

O pau Samuel estava duro como pedra, pulou quando tirei sua cueca, ele segurou minha cabeça

– não dá pra resistir assim, caralho, nunca te vi assim

Ele desceu o dedo na minha boca

– chupa só um pouquinho, vai

Roberto veio atrás de mim, me arrastando pelo cabelo e me jogando deitada no sofá

– não vai não, mas você pode chupar os peitos dela, vai querer?

Samuel pulou em mim, beijou meu pescoço e desceu, apertando e chupando meus seios de um jeito gostoso, deslizando as mãos no meu corpo

– não dá pra ficar só nisso cara

Disse Samuel, descendo a mão e puxando o laço, que tirou a única fita de tecido do meu corpo

– se o senhor topar, ele poderia me masturbar, não é tão invasivo né?

– é pode ser, você pode bater uma pra ele de volta, mas se você gozar na mão dele, vou te dar uma chicotada na cara, entendeu piranha?

– sim senhor

Samuel só soltou um:

– chicotada na cara?!

– vai querer ou não?

Disse Roberto

– se a ameaça é pra ela, por mim tá tranquilo

Fomos todos ali no tapete da sala, Samuel deitou do meu lado e começamos a tocar um ao outro

Roberto veio por cima de mim, ajoelhando com o pau na minha cara, o corpo sobre o meu peito

– abre a boca e não para a punheta dele

Foi metendo na minha boca, me fazendo engasgar, mas continuei batendo pro Samuel, sentindo os dedos dele na minha buceta já completamente excitada, o que me impedia de gozar era tentar concentrar nas 3 coisas, até que Samuel disse

– já me tirou a namorada, deixa eu comer a bucetinha dela mais uma vez

Roberto tirou o pau da minha boca e levantou

– não vai cara, ela é minha, mas peraí, tá chegando uma amiga pra você

Meu dono colocou a mão na minha buceta

– já tá quase virando o olho né vagabunda?

– quase senhor, só quase

– teu pau não entra nela, mas você pode meter esse controle da tv aqui na buceta dela, certeza que ela goza; só não esquece da consequência de gozar pra ele em piranha

– o senhor quer me testar?

– já testei a dor, vamos ver a resistência

O Samuel logo veio por cima de mim, enfiando o controle e se masturbando, disse:

– nunca imaginei uma cena dessa, rebola vai ruivinha

Eu tava me segurando muito pra não gozar, aquele vai e vem do controle tava gostoso, ver a cara do meu dono torcendo pela minha falha também, pensando no controle que ele tem sobre mim e agora vendo que também estava guiando essa noite com o Samuel, controle, controle, aaai

A campainha tocou e me salvou, cortando meu orgasmo

– você só resistiu por isso né piranha?

Roberto foi abrir a porta, Samuel parou o que fazia, com cara de quem também já estava prestes a gozar

– boa noite!

Era Larissa, linda como sempre; Roberto a recebeu com um beijo, agarrando a cintura dela

– ah mas o dono pode tudo né Dyhana?

Disse Samuel, debochando

– tá estressado ainda né cara, Larissa é só nossa amiga, o que tenho com Dyhana é único, já te falei! Vai lá Larissa, acalma meu amigo!

Larissa já foi tirando o vestidinho rosa que estava, vindo pra sala de calcinha e sutiã de renda, fiquei de joelhos e abri os braços chamado ela é dizendo:

– quanto tempo, linda, tô com saudade

– também tô ruivinha

Ela ajoelhou na minha frente, nos beijamos e fomos nos tocando, fui tirando o sutiã dela, beijando seus peitos

– vocês vão vir com a gente? Cadê aquele chicote?

