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Sonífero no sítio

2128 palavras | 3 |4.75
Por

Depois de um bom sonífero , comi ela (ficção).

Copiado de buttman em contoerotico.com.

Estava tudo combinado a data seria o feriado de 1º de Maio, iriamos todos passar um final de semana no sitio de um amigo no interior paulista, no total seria 10 pessoas, 3 casais realmente casados, e dois casais de namorados.

no horário combinado começaram a chegar aos poucos , um a um e vagarosamente pude ir analisando como seria meu final de semana pois não conhecia todos, primeiro chegou meu irmão com minha cunhada, ela com seus 25 anos é uma mulher muito atraente um pouco arrogante mas tem seios lindos, logo em seguida vem meu primo com sua esposa, ela cerca de 22 anos, baixinha tipo mignon, dona de uma bela bunda e ela sabe disso, junto com eles vem um casal que ainda não conhecia, ele um cara bom de papo, ela do tipo puritana, muito bonita mas muito seria, roupas muito discretas, escondendo tudo mas notava-se que por baixo tinha algo muito interessante.

quase hora de sairmos e os outros não chegavam, já estavamos quase desistindo qdo chega meu sobrinho de 19 anos com sua namoradinha que depois fui saber tinha apenas 18 anos, fiquei de queixo caido quando pude ver de perto a beleza da gatinha, loirinha, corpo escultural e o que mais me impressionou, foram os seios pontudos do tipo que nota-se toda oreola em volta do bico “ um espetáculo “.

no final acabou faltando um dos casais que desistiram na ultima hora, tudo pronto e la fomos nós, eu já alimentado uma série de fantasias, sendo que sou um voyeur convicto nos meus 33 anos dos quais, cerca de 20 foram destinados a arte de observar sem ser notado, na minha bagagem o arsenal estava montado, filmadora, micro câmera e uma arma que até então não havia ainda utilizado um forte sonífero que conseguira com um amigo que trabalha em um laboratório farmacêutico, segundo ele 6 gotas seria o suficiente para que um adulto dormisse profundamente.

Chegamos na Sexta-feira a noite, fui logo estudando as condições da casa, todos os quartos tinham as janelas viradas para um pomar onde a noite facilitaria muito meu trânsito sem ser visto, as janelas dos dormitórios eram do tipo veneziana como eram velhas algumas já tinha falta de algumas madeiras, onde podia ver totalmente o dormitório quando acesso.

O banheiro não tinha forro e como ao seu lado tinha uma goiabeira, bastava subir um pouco e levantar parte de uma das telhas para uma visão panorâmica de todo banheiro.

Todos entraram e foram se acomodando, fizemos um lanche e fomos ficando a vontade, logo de cara, os homens iniciaram um jogo de truco, eu me propus e fazer uma caipirinha, a esposa de meu primo disse que iria tomar um banho pois estava muito suada, enquanto as outras conversavam na sala, logo que ela foi para o banheiro, disse que iria procurar limões no pé, sai no escuro do quintal e rapidamente subi na goibeira, onde já havia deixado a telha semi levantada, e lá estava ela, se despindo lindamente, tirou a blusa, a calça, o sutiã e foi tomar banho usando apenas a minúscula tanguinha, realmente ela tinha uma bunda deliciosa, logo foi se ensaboando, e tirou tudo, me masturbei vagarosamente pois não queria gozar, pois tinha certeza que teria muito mais.

Voltei para dentro com alguns limões e fiz caipirinha para rapaziada, mas estava mesmo era observando o movimento da mulherada na sala, logo a garota que eu achara recatada prontificou-se a ir tomar banho, antes que ela fosse para o banheiro, fui para fora, com o pretexto de dar uma volta, posicionei-me e fiquei aguardando, logo acende-se a luz era ela, soltou o cabelo e começou a tirar tudo que tampava seu lindo corpo e que corpo, fiquei abismado ao ver que maravilha de mulher tinha escondida naquele cazulo e melhor ela não tinha sequer um pelinho em toda buceta, novamente iniciei uma gostosa punheta, desta vez tentei segurar mas não me contive ao ver ela iniciar uma leve masturbação com o chuveirinho.

