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Professora submissa 7

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Professora chantageada por sua aluna vira escrava sexual

A professora submissa – Capítulo 7

Lisa acordou por volta das 08h30min da manhã de sábado, com o som da sua professora chorando. Lisa levantou e caminhando ao redor da cama, encontrou a professora sentada no chão, encostada na cama com os joelhos para cima bem abertos, separados pela ripa e suas mãos ainda estavam amarradas aos joelhos, o pepino bem enfiado ainda em sua buceta e a cenoura em seu cu. A buceta da professora Mariane estava bem vermelha e inchada, com certeza a pimenta vermelha irritou bem sua buceta. Parecia que tentará se soltar durante a madrugada, mas os pulsos dela estavam muito bem amarrados aos joelhos, era impossível escapar, além disso, as lágrimas que escorriam pelo rosto e os seus olhos vermelhos denunciavam que a professora já estava chorando a um bom tempo, Lisa se aproximou dela e perguntou.
— Qual é o problema senhora C? Por que você está chorando?
A professora abriu os seus olhos cheios de lágrimas, só então percebeu que Lisa também estava completamente nua, “Ela era ainda mais linda sem roupas”, pensou a professora, tinha lindos seios, uma cintura fina e quadris esbeltos, a professora respondeu chorando.
— Eu não posso mais suportar mais isso, senhorita Simons, não posso mais suportar toda essa humilhação, estas dores, as coisas que está fazendo comigo. Minha vagina está queimando e meu ânus está em fogo.
Mariana ainda se contorcia na tentativa de diminuir a queimação e o tesão descontrolado que a consumia.
— Eu acho que a maioria das pessoas vão entender, porque eu posei nua para aquela revista.
Lisa sorriu.
— Você acha mesmo que as pessoas vão entender cadela? Sinceramente eu acho que você ainda não acordou para a vida! Quero dizer, para sua nova vida!
Lisa sorria enquanto a professora chorava e tentava convencer-se de que havia uma esperança, haveria uma maneira de escapar daquela terrível chantagem.
— Talvez as pessoas não entendam, mas o meu marido me ama, eu sei que ele vai entender depois que explicar tudo para ele, ele vai entender os motivos pelos quais posei nua para aquela revista.
Lisa sorria com o canto da boca.
— Bem senhora C, acho que agora já é muito tarde para você tentar salvar o seu rabinho, porque aquela revista já não é mais a única coisa que eu tenho para chantageá-la, dentro deste celular tem uma grande coleção de fotos e vídeos, são muito mais comprometedoras do que as fotos daquela revista velha.
Falava Lisa, enquanto pegava o celular e entrava no álbum de fotos.
— Mas já que você disse que vai tentar explicar as fotos para o seu maridinho, tão compreensivo, fiquei curiosa, fiquei mesmo muito curiosa para saber como você vai explicar para ele, essa foto, por exemplo!
Lisa mostrava para a professora, uma foto dela no banheiro em cima do balcão das pias duplas, com as pernas bem abertas e abrindo os lábios da sua buceta recém-raspada.
Lisa sorria e mudava para outra foto.
— E quanto a essa foto aqui minha querida cadela, será que você consegue explicar essa foto também?
Falou Lisa mostrando uma foto da professora se masturbando na cama com o vibrador, na foto ela parecia realmente estar curtindo o momento.
Lisa sorria enquanto fazia um pequeno comentário.
— Até onde eu sei, o seu maridinho nem sabe que você tem um vibrador, não é mesmo senhora C?
Lisa continuava mostrando mais e mais fotos humilhantes, eram muitas fotos mesmo.
A professora olhava cada uma das fotos, fazendo cara de choro, ela sabia que estava totalmente derrotada, mais uma vez, Lisa saía vitoriosa, aquelas novas fotos não tinham explicação e muito menos os pequenos vídeos dela se masturbando no estacionamento, na cama e enfiando batata frita na buceta, antes de comê-las.
— E para garantir mais umas, vou tirar estas bem pertinho e filmar também. E olhe para mim enquanto filmo cadela vagabunda.
