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A loirinha gostosa que teve que me dar o cu na marra

1958 palavras | 5 |4.58
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Peguei no flagra minha vizinha adolescente dando e na chantagem comi o rabinho gostoso dela…

Oi pessoal.
Vou contar como matei minha vontade de comer uma teen gostosa que mora perto da minha casa.
Eu tinha 17 anos quando tudo aconteceu. Michelle, minha vizinha filha do seu Jonas, era uma menina que nasceu e se criou morando na minha rua.
Loira dos olhos azuis, muito branca, sempre foi linda, mas não me chamava à atenção porque era uma criança. Até quê…
Passei mais de um ano fora, fui trabalhar no interior e nas poucas vezes que vinha para minha cidade, não tinha tempo para enxergar todo mundo.
Então, saí do emprego e voltei a morar com meus pais.
Passado dois dias, estava na frente da minha casa quando enxerguei ela chegando, descendo da moto do pai com a mochila do colégio nas costas.
Nossa! Aquela menininha francina tinha dado lugar a uma adolescente bem formada, alta +ou – 1,70 com uns peitinhos que já despontavam na blusa de frio, e uma bunda que deixava claro que era um falsa magra, como se diz.
Ela tirou o capacete e eu cumprimentei o pai dela, e logo à seguir, ela, que me olhou meio indiferente e mal respondeu o cumprimento.
Fiquei babando pela aquela loirinha.
Tava na cara que tinha virado uma adolescente chata, e daquelas que se acha porque é gostosa.
Cabelos lisos e compridos, uma boquinha muita e rosada, uma boneca, mas lógico que eu tinha que manter às aparências e não deixar ela ver que eu estava “secando” ela.
Dali para diante quando estava em casa observava os movimentos dela.
Tinha para mim que ela já devia ter um namoradinho, já que os moleques do bairro andavam todos na volta. Tinha um que eu notei que era diferente na maneira dela tratar ele.
Muita brincadeira de mão e risadinhas. Tinha certeza que aquele moleque já andava apertando aquelas carnes brancas.
Um dia, tive à maior sorte do mundo, juro!
Não foi por querer, não estava seguindo a Michelle.
Acontece que tinha um campinho de futebol no outro quarteirão, e ao lado, uma construção que servia como sede de um time de futebol do bairro.
Era de tarde mais ou menos as 17 horas, e eu fui ver se meus amigos estavam jogando para bater uma bola também. Chegando no local, não tinha ninguém. O galpão ficava retirado para o fim do campinho, e aparentemente estava fechado.
Mas me chamou a atenção que estava sem o cadeado da porta.
Fui dar uma espiada para ver se tinha alguém por lá, mesmo porque eu sabia que alguns amigos meu levavam as meninas para foder nesse local. A chave do cadeado ficava com o pai de um amigo, então tinha uma certa facilidade para a turma ter acesso a chave do “motel”.
Cheguei fazendo o mínimo de barulho, e quando já estava pronto para abrir a porta, escutei um gemido . Tinha gente “brincando” lá dentro, disse tive certeza!
Espiei por uma fresta da porta de tábuas, e apesar de não ter luz ligada lá dentro, vi perfeitamente uma menina de quatro com um cara de joelhos atrás empurrando pica na bunda dela.
Olhei mais detalhadamente e…
Era ela!
A loirinha estava sofrendo na pica do moleque que eu já desconfiava que era o comedor dela!
Meu pau ficou duro como uma pedra na hora.
Não pensei em mais nada, só de entrar na sacanagem!
Empurrei a porta e entrei de supetão.
O moleque deu um pulo para trás e ficou de pé, com o pau duro apontando para o alto e sem saber o quê fazer.
A Michelle deu um gritinho e tentou esconder o rosto, enquanto com uma mão tentava tapar o rabo.
Olhei para o garoto.
Deveria ter uns treze anos no máximo.
Ele começou a levantar a bermuda e a cueca enquanto balbuciava algo como “desculpa tio, não conta nada”
Observei que o pau dele era médio e fino ainda, pela idade acho.
Falei para ele ‘sai fora piá, antes que eu te leve agarrado pelos cabelos até o pai da menina!’
Ela saiu correndo.
Enquanto isso, a loirinha tinha ficado de pé, a calça ainda abaixo dos joelhos, com uma mão tapava a bucetinha, e com o outro braço tentava tapar os peitinhos, já que estava com uma blusa de botão abeta na frente e sem sutiã.
Estava choramingando e falou para mim: Tio, não conta nada para meu pai, para ninguém, senão ele me mata!
Há não?? Respondi.
Tu anda dando tua bunda tão novinha, tu acha isso certo??
E se tu engravida desse guri de merda, porque nem camisinha usa; vai fazer o quê?
Então ela me falou a coisa mais gostosa que ouvi…
“Tio, eu não vou engravidar porque eu só faço anal”
E voltou à me falar com as lágrimas escorrendo no rosto.
“Não conta tio; eu faço qualquer coisa para tu não falar nada!”
O meu lado tarado foi à mil!
Eu já estava com um tesão enlouquecedor, aquelas palavras me deixaram fora de controle!
Qualquer coisa mesmo?
Ela assentou com a cabeça e reforçou “Qualquer coisa”.
Cheguei junto dela…
Tira as mãos da frente, eu quero ver tudo.
Ela deu uma soluçada e não obedeceu de primeira, mas eu olhei com um olhar duro e interrogativo e ela liberou a visão do paraíso.
Os peitinhos já eram perfeitos, do tamanhos de peras e apontando para cima. A buceta era um risquinho que deixavam pouca coisa à mostra dos lábios internos rosados.
Quase nada de pelos, apenas uma concentração de fios loiros acima da testa.
