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Eu, meu sogro e minha filha (continuação)

3035 palavras | 20 |4.54
Por

No dia seguinte, eu estava maquinando formas de me exibir pra ele de novo. Melhor: exibir a mim e à Mari. Queria algo mais com meu sogro. Queria que ele me comesse, que se excitasse comigo e com a Mari.
Ela amanheceu o dia reclamando de dor na bucetinha. Disse que tava ardendo. Eu sabia o motivo.
Na mesa do café, a conversa foi a seguinte:
– Ai, mãe, minha florzinha tá ardida. Quando fiz xixi ardeu.
– É por causa daquela brincadeira no pula pula. Você ficou esfregando ela lá, acabou contaminando.
– Quer que compre remédio, Rafa?
– Sim, seu Pedro. Vou anotar os nomes. Se não melhorar, vai ter que ir ao médico, Mari.
– Não, mamãe! Não! Não quero tomar injeção!
Eu ri e ela já correu pro colo do avô, pra fugir do possível médico.
Terminamos o café com ela sentada no colo dele. Ela estava de camisola e calcinha.
Pouco depois, ele saiu pra comprar a pomada dela e resolver mais algumas coisas fora de casa.
Quando voltou, me entregou. Eu agradeci e disse que ia dar banho nela pra passar.
Dei banho nela com uma das minhas blusas finas e o shortinho do babydoll, entrando na bunda. Me molhei mais que o normal de propósito, assim a blusa ficou quase totalmente transparente, marcando meus biquinhos e o short ficou praticamente 100% transparente, porque era de um tecidinho bem leve, com renda nas bordas.
Passei por ele com ela no colo, de roupão, as pernas ao redor da minha cintura. Parei na frente dele, que mirou minha buceta aparecendo no short transparente, entrando e formando aquela pata de camelo.
– Vou preparar ela no quarto, sogro. Você pode trazer a pomada?
Ele olhou sério.
– Sim, vou pegar.
Fui, deitei ela na caminha dela, enxuguei o corpo, os cabelos e deixei nuazinha.
Ele chegou com a pomada bem na hora (programada) em que eu estava abrindo as perninhas dela pro alto e deu de cara com a bucetinha dela totalmente arreganhada.
– Viu como tá vermelhinha, sogro? Ela ficou assada.
Ele tossiu, mirou…
– Sim, tá irritada mesmo.
Peguei a pomada, abri, comecei a passar. Passei pela virilha e fiquei massageando onde passava, enquando alisava a coxinha dela com a mão esquerda.
– Mamãe, é gostoso! Bem geladinho!
– É, filha?
– É, sim. Para de arder onde passa.
Meu sogro ficou parado do lado. Eu não precisei puxar assunto, nem fazer nada pra ele ficar. Ele simplesmente ficou.
– Vou passar na florzinha inteira, amorzinho.
Continuei passando devagar, carinhosamente, com dois dedos. Onde eu passava, me demorava massageando. A Mari fechava o olho, ria, gemia, dizia que era gostoso e geladinho.
Passei nos lábios, nas dobras internas, no grelinho (que cresceu e fez ela gemer e se torcer).
– Ai, mãe, aí é mais gostoso.
– É, filha, mamãe sabe.
Olhei pro meu sogro, ele fixava o olhar nela. Olhei pro pau dele, ele tava com uma mão no bolso e notei que pegava no pau por dentro das calças.
Pus mais pomada e esfreguei bastante no grelinho dela, fazendo ficar bem inchadinho. A bucetinha dela começou a babar pouquinho.
– Agora aqui no buraquinho, filha.
Pus pomada na ponta do dedo e fui enfiando na bucetinha dela. Eu não enfiava o dedo, mas depositava pomada dentro. Olhei pra ele, sorri. Ele me olhou, sorriu meio nervoso.
Pus a cabeça do dedo médio dentro da bucetinha dela. Fiquei empurrando e tirando um pouquinho, devagar, deixei entrar metade do dedo.
– Você não tem medo de… er… de machucar ela assim?
– Não, eu já passo pomada dentro desde que ela era pequenininha.
Nisso, empurrei o dedo todo e tirei. Olhei pra ele:
– Viu só? Não machuca.
Esperei um pouco… Olhei pra ele.
– Quer passar um pouco?
Ele engasgou…
– Não… não sei…
– Só um pouco. Pra ela ver que o vovô também pode cuidar dela.
Ele veio pra frente dela, abri a mão dele que estava tremendo e pus pomada em cima do dedo médio dele.
Ele começou a passar por fora.
