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Trajetória de minha vida sexual – P03 – Traindo Maria com as recepcionistas

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Nesse conto vou relatar como aconteceu a primeira traição à Maria que serviu de motivação para a segunda que foi muito mais empolgante.

Eram os idos de 1983. Marasmo total no relacionamento com Maria. Fodas apenas uma vez por semana e muitas vezes a cada 2 semanas. E aquela foda para cumprir tabela. Ela não se esforçando nem um pouco para mudar isso e eu também achava que só partindo de mim parecia injusto. O país vivendo seu milagre econômico e eu estava trabalhando para uma empresa fabricante de veículos muito famosa. Nessa época, eu estava envolvido num projeto de utilização de recursos de informática e precisa ir a todas as empresas revendedoras da marca para realizar o treinamento nos novos equipamentos. Uma dessas revendedoras ficava na cidade de Curitiba/PR.

Fui de avião para ficar por lá durante 5 dias. Do aeroporto, fui direto à empresa pois sabia que já estariam aguardando minha chegada. Chegando lá me deparei com uma recepcionista que me atendeu com um sorriso maravilhoso e cativante. Pediu para aguardar um pouco, pois a equipe estava em reunião. Enquanto isso, me convidou para um café. Estranhei que fez questão de me acompanhar. Com certeza rolou um clima muito gostoso.

No final do dia, quando estava de saída, me questionou o que eu iria fazer naquela noite. Sentindo o clima favorável, disse que não tinha planos até aquele momento, mas diante daquele sorriso, convidei para jantar comigo e ela sem pensar muito aceitou. Dali já fomos para o restaurante e a conversa foi muiiiito animada. Ela fez algumas confidencias e percebi que estava preparada para uma noite bem sensual. Como não conhecia nada, ela disse que não me preocupasse pois sabia onde me levar. Fomos para a casa dela, pois morava com uma amiga que estava viajando. Desnecessário dizer que minha vida de casado eu deixei na mala do hotel e parti para a alegria.

Infelizmente não ficou marcado tudo que aconteceu. Tomei um banho e quando entrei no quarto, já encontrei ela de calcinha, sob um lençol bem cheiroso. Rolou muito foda ali. Essa primeira traição em nada me abalou, pelo contrário, mostrou que eu estava mais vivo e ativo do que nunca. Fiquei em paz.

Mas essa primeira traição só me motivou ainda mais a buscar novos horizontes.

Em 1984, mudei de emprego. Passei a trabalhar em outra empresa multinacional que já não existe mais no Brasil. Os escritórios eram no Centro Empresarial de São Paulo (CENESP) em Santo Amaro. Tinha no andar que eu trabalhava, uma recepcionista ma-ra-vi-lho-sa. Uma boca linda, olhos verdes brilhantes, morenassa e com um corpo mag-ni-fi-co. Que bunda fantástica. Todos a comiam com os olhos mas ela não dava brecha para ninguem. Era o sonho de todos sair com ela. Solteira e estudante de Línguas. Estudava numa faculdade próxima da minha. Então, num desses dias, fui pedir algo para ela e me disse que não daria, pois estava de saída atrasada para pegar o busão. Então, como eu realmente precisava de sua atividade, disse que não se preocupasse pois eu estava de carro e dava uma carona para ela pois era muito perto de minha facu. Ela relutantemente, aceitou e atendeu meu pedido. E aconteceu a carona e deu tudo certo!

Claro que isso abriu uma janela de oportunidade de ter a companhia dela outras vezes. E como era para acontecer, muito papo rolou. E com conversas quase diárias, além de levar ela para o trabalho, tambem pegava ela na saida e levava para sua casa. De todos esses encontros nasceu uma paixão entre nós inexplicável. Só queria estar com ela. Nos beijávamos ardentemente e cada vez mais ousadamente. Um dia, saindo da empresa, convidei ela para ir comigo a um drive-in (não existia tantos motéis como atualmente). Ela topou ficarmos mais a vontade ali.

E nesse dia, fui apresentado para aqueles lindos seios que chupava com sofreguidão cada mamilo, sempre com muito carinho e cuidado para não machucar, visto que meu tesão estava a 1000%. Dos peitos para a buceta não foi demorado. Acariciei muito aquele pedaço de mau caminho a ponto de deixá-la em êxtase. Gozou fortemente meus carinhos. Senti que ela estava tão carente quanto eu. Tiramos todas as nossas roupas e pelados, começamos a nos tocar. Pedi com muita gentileza que ela chupasse minha rola, pois adoro isso. Ela assim o fez e por alguns minutos foi um delírio: ela chupando meu pau e eu com o dedo na sua buceta sempre muito molhada, pronta para levar rola.

Nos posicionamos e eu coloquei a cabeça do meu pau naquela buceta e quando ia entrar ela me disse com muito carinho: “Eu sou virgem. Voce quer mesmo continuar”? Puta que pariu! Tá de brincadeira! Eu sabia que se assim o fizesse, podia ser que meu casamento iria pro saco. Não estava usando camisinha e nem fui cobrado para colocar, mesmo ela sabendo do que ia acontecer naquele drive-in. Parei e consegui pensar, em poucos segundos, o que fazer.

Peguei a cabeça de minha rola e deixei bem molhada e comecei a acariciar sua buceta com ela, mas sem penetrar. Depois de várias idas e vindas, ela novamente gozou. Eu disse que não era correto eu quebrar seu cabaço por uma aventura e que um grande homem, que ela realmente ame e queira ter uma vida conjugal deverá fazê-lo. Ela disse que esse grande homem sou eu e que ela respeita minha decisão e ficou mais apaixonada ainda. E me disse: “Só que agora quero te satisfazer como voce me fez”. Que punheta maravilhosa foi aquela! Quando eu disse que iria gozar, ela olhou para mim e disse: “Não tive essa porra na minha buceta, mas a terei toda na minha boca. Goza, meu amor”! Não falou duas vezes. Gozei muito e ela engoliu tudo, deixando meu pau limpinho.

Não houve novas idas a drive-in, mas continuei com as caronas até pedir demissão da empresa pois aquele trabalho já não me satisfazia e encontrei um outro emprego muito melhor, ganhando muito mais e num cargo acima.

Claro, outra gigante multinacional.

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1 comentário

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  • Responder anonimo ID:xgnfp543

    muito interessante esse conto!