Sendo submissa ao meu homem

Anteriormente contei como meu pai me fez ser uma putinha submissa e como fui submissa a ele e meu irmão por um tempo. Após eu começar a namorar, eu poderia ser somente ao meu namorado e futuramente marido. Mas indo a história atual, vou contar como meu namorado meu namorado conheceu meu lado submissa.

Já estava namorando havia 6 meses e durante esse tempo meu namorado não tentou nada comigo, não sabia o porque, se era algo que meu lhe havia ditou ou se não estava preparado, mas eu estava louquinha para poder dar minha buceta e estava até sentindo falta do meu pai ou meu irmão, só que como ensinado por meu pai eu não podia me masturbar apenas um homem poderia me dar prazer, então como eu estava subindo pelas paredes decidi que eu iria tentar algo com ele. Certo dia fui para a casa dele, assim que cheguei não vi seus pais, era um sábado e eles sempre estavam em casa, logo perguntei onde eles estavam e a resposta que obtive era que estavam viajando, nesse momento decidi que iria transar com ele naquele dia mesmo. Ao longo do dia fomos na piscina, depois almoçamos e fomos ver um filme, durante o filme fui cada vez me agarrando mais nele até deitei com a minha bunda encostada no seu pau e comecei a fazer pequenos movimentos pressionando o pau dele que começou a reagir ficando duro então decidi atacar nesse momento, me virei para o meu namorado, dei um beijo em sua boca e comecei a passar minha mão no seu pau.

No inicio ele tentou resistir, então eu pensando que ele não estava pronto continuei apenas o beijando de forma bem calorosa e seu pau continuava rígido, foi então que ele me virou e ficou em cima de mim, começando a passar sua mão por todo o meu corpo mesmo sendo notável a sua falta de experiência. Nesse momento parei de beija-lo e perguntei se ele ainda era virgem e me respondeu que sim, então perguntei se ele queria e ele falou que se eu quisesse por ele tudo bem, voltando a beijar ele imediatamente e como uma boa submissa fui deixando ele conduzir. Se levantou e me chamou para irmos para seu quarto, fui atrás dele e quando chegamos lá ele já foi retirando minha roupa e começou a beijar meu corpo, mas não sabia muito bem como fazer me deitou na cama e veio para cima de mim todo afoito para penetrar, chegando até machucar um pouco na hora de entrar, me penetrou, deu algumas bombadas e gozou. Depois de gozar caiu de lado e acabou até por adormecer e algum tempo depois também acabei dormindo. Nossas transas foram assim sem graça por um tempo e em quase um ano depois eu ainda havia gozado apenas 1 vez com ele, tinha acostumado a ser a putinha submissa e precisava da dor, precisava do estupro para poder gozar, mas estava com medo de introduzir o assunto com ele e ele me questionar com acabei gostando daquilo e fui levando o relacionamento, que apesar do sexo ruim eu o amava muito.