A Mari não ligava, ela estava gostando e respirava fundo, gemia às vezes, às vezes sorria.
– Por fora já tem bastante, sogro. Passa dentro.
– Não…
– Sim… Só um pouquinho.
Parei do lado dele, fazendo minha buceta ficar bem de lado com o rosto dele. Ele me olhou, olhou pra minha buceta, fungou. Olhou pra Mari e começou a colocar a ponta do dedo.
Minha buceta encharcou quando ele meteu a ponta do dedo. Ele olhou pra mim de novo e acho que viu que estava mais molhada ainda.
Virou de novo pra ela e continuou empurrando o dedo.
– Enfia bem fundo, sogro.
Ele foi enfiando o dedo devagar, a Mari abria as perninhas. O dedo entrou todo.
– Isso, agora faz massagem.
Ele ficou mexendo devagar.
– Põe mais pomada. Tira o dedo e mete de novo.
Ele tirou, eu pus mais pomada no dedo melado dele dos caldos da Mari. Ele enfiou inteiro nela.
– Faz massagem pra pegar no canal.
Ele começou a tirar e pôr o dedo, fudendo a netinha dele com o dedo. A respiração dele ficou ofegante, a Mari gemia.
– Tá gostoso, filha, o vovô cuidando do seu buraquinho?
– Tá, mamãe. Tá muito bom, não arde mais!
Fui no ouvido dela e disse pra ela falar: “mete, vovô, mete lá dentro, bem fundo” que ele ia pôr mais pomada.
Ela disse tímida:
– Mete, vovô, mete fundo lá dentro.
Ele acelerou as dedadas que dava nela, o grelo dela estava totalmente inchado.
– Issooooo, vovô.
Ela falou com a mesma entonação que recebia de aprovação quando fazia algo certo.
Ele gemeu forte, se torceu e se levantou, tirando o dedo dela.
Quando olhei, a calça dele estava com uma mancha enorme na frente. Ele tinha gozado nas calças.
– Você não vai meter mais, vovô? Tava tão gostoso!
– Outro dia, Mari.
Ele falou e saiu do quarto.
Eu peguei um papel toalha e limpei o excesso de pomada e melzinho dela.
– Vai ficar sem calcinha, filha, pra não machucar a xaninha, tá?
– Tá bom, mamãe.
Deixei ela com uma blusinha apenas, longa, mas curta o suficiente pra aparecer a bucetinha e a bundinha.
O meu sogro se trancou no quarto um tempo, depois voltou pro sofá, com uma calça de pijama mais fina, sem cueca, sem camisa, com uma cara aliviada.
Fui preparar almoço, fazer minhas coisas, com a roupa ainda úmida, e deixei ela brincando lá na sala. De vez em quando eu ia olhar de fininho.
A Mari se sentou várias vezes no colo do vô, que encaixava ela em cima do pau duro, e ela parecia gostar da sensação.
Fiz tudo que tinha que fazer em casa, terminei de preparar o almoço e chamei os dois pra almoçar. Comemos juntos na mesa, como uma família feliz. Fiz um suco de maracujá mais forte pra Mari, e de tarde fomos dormir. Eu levei ela pro quarto e novamente aproveitei pra mamar na bucetinha dela, enfiar o dedo, dar umas mordidinhas e sugar aquele grelinho delicioso.
Meu sogro saiu pra resolver seus assuntos, ir na imobiliária ver coisas dos imóveis e passamos a tarde deitadas. De noite, ainda ficamos um tempo com ele, que vestiu de novo a calça do pijama fina e perdeu a vergonha de ficar de pau duro, com a neta no colo.
A gente assistia TV e ele fazia cosquinha, fazendo ela se contorcer, se arreganhar no colo dele, só de blusinha. Ela parecia estar gostando muito de sentir a piroca dura do vovô pressionando a bucetinha, porque sentava de frente pra ele, sussurrava no ouvido dele, gargalhava e se esfregava toda.
Ficamos assim até mais tarde, quando ele se trancou no quarto dele de novo.
Na hora de dormir, eu vesti um babydoll de seda com renda, que eu tinha comprado no cartão dele, que deixava meus peitos bem marcados na renda, com o biquinho saindo pelo furo e que era curtinho. O short que era de um rosa clarinho, rendado e de um tamanho menor que o meu, ficava entrando na bucetinha. Esperei por muito tempo ele sair, e nada. Fiquei com a Mari na sala, ela caindo de sono, vendo desenho, pra ver se ele voltava. Nada. Resolvi que ia dormir.
Mas antes, fui no quarto dele. Deixei a Mari cochilando no sofá. Bati na porta.
– Sogro?
– Sim?
– Tá tudo bem?
– Sim, por quê?