Disse Larissa olhando pra eles, Roberto disse:

– separa aí vocês duas, vai divertir meu amigo Larissa; e você piranha, ouviu sua amiga, pega lá o chicote, mas hoje traz aquele que você conhece bem

Com ela ele só usou um chicotinho de tiras da outra vez e vi que foi bem de leve e só porque ela pediu

Fui de 4 e trouxe o chicote na boca, era aquele tipo de cavalo, da tira que arde pra caramba

Quando voltei pra sala, Larissa estava por cima, chupando Samuel deitado no tapete, Roberto estava masturbando Larissa por trás, de pé

Parei ao lado dele, que estendeu a outra mão, onde deixei o chicote; só vi que Samuel estava gozando no tapete

– cara, a boca da mulher aí na tua rola e você suja meu tapete? Larissa, já que você fez o cara gozar, limpa aí!

Larissa disse:

– onde tem um pano?

– usa a língua, minha piranha aqui lambeu o chão com minha porra na primeira noite que ficamos

Larissa se abaixou e foi lambendo o tapete, Samuel se recuperando disse:

– é cara, esse negócio de mandar tem uma brisa diferente mesmo

Roberto riu

– só tem que ser natural, olha esse chicote que tá babado igual essa buceta né piranha? Não vou dar com ele na sua cara, você resistiu, mas o corpo tá branquinho né?

Fiquei de cara no chão e empinei a bunda

– meu corpo é seu senhor!

Ele deu um sorrisinho e veio

– tá vendo? Natural! Conta aí pra eles verem como você é obediente

E foram 15 chicotadas na bunda e nas costas que eu contei, já gritando da quinta pra frente, vi que Samuel e Larissa olhavam chocados, Samuel dizendo:

– ela tá toda marcada cara!

– o chicote que eu conheci era mais leve mesmo, você tá bem Dyhana?

– tô sim

Eu disse soluçando entre as lágrimas, gemendo num misto de dor, desejo e adrenalina, as surras sempre estiveram nas minhas fantasias, com ele também era realmente muito natural e perfeito

– olha como tá bem, buceta escorrendo

Roberto veio por cima, já foi comendo minha buceta, puxando meu cabelo, apertando meus peitos, eu rebolando e gemendo naquele pau que tanto amo

– isso piranha, mostra como você é pra eles, uma puta na minha mão, não é?

– sua puta senhor, sempre sua

Um orgasmo intenso que não segurei mais

Ele tirou o pau e veio na minha cara, gozando no rosto, cabelos e escorrendo no chão, onde ele empurrou minha cara em cima

– não limpa não, só fica com a cara aí até eu mandar

– sim senhor

Ele virou pra Larissa:

– e você, gozou?

– não, não rolou

– olha aí cara, dá essa alegria pra ela!

Samuel deitou Larissa de pernas abertas e foi chupando, ela se retorcia na língua dele, gemendo até gozar, fiquei assistindo daquele mesmo jeito, enquanto meu dono tinha sentado no sofá e acariciava minha cabeça com seu pé

– pronto, todo mundo feliz nessa casa! Vai lá piranha, limpa aí o chão e depois sua amiga

Lambi o chão e fui até Larissa ainda com porra do meu dono no rosto

– peraí, lembro desse gostinho

Ela disse, lambendo meu rosto e olhando pro Roberto, que sorriu

Nos beijamos e eu lambi sua buceta, ficamos nos esfregando

Senti a mão de Samuel na minha bunda, em cima de uma das marcas de chicote, ele disse:

– isso é surreal demais!

– é o nosso jeito, cara, vai, tira essa mão aí! Separem aí também as duas, tá na hora da visita ir embora piranha!

Fiquei de joelhos, um beijo em Larissa de tchau, Samuel me deu um beijo no rosto, depois que saíram, Roberto veio até mim

– levanta!

Levantei e fomos pra um beijo longo e gostoso que só nós temos, aí, acariciando meu rosto ele disse:

– você lembra que eu ia casar?

– claro que sim senhor, já estava desesperada sabendo que casaria com a Sabrina, ainda bem que ela quis um tempo

– é, mas eu vou me casar sim, só que com a piranha que eu amo

Continua

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