— E então senhora C, o que você vai fazer agora? Vai continuar sendo minha cadela de estimação ou vai tentar explicar essas novas fotos e vídeos para o seu maridinho que quase nunca está em casa, nem sabe que você tem um vibrador.
Mais uma vez a professora não tinha escolha a não ser, se render as chantagens de Lisa, ela ainda estava amarrada, voltou a chorar e a implorar.
— Por favor, senhorita Simons, não mostre essas fotos para ninguém, vou fazer tudo que a senhorita mandar, por favor, não deixe que ninguém fique sabendo dessas fotos ou desses vídeos, eu imploro.
Lisa guardava o celular na mesma bolsa onde estava a revista pornográfica.
— Bem senhora C, em primeiro lugar, acho que você ainda não aprendeu a ser totalmente submissa, por isso vamos começar o nosso dia com um pequeno lembrete, vamos continuar o castigo de ontem.
Lisa puxava a professora pelos cabelos, colocou a de volta na mesma posição de ontem, com o rosto colado ao chão e a bunda bem empinada para cima.
A professora totalmente indefesa, começou a chorar e a implorar, assim que viu Lisa pegando a régua de madeira.
— Por favor, senhorita Simons, vou ser uma boa escrava de agora em diante e vou fazer tudo que a senhora mandar, eu juro, por favor, não me castigue com a régua, eu imploro, por favor, não…
Lisa simplesmente sorria.
— Eu acredito em você senhora C, mas isso não muda o fato de que você ainda merece uma boa punição, não é verdade, minha querida escrava? E não deixe o pepino e nem a cenoura saírem de seus respectivos buracos.
A professora não sabia o que responder, não queria contrariar a sua dona, mas também não queria levar outra surra de régua.
— E então senhora C, eu estou esperando uma resposta, você acha que merece ou não merece uma boa punição?
A professora chorando, respondeu o que a Lisa queria ouvir dela.
— Sim, senhorita Simons, eu mereço ser punida.
Lisa sorria satisfeita com a resposta.
— E quantas reguadas você acha que merece na bunda, senhora C?
A professora com a bunda empinada para cima e o rosto colado no carpete, chorando.
— Diga um número, cadela!
— Uma senhorita Simons.
Lisa começava a passar a régua de madeira na bunda da professora.
— Uma só, senhora C, não concordo com você, na verdade acho que três reguadas ficariam mais em conta, mas já que você disse uma, vamos somar 3 + 1 = 4 reguadas, mas como não gosto do número quatro, vamos arredondar para cinco, você receberá cinco reguadas para aprender, eu sou sua dona e você deve obedecer a todas as minhas ordens, sem questionar.
A professora chorando, apenas concordou.
— Sim, senhorita Simons.
— E mais uma coisa, senhora C, eu quero que você conte cada reguada que eu der na sua bunda, se por acaso você esquecer a conta, nós simplesmente vamos começar o castigo tudo de novo e vamos acrescentar mais uma reguada extra ao castigo inicial, fazendo com que as cinco reguadas, tornem seis, sete e assim por diante, entendeu senhora C?
— Sim, senhorita Simons.
Respondeu a professora humilhada.
Lisa começava a passar a régua na bunda empinada da professora que estava nua e com a buceta raspadinha e aberta por causa da ponta do pepino que aparecia.
A professora com cara de choro não esperava a primeira reguada, quando de repente.
“Suuuééééééééépt”
— Aaaiiii… Umaaaa…
Gritou a Mariane com a dor da primeira reguada.
Lisa dava outra reguada ainda mais forte.
“Suuuuéééééépt”
— Aaaaiiiiiii, Duuuassss…
Gritava a professora, chorando com os seu dois pulsos amarrados aos joelhos, ela simplesmente não tinha como escapar e Lisa adorando isso.
“Suuuéééééépt”
— Aaaaiiiiiii, Trêssss…
Gritou a professora chorando copiosamente com o rosto colado ao carpete e sua bunda ardendo em chamas.