– É que você deitou cedo, não deu mais sinal de vida.
Isso tudo era eu de fora da porta e ele dentro.
– Eu fiquei cansado de brincar com a Mari, já sou velho.
– É, mas ela adora brincar com você. Abre a porta, pra eu te dar boa noite.
Ele demorou um pouco, ficou em silêncio, depois ouvi se levantar e vir até a porta. Quando abriu, me olhou da cabeça aos pés.
– Posso te dar um abraço de boa noite?
– S-sim…
Ele ficou meio indeciso, sem reação, mas eu me abracei com ele, apertando meu corpo no dele e sentindo a rola dele começar a mexer na altura da minha buceta. Apertei o quadril nele e falei gemidinho no ouvido:
– Boa noite, papaizinho. Afinal, o senhor é como um papai pra mim, né?
Senti a mão dele descer na minha bunda, abrir as bandas, apertar com força. Ele me afastou um pouco, olhou pros meus peitos marcados no babydoll, passou a mão em cima, apertou os biquinhos… Desceu até a minha buceta, passou o dedo na racha do shortinho, sentiu que estava melada. Ia direcionando o dedo pra lateral, já pra passar por dentro.
– Rafa… Rafa isso é perigoso.
– A gente é uma família, tem que fazer tudo uns com os outros, bem juntinhos. Eu, você e a Mari.
Quando falei isso, ele me afastou. Respirou fundo. Achei que tinha estragado tudo.
– Boa noite, Rafinha. Até amanhã.
Simplesmente ele fechou a porta e me deixou ali, parada e morrendo de tesão. Pensei que ele ia se fechar pra gente.
Fui deitar, frustrada. Deitei no quarto da Mari, com ela, tranquei a porta pois não sabia o que ele faria se me pegasse no flagra me aproveitando dela.
Esperei ela dormir e nessa noite, me acabei chupando e dedando a bucetinha dela. Eu comprei óleo lubrificante escondido e derramava em cima. Na minha tara, meti o indicador na bucetinha dela enquanto enfiava o dedo médio no cuzinho, tipo uma dupla penetração. Com a outra mão, eu enfiava o cabo da escova de cabelo dela na minha buceta.
Gozei muito socando os dedos nela e chupando o grelinho da minha menininha. Depois destranquei a porta pra ele não desconfiar.
Dormimos assim, eu só de blusa do babydoll e ela só de blusinha.
A cama ficava de frente pra porta. Cedinho, ainda por volta de cinco horas da manhã, acordei com o barulho da porta. Era ele.
– Rafa?
Eu estava sonolenta, só resmunguei e virei o rosto.
– Rafa… Eu vou me arrumar pra ir até o centro, você quer algo?
Me mexi, abrindo mais as pernas. A Mari dormia arreganhada do meu lado.
– Não, sogro. Tá tudo bem.
Ele não saiu do quarto. Abri os olhos e olhei, ele estava perto da cama olhando nós duas. Virei de barriga pra cima, como se não estivesse sem roupa. A buceta à mostra, os peitos saindo por cima do babydoll. Abracei a Mari de lado, alisei as coxas dela enquanto abria as minhas pernas.
– E você, sogro? Precisa de alguma coisa?
– O que você tá fazendo é perigoso…
– Por quê?
– Eu não vou resistir muito tempo.
Me ajeitei na cama, me abrindo mais. Abri a bucetinha da Mari, que dormia profundamente.
– Vem aqui, sogro. Vê se a Mari ainda tá muito assadinha.
Ele foi até perto dela, sentou na borda da cama. Alisou o grelinho dela, eu abria as pernas dela, então puxei os lábios.
– Nem por dentro?
Ele ofegou, passou o dedo no meio, fez menção de meter e tirou.
– Pode meter, ela nem vai sentir.
– Não, Rafa. Vai doer. Não tem pomada.
Peguei o óleo lubrificante que tinha deixado no criado-mudo, despejei em cima da bucetinha dela.
– Pronto, agora pode.
Ele olhou o óleo, olhou pra mim. Só alisava sem meter o dedo.
Eu abri a bucetinha dela com os dedos, enfiei o dedo médio fundo, tirei e enfiei algumas vezes. Levei na minha buceta, enfiei, tirei e massageei meu grelo, depois enfiei na dela de novo.
– Vem, sogro. Cuida da gente.
Pus o dedo na boca. Chupei.
– Esse óleo é bem gostosinho. É comestível, sabia?
Passei o dedo na bucetinha dela de novo, enfiei, apontei pra ele.
– Chupa, vê como é gostoso.
Ele abriu a boca, eu enfiei o dedo e ele começou a chupar com força.
