# # #

Putinha escrava e evangélica, sexo com mulher

1383 palavras | 3 |4.55
Por

Dália me queria e dei para ela, o sexo com mulher também é gostoso.

Chamo-me Teresa, tenho 25 anos, solteira, nasci em Goiás, aos 17, me tornei evangélica ao conhecer o Pastor Fábio, ele me convenceu a largar minha família e fui com ele para SP, me fez sua puta, e sua serva me sustenta, em troca eu lhe pertenço.
Minha história começa em Goiás.

Para quem já leu meus dois últimos contos.

Fui crescendo e minhas idas a casa do Doutor continuavam, com 14 anos eu era sua putinha preferida, não me negava a nada, deixara de ser aquela menininha inexperiente e me estava tornando numa puta sedutora que sabia satisfazer um homem.
Dália continuava me levando todos os sábados, sempre muito carinhosa comigo, eu não percebia que ela estava me paquerando, suas carícias pareciam mais intimas até que num desses dias me disse que me queria, pagava como o Doutor.
A olhei enquanto conduzia e vi suas mãos se crisparem no volante do carro.
Sorri para ela e falei que não precisava pagar.
Dália travou e encostou na berma, me olhou e vi que me desejava.
Eu sempre quis você sabe, mas era tão novinha que receei que se assustasse e preciso de meu emprego, compreende?
Segurei sua cara e a beijei, você tem sido minha segunda mãe eu faço o que você pedir.
Dália suspirou fundo e sem rodeios falou que me queria.
Amanhã posso te ir buscar ?
Pode sim.
9 horas tá bom para si ?
Tá eu fico pronta te esperando.
Nesse sábado eu parecia endoida dando tudo para ele, me chupou, meteu em meu cu o chupei engolindo a porra e o de olhos fechados pensando em Dália.
no Domingo de manhã Dália veio a nossa casa, mamãe ficou surpresa, Dália lhe disse que era seu dia de folga e íamos almoçar as duas.
Eu já estava toda produzida, vestidinho preto justo e curto, maquiada e cheirosinha.
Dália iniciou a marcha e logo disse que eu estava maravilhosa.
Agradeci e perguntei onde íamos ?
Minha casa.
Pensei que vivia com Doutor.
Sim mas tenho minha casa, para minha velhice.
Não ficava longe, quando chegámos gostei, era bonitinha, bem decorada, me levou na sala e repeti meu cafá da manhã com ela.
Depois me mostrou a casa, entrámos em seu quarto era acolhedor, começou se despindo e a imitei, Dália tinha na época mais de 30 anos, mas tinha um corpão, seios empinados, barriga lisa, buceta raspada e um bumbum bem firme me fez inveja e me deixou excitada.
Ficámos peladinhas nos olhando, me aproximei dela e puxei ela até à cama e a deitei me colocando por cima dela e fui beijando, pescoço, ombro até chegar nos biquinhos durinhos e chupei, Dália começou gemendo, fui descendo lambendo sua barriga até chegar na buceta bem raspadinha ela abriu as pernas e segurou minha cabeça, lambi as coxas em volta da buceta, comecei dando beijinhos na entrada e ela começou se contorcendo gemendo cada vez mais forte, a buceta dela começou a babar, passei o dedo e espalhei pela buceta depois lambi e chupei os lábios e meti a língua na entradinha melada, ela, sem conseguir controlar já gritava de tesão.
Sim… não pára por favor que gostoso…..
Isso só me excitava ainda mais, segurei seu grelinho em minha boca e suguei devagarzinho, ela se contorcia cada vez mais, segurando minha cabeça entre suas pernas.
Ai…vou gozar..ai…vou gozar gritava ela alto.
Seu mel escorria de sua buceta para minha boca, se contraia toda em espasmos de gozo, as pernas tremiam descontroladas, continuei a chupando até ela quase desfalecer gemendo baixinho e começar a ficar relaxada.
Aí subi e me deitei sobre ela a beijando de língua, me abraçou com força e começou rindo em soluços.
Ai como me fez gozar…que loucura…já não lembrava gozar assim.
Me deixei estar em cima dela vendo como estava feliz, a beijei repetidamente.
Você merece Dália, fico contente por ter gostado.
Ficámos conversando, sua voz é doce e me causa arrepios de um estranho desejo, me falou que eu tinha de me preocupar comigo, estava crescendo e seu patrão começaria a se desinteressar.
Ele gosta de meninas novinhas, bem novinhas e sabe que é fácil com a miséria que anda por aí.
Suas palavras me deixaram a pensar, tinha razão eu tinha de pensar em virar minha vida.
Dália preparou o almoço para as duas, depois fomos na sala, nos deitámos abraçadas no tapete vendo tv.
Está gostando Teresinha ?
Adorando, falei eu.
Quer dormir aqui ? Eu falo com sua mãe.
Quero sim…muito…muito.. respondi eu.