Eis que um belo dia sou surpreendida com ele me pedindo em casamento, também estava apaixonado e logicamente eu aceitei. Depois desse dia comecei os preparativos para o casamento, queria casar logo para poder ser possuída por aquele macho, então não marquei muito tempo depois do pedido, estava tudo indo bem e estava ficando do jeito que sempre havia sonhado, então no dia do meu casamento estava me arrumando, em casa mesmo tinha decido por ser mais confortável e poder estar com minha família, meu noivo apareceu para podermos tirar algumas fotos desse momento antes do casamento e meu pai depois acabou o puxando para conversar em particular, conversa que horas mais tarde descobri do que se tratar. Acabei de arrumar, me casei em uma bela cerimonia na igreja e depois uma belíssima festa, onde eu estava solta imagino que por causa da bebida e estava dançando que nem uma vagabunda qualquer, me comportando bem mal e foi assim até o final da festa, quando fomos embora e direto para o aeroporto para podermos ir para nossa lua de mel em uma casa que minha família tinha nos alpes suíços. Chegamos lá e o jato já estava nos esperando, trocamos de roupa e entramos nele, após a decolagem eu dormi e fui acordar somente na hora do pouso na Suíça, já era noite e fomos direto para casa onde ficaríamos hospedados estando até aquele momento sendo tudo perfeito e romântico, tendo o meu agora marido até me carregado para dentro da casa. Após o mordomo se apresentar e mostrar toda a casa, fomos até a cozinha para jantarmos e enquanto comíamos meu marido dispensou o mordomo, algo que considerei normal, terminamos de comer e eu fui arrumar a cozinha como uma mulher prendada. Enquanto eu estava lavando os pratos, meu marido surge de repente atrás de mim me agarrando com força e fala nos meus ouvidos:
– Então quer dizer que a putinha foi ensinada a servir machos e não estava fazendo nada disto.
– Calma, eu posso explicar – de repente levei um tapa e eu estava no chão, tinha sido o tapa mais forte que eu havia levado.
– Isso não tem explicação não.
Dito isso já me pegou pelo cabelos e foi me puxando até o quarto, então me levantou jogando na cama, nunca tinha visto tanta brutalidade naquele homem, tirou sua roupa e veio para cima rasgando toda a minha roupa, apesar de eu estar esperando o momento para ser submissa dele eu esperava conversar antes com ele para poder colocar alguns limites, mas tudo tinha ido buraco abaixo com meu pai revelando minha criação para ele. Depois de rasgar minha roupa, começou a me encher de tapas deixando minha pele toda vermelha e ardendo, então comecei a resistir piorando a situação fazendo com que me batesse ainda mais, até que ele me fez chupar o seu pau e eu querendo acabar com aquilo rápido comecei a fazer meu melhor boquete na esperança que ele gozasse rapidamente, como costumava acontecer, mas ele estava inspirado nesse dia que mesmo depois de uns 10 minutos chupando seu pau ele ainda não tinha gozado. Então mandando eu para, já me virou de bruços e se posicionou no meio da minha bunda, passando seu pau sobre minha bucetinha, eis que ele da um cuspe no meu cu e coloca seu pau lá, na hora já manifestei contra mas ele deitou sobre mim colocando todo seu peso para que eu não fugisse e segurou meus braços do lado do meu corpo, posicionou novamente pau na entrada do meu cu e pegou impulsão para entrar e eu como reflexo tranquei meu cu, tendo doido muito que eu soltei o grito mais alto que eu podia, mas ele somente ignorou e continuou forçando até que uma parte da cabecinha entrou, nessa hora acho que desmaiei não me lembro muito bem e ele terminou de enfiar seu pau até o fundo. Depois disso ele deu algumas bombadas de leve até que tirou seu pau e como eu não estava preparada, ele saiu todo sujo de fezes e também tinha sangue nele, mas ele nem se importou mandou eu ficar de quatro e voltou a meter e desse vez com muita força, como se descontasse raiva de algo, até que depois de um tempo gozou e eu pensado que ia ficar em paz cai aliviada na cama só que ele veio do meu lado pegou minha cabeça e enfiou o seu pau na minha boca e com nojo das fezes acabei vomitando em cima dele.

Nessa hora ele começou a me bater e muito, era tapas e socos que não acabavam mais, achei que iria me matar, eu estava toda marcada e ensanguentada (não sei nem como não ficou alguma cicatriz), então ele parou de me bater e mesmo no estado em que eu estava ele me fez trocar toda a roupa da cama e limpar o quarto. Após isso me deu um banho, ardia e doía muito onde a água encostava que eu gemia o tempo inteiro e as vezes até soltava algum gritinho, depois do banho ele falou que eu ia dormir pelada mesmo, então deitei na cama e me encolhi inteira chorando e mal consegui dormir. No dia seguinte ele acordou e se levantou, eu apesar de acordada fingir estar dormindo querendo apenas fugir para o meu mundo interior, foi até a cozinha e o mordomo já estava lá com o café da manhã pronto então meu marido falou que ia levar no quarto para mim quando o mordomo falou que iria fazer isso e meu marido tentou impedir a todo custo, por motivos do estado em que eu ainda estava, e após impedir o mordomo o dispensou de todos os dias em que estávamos na casa, tendo que inclusive ligar para meu pai, este que perguntou como eu havia me comportado e sua resposta tinha sido que eu me comportei pessimamente mal. Após isso ele volta para o quarto e abre sua mala, onde eu ouvi um barulho de metal batendo e fui surpreendida com ele me algemando na cabeceira da cama, tendo eu aberto os meus olhos e ele logo falou putinha desobediente tem que ser punida não é mesmo e eu apenas consenti com a cabeça, ele saiu me deixando ali angustiada com o que iria acontecer.