Desci e fiquei me recompondo se quisesse ver mais alguma teria que ficar por ali mesmo para não dar bandeira de ficar entrando e saindo, para minha sorte assim que ela saiu não deu cinco minutos e a luz novamente se acende volto para meu estratégico galho quando olho e vejo a namoradinha de meu sobrinho, já entrou tirando a camiseta, quase cai ao ver seus seios, confesso nunca tinha visto nada tão perfeito, eram duas peras suculentas com os bicos inchados e rosados, ela tirou o resto era demais mas não conseguia tirar os olhos daqueles seios maravilhosos, observei até o momento que desligou o chuveiro e me recompus e voltei para casa.

ninguém notou minha falta, minha esposa conversava com as amigas apenas pediram que fizesse mais uma caipirinha e me elegeram o barman da casa, era tudo que eu queria pois minha mente já estava fermentando uma loucura com aquele sonífero. Disse a elas que iria fazer um delicioso “ponche” adoraram a idéia, juntei todos ingredientes, e escolhi minha vitima, como a casa tinha quatro quartos eu tinha certeza que cada casal dormiria a sós, antecipadamente retirei a chave de todas as portas impossibilitando assim que alguém se trancasse na hora do sono, coquetéis prontos, e coloquei 4 gotas na bebida de todos e na do casal escolhido coloquei 8 gotas, fui servi-los um a um, o casal escolhido para primeira noite foram os amigos de meu cunhado, com aquela deliciosa recatada.

