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Eu e meu filho na Quarentena

1283 palavras | 13 |4.52
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A primeira experiência de Fernando com seu pequeno Gustavo

Me chamo Fernando tenho 35 anos, branco e bronzeado do sol, não muito alto e com um cacete de bons 20cm grossos e um corpo musculoso.
O que vou contar deveria ser um segredo de família, mas aqui vamos nós.
Há mais ou menos 4 anos atrás minha esposa morreu me deixando viúvo com nosso filho Gustavo pra cuidar, um garoto sempre alegre, curioso e lindo como apenas ele, sua pele macia, seus cabelos eram lindos cachos loiros e ele tinha um corpo delicado como o da mãe e uma bunda herdada dela também. Durante muito tempo eu nunca o olhei de maneira diferente, sempre fomos pai e filho que tínhamos nossas intimidades: tomamos banho juntos e constantemente ficamos apenas de short ou cueca pela casa. Fui criado assim com meu pai e irmãos e assim criei meu pequeno.
Vi seu corpinho crescer com o tempo e nesse ano ao iniciar a Pandemia ficamos trancados juntos dentro de casa. De início não houve qualquer problema, nossa relação sempre foi boa, logo eu brincava bastante com ele, assistíamos filmes e desenhos agarrados no sofá e Gugu sempre teve o costume de sentar no meu colo ou deitar a cabeça nele, muitas vezes bem em cima do meu caralho, mas eu não ligava antes, achava que era coincidência e deixava pra lá, mas em março isso começou a chamar minha atenção de outra maneira, comecei a me sentir atraído e reparar mais no meu pequeno e como não tinha ninguém pra me aliviar esse tesão foi se acumulando aos poucos.
Durante o dia eu costumo estar em videoconferências e trabalhando e Gustavo sabe que não pode me incomodar, ele tem seus 8 aninhos, mas é bastante inteligente e antenado, mas quando chega a noite ele parece grudar e não sai de perto de mim em nenhum momento, muitas vezes eu ia mijar e ele entrava apenas para lavar a mão ou algo do tipo, conversando sobre algum jogo ou desenho e sempre que ele saia eu me encontrava duro que nem pedra depois. Não sabia mais o que fazer sobre aquilo, tava tendo pensamentos cada vez mais pervertidos sobre meu filho e ele com certeza não ajudava, sempre sentando ou roçando na minha virilha, mas agora toda vez que isso acontecia eu começava a me excitar.
Certa noite eu estava sentado na nossa varanda observando o movimento da rua e o céu ao nosso redor, nossa casa tem uma cerca de metal e do lado tem dois vizinhos, que constantemente iam no segundo andar pra gente conversar já que a gente não podia se ver pessoalmente, mas naquela noite estava tudo calmo, algumas pessoas passavam na frente de casa e era isso, estava distraído e perdido nos pensamentos com meu filhinho, tão novo, mas me atiçava de uma maneira proibida, podia sentir meu cacete crescer na cueca branca que eu estava usando e conseguia imaginar todas as imoralidades possíveis com aquele menino tão lindo, estava tão perdido que não escutei Gustavo se aproximando e em um susto ele pula na minha frente e senta no meu colo, me assustando e me chocar com ele:
– Meu filho! Que susto menino, eu nem te vi chegando
– Desculpa papai, eu te chamei, mas o senhor não ouviu
– Tá tudo bem meu bebê, papai tava pensando em umas coisas aqui e acabei me distraindo tá bom? – Ele confirmou com a cabeça e pela primeira vez pareceu se dar conta de que estava sentado em cima de uma coisa dura e nova, pois pude sentir ele mexer o quadril e contrair sua bunda dando uma leve mordiscada no corpo do meu pau, confesso que quase gozei e acabei gemendo sem querer
– Papai…
– Diga meu amor, o que foi?
– Isso aqui.. – ele diz roçando de leve em cima de mim – é o pinto do senhor? – ele me olha com aqueles olhos curiosos e brilhantes, um olhar inocente e que me enchia de um tesão indescritível
– É sim meu amor, você consegue sentir como ele tá duro e grande? – Ele balança a cabeça confirmando querendo que eu explicasse – Ele tá assim porque o papai tava pensando em você meu amor e isso me deixou muito.. Animado, e quando o homem fica animado desse jeito o pinto dele cresce e fica desse jeito – Gugu ouvia atento enquanto eu explicava
– O senhor ficou feliz pensando em mim?
– Fiquei sim meu anjinho, você gostou de sentar em cima do pinto do papai assim? – Ele considerou um pouco e depois confirmou que gostou fim – Então a gente pode sempre fazer isso sempre que você quiser, mas é um segredinho de pai e filho tá? – Novamente ele confirma a cabeça, meio ansioso pelo que iria acontecer, eu segurei sua cintura e guiei seus movimentos, fazendo seu corpo roçar meu cacete que babava e implorava pra sair de dentro da cueca, mas eu ainda não teria coragem. Ficamos brincando assim por alguns minutos e Gustavo parecia adorar sentir a sua bundinha coberta apenas por um short encaixando na minha piroca, ele jogava a cabeça pra trás em alguns momentos e me fazia imaginar loucuras, em uma dessas vezes eu perdi parte do meu controle cai de boca em seus mamilos durinhos e rosados como uma flor, ele se assustou de primeira, mas logo em seguida eu ouvi seus suspiros de prazer naquilo, chupei um depois o outro e distribuía mordidas e chupões como se marcasse meu território ali, beijei seu pescoço e orelha sentindo todo o seu corpo tremendo e reagindo
– Você gosta quando o papai te beija assim amor? – Eu pergunto enquanto abocanho seu orelha e aperto seu mamilo, sem parar seu quadril em nenhum momento
– Gosto sim.. Faz uma cócegas muito boa – ele dizia entre suspiros e gemidos. Ergo mais meu corpo para ficar acima dele e agora eu conseguia sentir não só sua bunda na minha rola, mas o piruzinho do meu bebê roçando na minha barriga que fez seu corpo se mover mais rápido, ele sentia muito prazer naquilo, começo a mexer também e logo Gugu estremesse no colo como se tivesse acabado de gozar, seus olhinhos reviram e fecham e ele despenca exausto e suspirando no meu colo, meu tesão era imenso, mas ele estava praticamente dormindo no meu colo
– Filho, você tá bem? – Ele apenas acenou com a cabeça no meu peito – Papai vai te dar um banho e botar pra dormir tá bom? Vamos – Pego ele no colo, um príncipe perfeito que tinha acabado de ter o primeiro orgasmo e tinha sido comigo, a culpa me corroeu por ter corrompido ele, mas a sensação de felicidade de ter sido o seu primeiro era imensa, milhões de ideias pervertidas vinham na minha cabeça e agora que eu tinha começado eu não iria parar, mas primeiro eu Daria um banho nele. Banhei ele, que lançava vários olhares para meu cacete duro feito pedra por debaixo da cueca que eu não tirara, mas não falou mais sobre e assim ele foi dormir com sua camisola de pijama e eu fui pra sala, não podia acreditar no que havia feito e no que iria acontecer nos próximos dias