Algumas horas ele retornou, trocou de roupa, separou uma roupa para mim e mandou eu me arrumar que íamos almoçar, eu tive que passar bastante maquiagem para poder disfarçar os hematomas em minha pele, antes de sairmos de casa ele me entrou um vibrador e mandou eu colocar ele na minha vagina, ia me dirigindo ao banheiro mas ele me fez colocar na sua frente, logo obedecei e quando levanto o meu vestido ele vê que eu estou de calcinha e me pergunta quem autorizou já que ele não tinha separado para eu vestir, nem dando oportunidade para eu responder vindo em minha direção e rasgou ela, tomou o vibrador da minha mão me fez curva e enfiou sem carinho nenhum dentro de mim, fazendo eu até dar um gritinho. Saímos e aos poucos ele ligava o vibrador, que era controlado por um app, as vezes com mais intensidade e as vezes com menos e aos poucos fui sentindo minha bucetinha melar, então entramos em um restaurante, sentamos e lemos o menu, então decidi deixar ele escolher o meu prato, ele fez os pedidos e começou a brincar ainda mais com o vibrador, arrancando de mim algumas caretas e ele me deu um olhar de que era para eu me comportar, mas foi aumentando a intensidade até o máximo e agora eu já não me controlava mais, até que dei um gemido abafado, eu estava gozando, mas que quem estava próximo pode notar tendo ensopado meu vestido e a cadeira do restaurante. Comemos e fomos embora, assim que entramos em casa meu marido segurou minhas mãos para trás e me fez curvar para frente, sem falar nada enfiou seu pau no meu cuzinho que ainda estava bastante dolorido da noite anterior, mas ele nem ligou e meteu com força até gozar, então me soltou e eu cai no chão, mandando que fosse tomar banho. Após eu sair do banho ele me deu outro vestido para vestir e fomos assistir um filme, naquela tarde ele havia voltado a ser romântico, assistimos a 2 filmes e eu fui fazer nosso jantar, foi quando ele fala que a única janta hoje seria eu e que era para eu ir para o quarto que ele já ia atrás.

Quando chegou no quarto me prendeu novamente na cabeceira da cama e me comeu de todas as formas que podem imaginar, sempre muito bruto e foi assim por vários dias, inclusive comia meu cu todos os dias, até que chegou o dia de irmos embora e no avião eu mal conseguia me sentar. Voltamos para o Brasil e a vida continuou entrando numa rotina onde ele me comia todos os dias, o único fato novo era que a cada dia ele ficava mais violento me batendo diariamente e muitas das vezes me deixando marcada, qualquer motivo ele já me batia, era tapa, socos, chicotadas, cintadas e por ai ia, e ele realmente usava sua força toda e apesar deu ser submissa não esperava tanta violência por sua parte. Então passado uns 3 meses, começo a passar muito mal vomitando todos os dias e me sentindo estranha, ele então fala que era frescura minha e acabava me disciplinando, então resolvo ir a uma farmácia e compro um teste de gravidez e assim que coloco o teste na urina já aparece os dois tracinhos, bem fortes, logo vou até ele contar mas eu estava com muito medo de sua reação não sabia como dizer e quando cheguei perto dele comecei a chorar, então ele veio até mim para saber o que estava acontecendo, momentos de lucidez onde ele era carinhoso, e eu sem enrolar digo:
– Eu estou grávida, o teste aqui – entreguei o teste em sua mão.
Apesar do silencio por um instante dele e sem esboçar reação ele me questiona:
– Como? Você não falou que possui DIU
– Você sabe que não é seguro e gozando todo dia na minha bucetinha, isso podia acontecer uma hora, você sabia.