Servi a todos, eles beberam e mais uma vez elogiaram meus dotes com bebidas, eram cerca de 11:40 hs, quando foi 0:00 hs, começaram e se queixar de sono e começamos a nos ajeitar para dormir cada casal em seu quarto, todos deitados, bastava apenas esperar mais um pouco, o teste foi feito com minha esposa balancei-a, chamei-a e nada, dormia profundamente, insisti mais nada dela acordar, era o que eu queria, um calafrio tomou conta de meu corpo, vagarosamente fui para o quarto do casal escolhido, entrei sem acender a luz, estavam ambos deitados de bruços, levemente toquei no corpo dos dois e nada de acordarem, balancei-os e nada, o sinal estava verde para minhas loucuras, descobri os dois, acendi a luz ela usava apenas uma camiseta e uma calcinha preta, posicionei minha câmera e fui passando minha mão por todo seu corpo ainda com um certo receio, mas realmente eles estavam desmaiados, tirei sua calcinha e levantei sua camiseta até os ombros e comecei a lambe-la todinha seus seios realmente alem de bonitos eram deliciosos, sua bucetinha não tinha sequer um pequeno pelinho, chupei-a muito gostoso, tirei minha cueca e fui por cima dela, penetrei-a bem devagar, sentia umas pequenas contrações em seu corpo mas não havia a menor chance que acordasse, abri-lhe bem as pernas com a camera em punho filmei sua buceta bem de pertinho, virei-lhe de bruços abri sua bunda florescendo um bonito cuzinho bem escondidinho, novamente subi em cima dela, estava louco para gozar naquela bundinha, lubrifiquei-a e começei a tentar penetra-la mas acredito que nunca tenha dado o cuzinho pois estava muito dificil, estava quase desistindo quando dei uma empurrada mais forte e entrou a cabeça dali para frente foi mais fácil em poucas bombadas enchi sua bunda de porra, me recompus e fui dormir com adrenalina a mil, no outro dia tudo parecia normal todos levantaram em torno das 10:00 hs, dizendo que o silêncio do sitio proporcionara um sono profundo e restaurador, não pude deixar de notar que minha vítima as vezes coçava a bunda acho que estava dolorido mais tudo normal, mais um dia se passou, e eu fiquei o dia todo pensando quem eu atacaria naquela noite, a noite chegou, novamente sugeri um delicioso drink citrico a todos aceitaram de imediato desta vez a escolhida era a arrogante da minha cunhada servi a todos como de costume meu cunhado logo dormiu assistindo um filme no sofá, todos logo se preparavam para dormir, minha cunhada o cobriu no sofá dizendo que iria deixá-lo dormir ali mesmo, aquilo atiçou ainda mais minhas fantasias, uma hora após todos deitarem invadi sorrateramante o quarto de minha cunhada, ela dormia coberta apenas com um lençol, apalpei-a e nada era uma verdadeira pedra, puxei o lençol e levantei seu baby-doll seus seios eram grandes e firmes com os bicos muito pontudos e ela usava uma calcinha de algodão branca do tipo colegial, equipamentos em punho começei uma gostosa filmagem, enfiei sua calcinha no meio da buceta, por sinal uma enorme buceta, abri bem suas pernas, filmei até dentro de sua buceta, fui por cima enfiei meu cassete sem esforços, apesar de dormindo sua buceta estava muito lubrificada, virei-a de costas uma bonita marca de biquini se destacava em sua enorme bunda, lambi bem seu cuzinho e meti meu cassete sem o menor esforço com certeza estava muito acostumada, quando senti que iria gozar bombei com tanta força que ela murmurou algumas palavras sem nexo, mas era tarde pois seu cú já estava cheio de porra, limpei-a e a vesti para não deixar pistas, e fui dormir, no outro dia todos estavam normais mas suspeitei que ela havia desconfiado de alguma coisa pois estava quieta e não conversava com ninguém, mas fingi que nada havia acontecido o dia foi passando e eu não sabia se atacaria novamente pois estava com um certo receio, mas a namorada de meu sobrinho me apetecia muito, durante o dia percebi que meu sobrinho saíra com ela para dar um passeio, rumo a um cafezal, desconfiei que iria rolar algo, dei um tempo e fui atrás sem ser visto, não foi difícil localiza-los pois naquele silêncio qualquer conversa podia ser ouvida, de trás de uma árvore pude observá-los quando cheguei ele já mamava aqueles deliciosos seios em seguida chupou a xaninha dela e ela gozou rapidamente, gemendo como uma cabrita, quando ele quis come-la percebi que ela sem dizer nada virou de costas para ele e em poucos segundos estava com tudo dentro de sua bundinha, não demorou dois minutos ele disse que ia gozar e ela rapidamente virou-se e abriu a boca engolindo toda seu esperma, após terminarem ouvi quando ela disse “um dia este cabaçinho ainda vai ser seu “, retirei-me rapidamente e voltei para o meio dos outros antes que sentissem minha falta, mas a palavra cabaçinho não saia de meus pensamentos, chegou a noite teria que ter mais um pretexto para dopar a todos, quando minha esposa me disse, tem uma garrafa de amarula no armário era o que eu precisava, final de noite doses todas colocadas e servi um a um, quando cheguei para servir a ninfeta minha mão até tremia de vontade de vê-la tomar aquela dose, tomou vagarosamente em seguida foi tomar um banho, enquanto todos já se recolhiam em seus quartos, deitei-me aqueles minutos pareciam dias não via a hora de poder agarrá-la, quando deu uma hora da manhã fui a seu quarto entrei e encontrei meu sobrinho dormindo ambos nus e abraçados, devagar tirei de seus braços seu sono era muito pesado, quando a puxei pude ver o quanto eram gostosos seus seios, chupei como nunca havia chupado um seios antes e começei a lambe-la por inteiro, virei-a de bruços deixando a deitada na cama com os joelhos no chão, sua buceta inchada parecia uma cadela no cio comecei a enfiar minha lingua mas a danada era muito apertada, após abrir bem sua xana e meter a lingua pude sentir seu cabaçinho, achei que ia gozar de tanto tesão, comecei a penetrar sua bundinha e as vezes tirava e ameaçava meter na sua buceta enfiava até sentir seu himen quase sendo rompido, fiz isto varias vezes, até que não aguentei mais e enterrei a cabeça em sua xana, senti até um estalinho na hora, quando entrou a cabeça gozei de imediato, tirei meu pau e escorreu muita porra com um pouco de sangue, voltei-a para o braço de seu namorado e fui dormir, no outro dia começamos os preparativos para ir embora, ainda faltava uma delas para ser comida, mas fica para uma próxima, quanto as imagens que fiz destrui a fita pois eram demasiadamente comprometedoras, mas não antes de bater deliciosas punhetas assistindo-as.

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3 Comentários

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  • Responder Tonyalves100 ID:fi07p99d4

    Adoro esse tipo de conto.

    • nosreme ID:xgn79343

      Belo conto. Qual é o nome do sonífero?

    • Casado curioso ID:h5hr4gb0b

      Também