— Por favor, senhorita Simons, outra reguada não, por favor, outra reguada não, eu imploro.
Lisa sorria, segurava a régua bem firme e…
“Suuuééééééépt”
— AAAAAAAAAIIIIIIIIIIIIIIIIIII… Quatrooooo… aaauuu… aaaiiii
Gritava de dor, a professora com a sua bunda ardendo e cheia de listras vermelhas das respectivas reguadas.
Lisa sorria e “consolou” a professora.
— Não precisa mais chorar senhora C, só falta uma reguada para terminarmos e adivinha onde ela vai ser?
Lisa se levantou, passou a perna sobre as costas da professora e começou a esfregar a régua áspera na buceta da professora, que estava vermelha, inchada e um pouco aberta, pois com a régua sendo esfregada em sua buceta, Mariane contraiu a buceta e o cu, puxando mais para dentro a cenoura e o pepino.
Mariane sentia a régua na sua buceta e arregalava os olhos e começava a implorar desesperada.
— Não, por favor, não na minha buceta, não, nãããããoooo, nãooooo.
Lisa sorria, mordeu os lábios e…
“Plaaaaack”
AAAAAAAAAAAAAAAAAAiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiii…
A buceta que estava vermelha, chegou a roxear com a última reguada, a professora começava a sentir uma forte vontade de fazer xixi e tentava segurar, ela não podia fazer xixi no meio do quarto e em cima do carpete.
Lisa disse.
— Não esta se esquecendo de algo, cadela?
— Cinco, cinco senhorita Simons, cinco.
— Eu já ouvi sua puta, pena que você falou tarde demais, isso significa que nós vamos começar o castigo tudo de novo, agora vão ser seis reguadas ao invés de cinco, o que você acha, gostou da ideia cadela?
A professora desesperada chorava e implorava.
— Não, por favor, não senhorita Simons, eu imploro, por favor, não.
Lisa sorria enquanto passava a régua mais uma vez na buceta raspada da professora que se contraiu outra vez.
— Eu estava brincado senhora C, nós não temos tempo para isso, você ainda tem que preparar o meu café da manhã, antes que ele vire café da tarde.
Lisa se divertia com aquela situação, enquanto a professora Mariane tentava desesperadamente segurar a sua vontade de fazer xixi, e expulsar os legumes e principalmente as pimentas de seus órgãos, ela estava muito desesperada.
Lisa mais uma vez puxava a professora pelos cabelos, colocando ela de volta na posição anterior, sentada no chão e encostada na beirada da cama, a professora ficava sentada no chão duro com sua bunda toda machucada e dolorida, pernas abertas, buceta riscada pelos vergões da régua e com sua buceta bem exposta.
Lisa se abaixou e olhando para a buceta semiaberta da professora.
— O que é isso senhora C? Sua buceta mesmo com a pimenta, um pepino e tendo apanhado está úmida de escorrer?
Lisa esfregava o dedo polegar na buceta boquiaberta da professora.
— Me diga uma coisa senhora C, você gosta tanto assim de apanhar na bunda e na buceta?
A professora não pode responder a essa pergunta tão humilhante, mas sua buceta úmida respondia por ela.
Depois disso, Lisa desamarrou a professora, finalmente pode se levantar e esticar o seu corpo.
Então Lisa disse.
— Escuta senhora C, enquanto eu vou tomar um banho, quero que você prepare um café da manhã para mim, torradas e claro e nada de brincar com sua buceta ou tirar o recheio dela, também vale para seu cu. Entendeu? Além disso, quero que você calce de novo os sapatos vermelhos, você vai continuar usando eles até a gente comprar outros pares mais bonitos e mais apertados do que este.
Lisa sorria, enquanto a professora com cara de choro, já imaginando a dor nos pés.
— Agora mexa-se, puta, vai preparar o meu café.
Ordenava Lisa, enquanto dava outra reguada na bunda vermelha da professora.
A professora não obedecia imediatamente e não era só por causa dos sapatos vermelhos que dificultavam o ato de caminhar, Lisa notou que alguma coisa estava errada com a professora.