Quando ele soltou, deslizei mais óleo na buceta da Mari.
– Prova, sogro, prova mais.
Ele baixou, pôs a boca na buceta dela, começou a lamber, depois a chupar, depois a sugar. A bucetinha pequena dela cabia inteira na boca dele.
Eu saí da cama, fiz a volta, me ajoelhei.
Baixei o elástico do pijama dele. Vi pela primeira vez aquele pau delicioso. Era um pau de coroa, veiudo, com a cabeça exposta, torto pra cima, grosso e grande, na medida. Nada de anormal, nenhum cavalo.
Comecei a lamber, ele abriu as pernas, se inclinando enquanto chupava a Mari.
– Mete o dedo nela, sogro.
Ele não esperou, enfiou inteiro e já começou a socar.
Pus o pau na boca e ele empurrou minha cabeça, fazendo eu engolir ele inteiro. Engoli e comecei a fazer vácuo, chupando com força. Mamei gostoso, estava louca por uma rola, estava sem vara havia anos. Punhetei e chupei o saco dele, passei a língua do tronco até a cabeça.
Ele gemia forte e mamava a Mari.
– Sogro, eu preciso de piroca. Preciso ser fodida. Eu tô sem sentir uma rola na minha buceta há muito tempo.
Ele não respondia, chupava e dedava a Mari e às vezes empurrava minha cabeça no pau dele.
Então, ele me afastou.
– Pera, não quero gozar ainda.
– Mas eu ainda tô gulosa.
– Calma… Espera uns minutos.
Não esperei, subi na cama, fiquei de quatro e comecei a mamar na bucetinha da Mari.
– Rafaela! Você já chupou ela antes?
– Hum rum…
– Com ela acordada?
– Hum hum…
Tirei a boca.
– Só dormindo, ainda.
– Será que ela vai gostar de ser chupada?
– Acho que vai, ela fica toda melada. E acho que vai gostar mais de pica que de dedada. Você já viu que ela gosta, né, sogro?
– Safadinha… Mas pica?
– Sim… Você não quer meter nela?
– Não sei, não quero machucar ela.
– Não vai. Eu ajudo.
Nisso, eu de quatro, chupando ela, abrindo as pernas dela.
Ele vai pra trás de mim, abre minhas pernas…
– Vou te fazer esse favor. Você tá merecendo e precisando ser fudida feito uma puta.
Ele encaixou o pau e já enfiou tudo. Minha cabeça foi pra frente de uma vez, num movimento brusco, fazendo a Mari despertar, sonolenta.
– M…ma…mamãe?
– Sim, amor.
Falei, acariciando e chupando a buceta dela.
– O que tá acontecendo?
– Nada, amor. Volta a dormir, volta.
– O que você tá fazendo na minha florzinha?
– Tô lambendo pra passar o dodói.
Continuei passando a língua, enfiando o dedo e mamando no grelo dela. Ela não dormiu mais, foi despertando devagar.
– Tá gostoso, filha?
– Hum rum.. Tá muito bom.
– Sua bucetinha é uma delícia, meu amor. A mamãe adora chupar aqui.
Falei abrindo os lábios e metendo a língua.
– Minha o que?
– Bucetinha, buceta….
– Bucetinha (ela repetiu).
Meu sogro socava em mim com força.
– O que o vovô tá fazendo?
– Cuidando da bucetinha da mamãe, amor.
– Eu vou gozar…
Eu pus os dedos no meu grelo, suguei fazendo vácuo a buceta da Mari, que começou a gemer e se torcer. Eu passava a língua rápido e forte no grelo dela, fazendo ela dar umas tremidinhas.
– Goza, sogro, goza, enche minha buceta de porra.
Senti ele acelerar e o caralho dele começar a jorrar porra dentro de mim feito uma mangueira grossa e quente. Ele gemia alto. Eu gemia e chupava a Mari, e gozei feito uma louca assim. Minhas pernas tremiam e eu sentia a porra dele escorrer pelas minhas coxas.
Amoleci inteira na cama, com ele engatado atrás de mim. Tombamos de lado, ainda engatados e eu abracei a Mari.
– O que foi, mamãe?
– A mamãe e o vovô gozaram, filha.
– O que é isso?
– Ele meteu o pauzão dele na minha buceta, é muito gostoso e isso fez eu fazer xixi diferente e ele fez leitinho dentro de mim. Depois ele faz em você também.
– Ele vai meter o pauzão em mim, mamãe (ela repetia o que eu havia falado)?
– Se você deixar, sim…
Ficamos os três ali, até que ele ajeitou, vestindo a roupa e exibindo o pau na frente da Mari, sem pudor. Depois, tomou banho e saiu pra resolver os assuntos dele.
Foi assim que começou tudo. No próximo conto, vou contar como ele começou a meter na Mari.
Bjs.

