RIVA, que linda gatinha! (2)

A velha e boa recomendação: leiam a parte 1 em /2023/12/riva-que-linda-gatinha/

Minha rotina seguia a toada de sempre, sem muita novidade. De vez em quando, RIVA vinha me visitar e, então, nós brincávamos muito de leve. Até o final do conto anterior e falei que o máximo que fiz foi bolinar o cuzinho dela e enfiar um dedo nele. Ela já não reclamava de dor e, muito ao contrário, já estava viciada. Tanto que, ao chegar em casa, já ia direto para o sofá. Quando eu sentava, ela já repousava a cabeça sobre minhas pernas (colo) e se posicionava de sorte a que eu pudesse manipular seu cuzinho.
Teve um dia que subi no elevador com ela e com a mãe. Eu quase gelei, porque a RIVA imediatamente me abraçou de forma muito efusiva. A Renata (mãe dela) disse que a RIVA não parava de falar de mim, dizendo que me adorava. Não sei se a mãe era muito ingênua, mesmo, ou se confiava tanto em mim que não maldou nada ou, ainda, se ela estava desconfiada mas estava gostando, porque a filha andava bem mais calma.
Nessa altura do campeonato, a RIVA já fizera 11 anos e estava cada vez mais gostosinha. Seus peitinhos já não eram simples protuberância. Não, eles já eram dois gostosos limões lindos.
Num dia em que ela chegou em casa, eu estava particularmente muito assanhado. Quando chegamos à famosa posição do sofá, eu a levantei e disse que precisava conversar com ela. Coloquei-a sentada, de frente para mim, no meu colo, cara a cara com aquele rostinho de criança feliz. Antes de conversar qualquer coisa, tasquei-lhe um beijão de língua bem gostoso e ela, de tanto treinamento, já beijava como gente grande.
Daí ela perguntou o que eu queria falar e seguiu-se o diálogo:
EU: – RIVA, eu adoro você e fico muito feliz quando você vem aqui e nós brincamos. E você conseguiu guardar esse nosso segredo, o que me deixa ainda mais contente. Agora me fala uma coisa: você gosta das nossas brincadeiras ou quer que eu pare de brincar assim com você?
RIVA: – Assim como?
EU: – Eu faço carinho no seu bumbum e posso estar te machucando ou te incomodando.
RIVA: – Eu adoro quando você brinca assim, me dá uma coisa tão gostosa… Quero que você continue brincando assim comigo.
EU: – Ah, que bom, meu anjo. Mas a gente pode brincar de mais coisa, sabia?
Ela, mais que depressa, ficou curiosa e perguntou:
RIVA: – Do que você está falando?
EU: – Estou falando de outras brincadeiras gostosas que a gente pode fazer.
RIVA: – Ah, eu quero!
EU: – Você vai fazer tudo o que eu pedir? E continua prometendo guardar segredo?
Ela concordou com tudo, então pedi para ela tirar o shortinho. Ter uma visão daquela bucetinha. Aliás, um detalhe: ela tinha uma bucetinha bem grande para a idade dela. Ela viria a ser, com toda certeza, daquelas mulheres bucetudas que muito homem adora.
Eu disse a ela que, em vez de brincar com o cuzinho dela, eu iria começar a brincar com a pepeka. E ela balançou a cabeça positivamente. Falei que melhor que o dedo era minha língua e ela nada disse. Então eu a deitei no sofá, abri bem as perninhas dela e caí de boca naquele pedaço de prazer infinito. Enquanto chupava a pepeka, introduzi o dedo em seu cuzinho e ela, então, começou a gemer com gosto, até que explodiu num gozo tremendo. Sem dúvida era seu primeiro grande orgasmo. Deixei os espasmos passarem e a abracei carinhosamente, bem forte, dando uns selinhos naqueles lábios maravilhosos.
Quando ela se refez, eu perguntei: – “E aí, meu anjo, você gostou da nova experiência? Ela disse que pensou que fosse desmaiar porque deu uma tremedeira nela, mas disse que adorou o que sentiu.
A partir daquele dia a rotina mudara. Ela vinha em casa e era devidamente chupada e bolinada no cuzinho. Sem dúvida se tornara um vício mútuo.
Notem que até aqui eu jamais exibi meu pau para ela e tampouco gozei junto com ela. As coisas foram feitas bem de leve, aos poucos, com carinho total, sem forçar nada e, com certeza, com muito amor. Sim, eu amei RIVA. Não um amor de homem/mulher, mas o amor de quem queria estar junto e termos prazer juntos.
A saga continua, pode ter certeza.
Este conto é uma homenagem à Rafaella, nossa leitora mais querida.

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