Então ele mete um tapa em meu rosto, me deixando caída no chão, e saiu de casa. No dia seguinte quando acordei ele ainda não tinha retornado para casa e eu decido então marcar uma consulta com a minha ginecologista para ver sobre o bebe, como a clinica dela era completa, já fiz todos os exames ali mesmo e deu que eu estava com 6 semanas já, os resultados tinham todos dados bom, aproveitamos e retiramos o DIU. Voltei para casa e nada de meu marido voltar, então liguei para ele que não me atendia apenas me retornando com uma mensagem dizendo que era para deixar ele em paz e que quando ele quisesse ele voltaria. 5 dias depois ele retornou para casa, mas me ignorou como se eu nem existisse e após tomar banho veio falar comigo falando que era para eu esquecer dele até que esse bebe nascesse e a única coisa que iria acontecer era eu apanhar sempre que ele sentisse raiva de mim. No início ele me batia praticamente a cada semana e muitas das vezes era com pouca força, mas com o tempo foi aumentando a intensidade e a força e sempre me lembrando que a culpa daquilo era do bebe. Os dias foram somando e cada dia eu ficava mais depressiva, já que ele não queria mais saber de mim, estava me batendo ainda mais por causa da gravidez e me traindo, eis que descubro que o bebe era uma menina, foi então que eu decidi fazer uma loucura, eu iria abortar aquela criança, não ia aguentar muito tempo aquilo mais e não ia querer ver ela sofrer também no futuro, então fui atrás de pílulas abortivas e consegui uma das melhores que existiam no mundo, as tomei e fiquei aguardando o efeito e nada, tinha falhado e eu havia esquecido de jogar a caixa do remédio fora, então meu marido a achou.

Então em um determinado dia que eu havia voltado da médica ele me confronta e eu jogo tudo em sua cara, que eu já não estava aguentando aquilo mais. Nesse dia eu vi em seu olhar uma raiva que nunca tinha visto, ele assim que terminei de falar começou a me bater, dando socos e chutes em mim e na bebe, falando que já que eu queria abortar ele ia fazer isso por mim e bateu em mim por uns 5 minutos, mas eu tirei forças, não sei de onde, me levantei e bati nele de volta fazendo ele parar. Essa era a primeira vez que eu reagia e batia de volta nele, o deixei sem reação, aproveitei peguei minha bolsa e sai de casa, não sabia para onde ir e estava com muitas dores no utero, então decido ligar para minha médica e falo que havia caído e que estava com dores, vou até o clinica e constamos que está tudo bem, apenas tinha que ficar de repouso, saindo da médica comecei a pensar para onde iria e que eu não tinha nada, então tive que voltar para casa. Assim que entrei, meu marido me dominou, sem me bater, mas me empurrou em cima do sofa, tirou sua roupa e comeu minha buceta mesmo eu gritando não para ele, quando estava prestes a gozar eu consegui me livrar dele e dei um chute nele, me levantei e fui para o quarto. Foi assim até o final da minha gravidez, meu marido me estuprava diariamente, algumas vezes eu reagia mas conforme a barriga foi pesando eu não conseguia reagir deixando ele apenas me comer e gozar. Até que no dia do parto, ia ser em casa, eu já estava tendo as contrações e pedi para ele ligar para a equipe que ia fazer meu parto, mas ele falou que antes ia me comer já que ia ficar um bom tempo sem, ele me penetrou e veio uma contração, então juntei forças e fiz ele parar e chamar a equipe do parto, ele falou que ia me arrepender muito daquilo.

Como este conto já esta muito longo, terminarei na parte 2.

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