RIVA que linda gatinha!

Não era para ser, mas acabou dando tudo certo.

Aqui no Condomínio onde moro tem uma moça de seus 43 anos, aproximadamente. Ela tem uma filha (Riva) que, atualmente, está com 10 anos de idade. As duas são muito apegadas a mim, porque eu dei muita força à mãe, por ocasião do falecimento da avó. Sempre que nos encontramos, elas me beijam, me abraçam e eu converso muito com a mãe (Renata). Noutro dia, encontrei as duas na piscina e ficamos conversando, a Riva brincou um pouco comigo dentro d´água, enfim, vida normal.
Mas teve um dia que eu vinha chegando em casa e a Riva subiu comigo no elevador. Eu perguntei se ela queria um determinado chocolate que eu tinha em casa. Não pensei em besteira alguma nessa hora. Ela aceitou, desceu comigo no meu andar e entrou no meu apartamento. Pediu para tomar uma água, eu servi e dei uma barra do tal chocolate da Cacau Show. Ela ficou curiosa de saber como era a minha casa e eu a incentivei a ver tudo. Ela começou pela cozinha, passou por um quarto que eu faço de escritório e foi até o meu quarto. – É aqui que você dorme, Marcos? ela me perguntou inspecionou tudo. Até se jogou na cama, por ser alta e adorou.
Voltamos para a sala. Pensei que ela fosse sair na sequência, mas, em vez disso, sentou no sofá. Eu sentei ao lado dela e foi nesse instante que a cabeça foi tomada pela tentação. Eu a trouxe para juntinho de mim, passei o braço por sobre o seu ombro e dei-lhe um beijo na cabeça, falando que eu gostava muito dela, que ela era muito linda e boa menina. Ela, claro, não se acha linda. Coisa de pré-adolescente, porque ela é muito bonitinha, sim. Tem um corpinho bem feito, uma bundinha muito empinada, cheinha e já tem dois carocinhos despontando como seios.
Eu a inclinei um pouco e disse: – “Deita aqui no meu colo, para eu te fazer carinho”. Ela imediatamente colocou a cabeça nas minhas pernas e, com a mão esquerda, eu fazia um cafuné na cabeça e com a mão direita, eu passei a acariciar sua bundinha. Se eu fosse flagrado naquela posição, ninguém imaginaria assédio ou abuso. Mas a mão direita começou a ser mais ousada e contou com o silêncio da Riva. Ela aceitava os carinhos sem reação e, ao mesmo tempo, continuava a conversar comigo, como se nada estivesse ocorrendo lá embaixo. Logo, eu passei a mão por dentro do elástico do short e passei a acariciar direto na calcinha e nada de reação. Fiquei um tempo assim, até que ousei mais e passei a mão por dentro da calcinha. Nessa hora, ela me olhou nos olhos, mas não falou nada. Sentiu a pegada, mas se calou. Fiquei em dúvida se era a hora de parar ou, muito ao contrário, se estava dado o sinal verde para prosseguir. Minha tentação falou mais alto e eu prossegui. Tirei a mão, lubrifiquei meu dedo com bastante saliva, voltei para debaixo da calcinha e comecei a massagear o cuzinho dela. Ela me olhou de novo e eu perguntei: – Está gostoso esse carinho? E ela respondeu que sim. Daí eu continuei! O dedo só no cuzinho. Nem me dirigi àquela bucetinha gostosa. De vez em quando eu tirava, molhada o dedo com saliva e ficava acariciando. Até que em determinando momento, tentei penetrar o dedo e ela reclamou que estava doendo um pouco. Eu disse para ela esperar no sofá. Fui no quarto e peguei um creme. Passei no dedo e tentei introduzir no cuzinho dela. Perguntei se estava doendo e ela disse que não. Preocupado, perguntei se ela queria que eu continuasse e ela não falou nada. – “Quer que eu pare? Ela também nada disse. Daí eu fiz um charminho: – Só continuo com o carinho se você prometer não contar para ninguém, nem para sua mãe, pois será um segredo só nosso. Ela disse que não ia falar com ninguém.
Daí, com tudo liberado, passei a introduzir o dedo naquele cuzinho. Não ia muito fundo para não machucar. Eu só queria dar carinho a ela, sem forçar, sem machucar e sem traumatizar nada. Fiquei um bom tempo assim, até que me abaixei e dei um selinho naqueles lábios de menina linda. Ela correspondeu. Claro que prosperou para um beijo que foi correspondido. Era meio desajeitado, mas não custou para que ela entrasse no ritmo de um beijo quente.
Acreditem: só brinquei com o cuzinho dela, não fiz nada além disso. E a estratégia estava muito acertada, como descobri depois.
A sequência é fantástica. Posto-a oportunamente.

Avalie esse conto:

(Média: 4,63 de 32 votos)