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13 Comentários

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  • Responder Lia ID:1dai092dm3

    Sem comentários

  • Responder Joao ID:g3jg01dzj

    tenho 15 anos quero foder posso ser sua submissa sou passivo tanto faz o macho pode ser gordo ou magro velho ou novo @joaoqueen24ct

    • M ID:w735kud4

      Eu posso ser seu Macho

  • Responder José Rodrigues ID:xlpo4p8m

    Tomara que esse conto tenho continuidade por que foi muito gostoso imaginar estar com um garotinho como esse.

  • Responder Bruno ID:ona0orlt0a

    Nossa delicia quero ter um filho pra fazer isso com ele

  • Responder Casadobidebh ID:8efao7vqri

    Pais de BH que curtem brincar com seus filhos e desejam um amigo para brincar junto, podem me convidar… sou maduro, discreto e carinhoso
    Telegram: @cs_bh

    • Flavette ID:8ef70lh8ra

      Amor faz um para você brincar já é casado. Se quiser brincar comigo eu quero, ainda mais se tiver pau grosso e cacetudo [email protected]

  • Responder Marco_Shotara ID:8d5u7wp6i9

    Continua ta muito interessante, adoro incesto

  • Responder p*dof1lo ID:8317uyib0b

    delícia demais!! quero já a continuação

  • Responder Flavette ID:gsue16y43

    Continua uau, muito excitante, quero mais.

    • Mikuim ID:g3j1dmt0a

      Gostei

  • Responder @pedrohmq ID:8eezbscoib

    Nossa to doido pra le Mai
    Continua man

    • Wagner ID:4adepku2t0k

      Seu gay como tem coragem de fazer isto com seu filho se foce menina iria entender mas um garoto e um lixo de um viado mesmo