— O que foi cadela? Algum problema para obedecer as minhas ordens?
Perguntou Lisa.
— Eu preciso ir ao banheiro fazer xixi, senhorita Simons, eu estou muito apertada e minha vagina está pegando fogo por causa da pimenta, por favor, senhorita Simons.
Lisa sorria.
— Que bom saber disso, minha querida escrava, mas não vou permitir que você faça xixi agora ou que tire o seu recheio, existem coisas mais importantes que você precisa fazer primeiro, como por exemplo, preparar o meu café da manhã enquanto eu tomo uma deliciosa ducha, depois disso, se você for boazinha, talvez eu deixe você fazer tirar o recheio e fazer xixi, mais tarde. Bem mais tarde…
Lisa sorria ao ver a cara de desespero da professora.
— Agora mexa-se, puta, meu café não vai se preparar sozinho.
Mariane desceu as escadas e foi para a cozinha preparar o café da manhã de sua dona, enquanto isso Lisa foi para o banheiro, tomar um banho, depois de alguns minutos, usando apenas uma toalha enrolada em seu corpo, Lisa podia sentir de longe o delicioso cheiro de café fresco, quando ela chegou à cozinha, encontrou a professora sentada à mesa, se preparando para tomar uma xícara de café, Lisa ficou puta da vida quando viu aquilo e gritou com a professora, que pulou da cadeira, assustada.
— O que significa isso, cadela! Posso saber quem foi que deu permissão para sentar a mesa? E quem deu permissão para tomar café?
A professora assustada levantou trêmula, tentava se explicar.
— Eu, eu não sabia que não podia, quero dizer, eu esqueci que não podia, por favor, me perdoa senhorita Simons.
Lisa ficava furiosa com sua cadela de estimação.
— Despeje a sua xícara de café na pia e fique debruçada sobre a mesa, agora mesmo sua puta!
A professora assustada, rapidamente despejava a sua xícara na pia e se debruçou sobre a mesa, deixando sua bunda bem empinada.
Lisa foi trás dela.
— Abra mais as pernas cadela, quero ter uma boa visão a sua buceta.
A professora com cara de choro, debruçada sobre a mesa e com a bunda bem empinada, abriu as pernas conforme Lisa tinha mandado.
Lisa empurrava as costas da professora, a fazendo esmagar os seios sobre a mesa.
— Quero ver sua bunda bem empinada, cadela, é assim que eu quero que você fique, quero que você fique esperando, enquanto tomo o meu café e penso em uma boa punição para você.
Lisa, apenas com uma toalha enrolada em seu corpo, puxou uma cadeira, sentou para tomar o seu café, enquanto a professora do seu lado fazia chorava e ainda estava segurando seu receio e com muita vontade de fazer xixi.
Lisa sorria e depois de comer sua primeira torrada.
— Fique quietinha nessa posição, senhora C, enquanto eu tomo o meu café e decido como vou puni-la por sua repentina crise de esquecimento. Por acaso eu já não disse, que você precisa ter a minha permissão para fazer qualquer coisa?
A professora chorando.
— Sim senhorita Simons, a senhora me disse, eu tinha esquecido.
Lisa ignorava totalmente a resposta da professora e continuava a tomar o seu café com torradas, que a própria professora, tão graciosamente tinha feito para ela.
Enquanto Lisa tomava, tranquilamente o seu café. A professora Mariane, estava se tomando consciente da pressão sobre sua bexiga cheia, suas pernas começavam a doer, depois de algum tempo, suas coxas começaram a tremer devido a sua grande necessidade de fazer xixi e segurar os legumes.
Com a bunda empinada e as pernas bem apertas, a professora começava a pedir para sua dona.
— Senhorita Simons, por favor, posso ir ao banheiro tirar o pepino e fazer xixi?
Lisa tomava mais um gole, bem demorado do seu café.
— Cale a boca, senhora C, será que não está vendo que eu estou ocupada que eu estou tomando o meu café? Isso é só mais uma demonstração da sua total falta de respeito para com os seus superiores, interrompendo o meu café, por causa das suas necessidades.