Dália falou com mamãe e concordou, depois de descansar, Dália me levou no quarto, me fez sentar na cama e tirou de um armário uma mala pequena, abriu e meus olhos esbugalharam de espantos, eram vários brinquedos sexuais,quando mostrou um pau bem grandão eu comecei rindo, falei que nenhum mulher aguentava aquilo e ela disse que costumava usar com sua amiga.
Mentira, falei eu me deixando cair na cama de pernas abertas rindo para ela.
Verdade, falou ela eu já usei.
Aí eu parei de rir.
Jura ?
Juro.
Hummmmm… quero experimentar isso na minha xoxota.
Ela riu e em jeito de brincadeira passou ele na minha xaninha.
Vai meter ? Perguntei eu olhando aquele troço que passava meu umbigo.
Quer mesmo ?
Quero.
Dália deixou cair o grandão e se colocou sobre mim começando a me beijar, ne enrolei nela, mas esticou meus braços por cima da cabeça.
Se deixe ficar assim.
Começou me beijando, descendo por um pescoço, sugou meus biquinhos durinhos de excitação, depois foi descendo beijando minha barriga até chegar com a boca em minha xaninha, aí começou lambendo e comecei a ficar superexcitada.
Me chupa vai. Pedi eu
Começou brincando com meu grelinho dando pequenas chupadinhas e me fazendo contorcer ficando bem molhadinha.
Pegou no grandão e o meteu na boca como se estivesse chupando, aí vi que era bem grandão, começou passndo de novo passou ele entre os lábios de minha xaninha, ficando lambuzado de meu mel.
Meta quero ver se cabe.
Dália estava hesitante.
Quer mesmo ?
Quero sim,
Ela meteu e gritei ao sentir minha xaninha alargar, Dália tirou e fico olhando para mim com cara assustada.
Respirei fundo e pedi de novo para meter.
Pela primeira vez ouvir Dália me chamar de putinha safada.
Meteu de novo, mordi o lábio e gemi abafado.
Dália começou socando lentamente e foi entrando, me abria toda.
Isso…continua…vai mete.
Se colocou de lado e começou me beijando enquanto socava.
Ai meu Deus isso é tão bom…
Eu quero mais, por favor eu quero mais….
Aaaah isso que gostoso issooooo hummm
Me contorcia e ela começou socando mais fundo, minha xaninha latejava, me sentia endoida de tesão.
Vaaai me fode…mete todoooooo… comecei sentindo aquele calor delicioso subindo em meu corpo, me contorcia toda enquanto ela socava, me beijava e respirava forte cansada do esforço
Aaainn eu vou gozarrr aiiinnn..
Gozei fazendo minhas pernas tremer sem parar, ela deixou ficar o grandão todo metido em minha xaninha e me beijou sugando minha língua.
Quando tirou eu gemi me deixei estar assim fechei os olhos tentando relaxar.
Dália me abraçou me chamando de menina louca.
Eu sorri, devo ter feito cara de safada porque ela riu e me chamou de putinha safada.
Depois a vez de Dália, usei um pau bem mais pequeno e a fiz gozar, acabámos por adormecer era bem tarde quando ela me chamou para comermos.
Durante o resto da noite, nos demos uma à outra até ficar exaustas e saciadas.
Comecei dando para ela e para seu patrão, mas meus dias com ele estavam contados.
Meu próximo conto vai ser como passei a ser puta de vários homens até conhecer Fábio.
Até lá espero que gostem.

Avalie esse conto:
PéssimoRuimMédioBomExcelente
(Média: 4,55 de 11 votos)

Por # # #
Comente e avalie para incentivar o autor

3 Comentários

Talvez precise aguardar o comentario ser aprovado
Proibido numeros de celular, ofensas e textos repetitivos
  • Responder Nego 23cm ID:8d5f705t0d

    Uii amei, gostosa do caralho, adoraria fazer vc minha putinha, usar e abusar mto de vc. Foder vc com força de todo jeito🤤😈

  • Responder Dirceu ID:5erpoot09

    Delicia de conto, me deu tesão uma putinha sem tabús.

  • Responder Rafaella ID:funxvfyv4

    Que lindo Teresa.. Obrigadinha pelo relato.. E muitos beijos no seu corpinho !!!