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20 Comentários

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  • Responder Valberloko ID:40vocx7joi9

    Continua contando mais por favor seu conto e maravilhoso

  • Responder Compreensível12 ID:3vi1x67yd9i

    Eu já li 2 vezes e gozei deliciosamente esses foi um fosse melhores contos que apareceu por aqui que delícia parabéns espero a continuação!

    • belezinha12 ID:1dai091oij

      algum homem pra avaliar minha bucetinha? 😞
      to cheia de fogo

    • Roberto ID:1eev5a83hzb7

      Foi uma delícia

  • Responder Manu Silva ID:8d5f7a5yhj

    Este conto fez eu gosar gostoso, mentira ou verdade sexo é isso ai mente fogo e gosadas.

  • Responder Vantuil OB ID:81rdwn2oid

    Estou com o pau ardendo de tanta punheta lendo esse conto. Espero que tenha seguimento e logo. Muito bom.

  • Responder safadoirece ID:w735ktv1

    hum… que conto gostoso .. eu fiquei louco … gostaria muito troca e mail e fala com voce .. [email protected]

  • Responder Carioca 56 ID:1v7ggrsh

    Exelente. Continue.
    Se quiser conversar meu telegram é W.L

  • Responder Rebelk ID:g3ipzdrv1

    Ótimo querida, adorei , e as guardando o próximo , continua, que tesao

  • Responder Dom ID:4adeq532d9j

    Que delícia.
    Mulher nasceu apenas para servir o Homem, pois são nada mais do que fêmeas, seres inferiores a nós. Vieram ao mundo apenas para serem feitas de depósito de porra, onde tem um único dever: Dar prazer para todo e qualquer Homem.
    Esse é seu propósito de vida e como tal, devem abraçar e aceitar o seu destino se quiserem ter algum valor.
    Como boas Putas, estejam prontas para abrir as pernas em qualquer lugar e hora, onde ficam excitadas apenas de pensar em serem feitas de depósito pois só sabem pensar em paus o tempo todo. Façam jus ao seu propósito e depois agradeçam por terem sido usadas.
    Esse é o dever de toda mulher e não devem nunca negar nada para um Macho, afinal, foi para isso que vieram ao mundo.
    Devem aceitar seu destino e reconhecerem seu lugar de fêmea inferior, entregar seu corpo e estar sempre pronta para dar prazer para todo e qualquer macho que queira se aliviar, como uma boa Vadia.
    A maior recompensa que podem ganhar é o Pau e o Leite do Macho, que vale mais do que suas vidas e, como tal, devem aceitar tudo de bom grado e sempre implorar por mais e mais Paus dentro de vocês.

    Telegram: @Mk_Safad0

  • Responder Rodrigo ID:xlq8dpm0

    Você vai queimar no inferno sua desgraça filha do diabo

  • Responder Pedófilo de bh ID:h5hwlkd9j

    Safadeza pura , toma vergonha na cara mulher

  • Responder Marco Antônio de Oliveira ID:8d5kxrrm9i

    Show que maravilha de conto que punheta gostosa, parabéns pela criatividade

  • Responder Pedófilo de bh ID:h5hwlkd9j

    Da pra ver oq vai rolar ai , blah blah blah
    Ele é pedófilo , vc vai dar sua filha pra ele comer ela e abusar dela .
    Vc é uma mae pedófila e ja ta abusando da filha e vc e seu sogro vao pegar criancas

  • Responder Ray...SP ID:bf9xb9ov99

    Nossa q tesao, mto bommm

  • Responder Taradao de plantão ID:7xbyt7xtd4

    Aí ele comeu a sua filinha

  • Responder De bem com a vida ID:enmtjmmv2

    DElicia de conto, continue, Quero mais, volte logo com a terceira parte. Adorando

  • Responder Pachecao ID:xlo5sk0b

    Quase gozei sem mesmo tocar no meu pau vou tocar uma gostosa punheta pensando em vocês. Continue não demore a publicar

  • Responder @safado ID:g61ty98rk

    Delicia

  • Responder @Mls1025 ID:469cst9lt0i

    Que maravilha de conto…tesão danado…