A professora obedecendo a sua dona e ficou calada e tentava controlar ao máximo, a sua vontade de fazer xixi, ela tentava não imaginar o posição humilhante em que ela estava e completamente nua em sua própria cozinha.
Lisa terminou de tomar o seu café e começava a andar pela cozinha, ela se posicionou bem atrás da professora, de repente, FLASH
Lisa tirava uma bela foto, do traseiro empinado da professora, bunda empinada, pernas bem abertas, cuzinho e buceta arreganhada bem exposta, sim aquela era mais uma bela foto, mais uma para a sua vasta coleção.
A professora se encolheu na mesa, assim que ela começou a imaginar o que aquela nova foto poderia estar mostrando, suas partes íntimas com certeza e mais uma ponta de um pepino e a ponta de uma cenoura.
Agora ela podia ouvir o barulho de Lisa abrindo a gaveta, logo atrás dela.
De repente, “Spléééck”, uma colher de pau batia violentamente contra a sua bunda nua e empinada.
Mariane deu um salto e suas mãos voaram para trás, na tentativa inútil de proteger sua bunda dolorida, já estava bem machucada pelas reguadas anteriores.
Lisa falava com autoridade.
— Tira à mão da frente, sua puta, você será punida agora mesmo por essa maravilhosa colher de pau!
Assim que a professora tirava as mãos da frente, mais uma vez Lisa batia violentamente a colher de pau, contra a sua bunda empinada da professora.
“Spléééééck”
— AAAAiiiiiiiii, não, por favor, não.
A professora chorava e implorava, enquanto mais uma vez, suas mãos tentavam proteger o seu belo e avermelhado traseiro.
— Por favor, não, senhorita Simons, eu vou ser uma boa escrava de agora em diante, por favor, não bata de novo na minha bunda, por favor, não.
Lisa simplesmente ordenava.
— Tire a mão da frente, cadela ou será que você prefere ser amarrada, se essa for uma preferência sua, posso buscar as cordas agora mesmo.
Lisa sorria com a colher de pau na mão.
A professora como sempre, era obrigada a obedecer, assim que ela tirou as mãos da frente da bunda, a sessão de spanking com a colher de pau, continuou.
Mariane ao mesmo tempo em que era espancada, tentava de todas as formas se segurar para não urinar ali na cozinha, Lisa tornava tudo mais difícil para ela, ora batia a colher de pau nas suas nádegas, ora esfregava a colher de pau na sua buceta.
A professora chorava, estava realmente com muita vontade de fazer xixi.
— Por favor, senhorita Simons, eu preciso muito ir ao banheiro, eu estou muito apertada.
— Cala a boca escrava, você só vai ao banheiro quando eu disser que pode.
Lisa colocava o cabo da colher de pau, na boca da professora.
— Chupa cadela, chupa o cabo dessa colher como se fosse o pau do seu marido.
A professora vermelha de vergonha obedeceu e chorando ela chupou o cabo de pau da colher.
— Passe bastante saliva nesse cabo de pau, cadela, depois não vai dizer que eu não avisei.
A professora chupava e lambia o cabo de pau da colher.
Depois de alguns segundos da professora chupando e lambendo aquele cabo de pau, Lisa tirou o cabo da boca da professora.
— Muito bem, senhora C, agora o cabo de pau dessa maravilhosa colher vai entrar no seu cuzinho para se juntar a cenoura.
A professora chorava e a suplicar.
— Não senhora Simons, por favor, no meu cuzinho não, não cabe mais nada e está ardendo muito.
Lisa se posicionou logo atrás da professora, colocou a ponta do cabo de pau na entrada do cuzinho, bem ao lado da cenoura da professora, e enquanto a professora chorava e implorava o cabo da colher de pau, começava a entrar em seu cuzinho, lentamente, provocando muita dor no seu cuzinho que até então um dia atrás era totalmente virgem.
Lisa deixou a colher enfiada no cuzinho ao lado da cenoura e em seguida, “Flash”, tirou mais uma bela foto, agora com a professora debruçada sobre a mesa da cozinha, com o cabo da colher de pau, parcialmente enfiada no cu.
O cuzinho da professora não conseguiria segurar por muito mais tempo e logo a colher e a cenoura começaram a deslizava e caíram no chão. A pimenta ainda estava dentro do cu de Mariane.
A professora chorava totalmente humilhada, enquanto Lisa sorria e perguntava.
— Você ainda esta com vontade de fazer xixi, senhora C?
A professora respondeu chorando.
— Sim, senhorita Simons
Então Lisa colocava uma cordinha na coleira da professora e mandou-a ficar de quatro no chão, assim que a professora obedeceu e ficou de quatro, Lisa disse.
— Vamos cadela, eu vou deixar você se aliviar, vou leva-la para fazer xixi.
A principio a professora pensou que Lisa iria leva-la ao banheiro, mas não, Lisa a levou direto para a porta dos fundos.
A professora não podia acreditar, Lisa queria que ela fizesse xixi ali no meio do quintal, nos fundos da casa.
Lisa fez cara de séria.
— Muito bem, cadela, você está com tanta vontade de fazer xixi, acho melhor você fazer isso agora, porque esta é a única oportunidade que você terá na parte da manhã!
A professora ficou muito envergonhada de ter que fazer xixi, bem no meio do quintal, implorava para sua dona.
— Por favor, senhorita Simons, não posso fazer isso aqui.
Lisa puxava a professora pela coleira.
— Por mim tudo bem cadela, talvez você possa segurar até de noite é quando nós vamos voltar do nosso longo e demorado passeio no centro da cidade.
Mariane não sabia o que fazer, era óbvio que ela não podia segurar a vontade de fazer xixi até de noite, por outro lado a sua dona não permitiria que ela usasse o banheiro, ela não tinha outra escolha, tinha que fazer xixi ali mesmo no quintal.
Por favor, senhorita Simons, espere um pouco, fazer xixi aqui mesmo.
Lisa categoricamente deu a autorização.
— Então faça logo, sua cadela, não me faça esperar o dia todo e depois de fazer o xixi, pegue o pepino lave e coloque na geladeira, talvez venha a ser seu jantar.
A professora Mariane, tentou encontrar uma maneira graciosa de fazer aquilo, ato tão humilhante no meio do quintal, mas logo a necessidade superou o planejamento e ela simplesmente abriu as pernas, agachou e liberou os músculos da vagina deixando o pepino sair e com um pouco mais de força liberou também a pimenta que tanto queimava sua buceta e logo veio sua urina, que esguichava da sua buceta e encharcava a grama, nesse momento, FLASH
Lisa tirava mais uma bela foto da professora.
Depois de estar totalmente aliviada, a professora com o rosto vermelho de vergonha.
— Eu já acabei senhorita Simons, eu já acabei de fazer o meu xixi e agora estou pronta para ser levada para onde a senhora quiser.
Lisa sorria.
Coloque o pepino na cozinha e pode jogar a pimenta no lixo, já fez seu trabalho.
— Vamos nos preparar, minha querida cadela, hoje eu pretendo fazer um bom uso dos seus cartões de crédito, você precisa de algumas roupas novas, já que nós jogamos fora quase tudo que você tinha no guarda-roupa, primeiro vamos a uma loja de roupas, depois vamos a um “sexy shop”, vamos comprar alguns brinquedinhos e acessórios eróticos que serão usados no seu adestramento, como por exemplo, algemas, mordaças, lubrificantes, prendedores de mamilos e muito mais.
— Agora vamos cadela, chega de sonhar, vamos realizar.
Lisa puxava a professora pela coleira de volta para dentro da casa.
O dia delas estava apenas começando.
CONTINUA

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PéssimoRuimMédioBomExcelente
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2 Comentários

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  • Responder Kleber23 ID:46kpje3f6ii

    Como diz uma putinha que tem aqui no site. Bem contado.

  • Responder Ob ID:40vomcesfik

    Supremo!!!