“Eu vou terminar o serviço que aquele pirralho deixou pela metade. E tão cagão que não prestou nem para defender”
Ela arregalou os olhos quando eu abri meu zíper e baixei minha bermuda jeans junto com a cueca, deixando à mostra minha pica de 17 centímetros, grossa (3 dedos de lombo) e uma cabeça vermelha e grande.
“Tio, vai doer, é muito grande!”, falou chorosa.
Quieta! Ajoelha aí no colchão!
Ela ajoelhou e eu não fiz cerimônia para enfiar meu pau na boquinha dela.
Abre! Ela abriu e eu fiz entrar o que deu, ela arregalou mais os olhos azuis, deu uma engasgada e às lágrimas desceram ainda mais no rosto.
Fiz um vaivém na boca, e depois tirei para fora e mandei chupar.
Chupa! Tenho certeza que antes de dar teu cu tu já chupou muita pica desses moleques; putinha!!
Ela começou a chupar de leve, com nojinho.
Chupa direito! Senão vou que dar uns tapas para tu aprender à chupar um macho direito!
Então ela abocanhou de vez minha pica e chupava do talo até a cabeça.
Passado uns 5 minutos, eu mandei ela se deitar de barriga para cima.
“Na xereca não, eu sou virgem!” Me pediu chorando.
Calma, eu não sou tão malvado assim, relaxa.
Quando ela deitou eu subi para cima dela e comecei à chupar-la toda.
Primeiro aqueles bolinhos rosados dos seios. Passava a língua neles, em círculo. E fui beijando e lambendo ela. Enquanto minha boca estava nos seios e barriga, minha mão estava na raxa quente e apertada, dedilhando e massageando os grandes lábios.
Ela tentou fechar às pernas, eu segurei firme com meus joelhos.
Não demorou muito para o choro dela se transformar em suspiros, e logo em gemidos. Então caí de boca naquela buceta!
Pequena, e rosada, molhada e cheirosa!
Chupei com toda a maestria, enfiei minha língua até onde pude, para cima e para baixo, sugando o clitóris dela que nessa altura estava inchado.
Ela gemia forte e já segurava minha cabeça contra o púbis dela.
Chupei gostoso, enquanto meus dedos já exploravam aquele cuzinho, um botão rosado um pouco mais escuro que bucetinha. Ela já com as pernas escancaradas, entregue ao prazer. Não demorou muito para ela dar um gritinho rouco e estremecer todo o seu corpo, enquanto suas pernas se moviam descontroladamente.
Tinha chegado ao orgasmo.
Eu já não aguentava o tesão, meu pau doía.
Quanto ela parou de respirar ofegante, mandei ela ficar de quatro.
O medo voltou, mas ela já falou com mais tranquilidade: vai devagar, eu nunca dei para um grande.
Ela já de quatro, mandei abrir as bandas da bunda com as mãos para facilitar.
Que visão!
Aquela bunda, que não era pequena, era média e perfeita. Aquela racha ainda brilhando do gozo. E aquele botão, que parecia impossível que eu pudesse meter minha pica alí.
Cuspi no meu pau e encostei a cabeça na entrada. Agarrei ela pelos quadris e fui puxando, enquanto empurrava a pica.
Ela gemia enquanto a cabeça forçava o anel. Foi difícil, mas logo passou a chapeleta da pica, e todo mundo sabe, depois de entrar a cabeça…
Ela quase gritou “aaiii, tá doendo!”
Agora aguenta putinha; outras maiores vão te arrombar vida afora!
Uma boa putinha dá tudo o que seus machos querem!
Empurrei até a metade e parei.
Deixei ela acostumar com o volume que estava arregaçando suas pregas, apesar dela não ser virgem, aquele cu estava acostumado com um pau fininho.
Enquanto isso, com minha mão comecei a acariciar novamente a buceta, brincando com aquela racha que rapidamente ficou muito molhada. Um gemido confirmou que ela estava no ponto.
Empurrei o resto da pica e comecei um vaivém devagar, ritmado, intercalado com meus dedilhado na buceta.
Ela começou a gemer mais forte, e logo a mão dela estava batendo uma siririca. E começou a mover aquela bunda, chegando a jogar contra o meu quadril!
Eu não resisti.
Comecei a socar com vontade naquele cu, que nessa altura estava alargado e sem nenhuma prega oferecendo resistência. Logo meu saco estava fazendo o plof-plof característico de quando está batendo na bunda.
Peguei e puxei ela pelos cabelos, enquanto dava uns tapinhas que deixavam a marca dos dedos na pele alva da bunda. Ela gemia alto, e eu estava quase gozando.
Então ela deu um longo gemido e desabou. Tinha acabado de ter mais um orgasmo.
Eu desabei por cima dela e dei as últimas estocadas e não contive um grunhido de prazer enquanto enchia seu reto porra, podia sentir o pulsar do meu pau a cada jato, foram 8, muito leite inundando aquele buraco.
Ficamos um tempo assim.
Olhei ela nos olhos.
Desviou, parecia meio envergonhada.
Mas tinha um ar de satisfação naquele rostinho.
Tirei minha pica com jeito.
Olhei aquele cuzinho, que agora estava três vezes mais aberto, um buraco vermelho que foi voltando à sua forma original enquanto piscava e expulsava muita porra de dentro dele, escorrendo perna abaixo.
Mandei ela se vestir enquanto eu mesmo me arrumava.
“Sai fora de mansinho antes que chegue alguém para jogar e nós ver aqui”, falei.
Ela me perguntou “Não vai contar para ninguém, né? Trato e trato.”
Não, não vou contar para ninguém.
E fala para aquele pirralho que deve estar te esperando por aí que eu fiquei aqui te dando uns conselhos.
Ela saiu, enquanto eu peguei um cigarro e fiquei ali fumando e pensando…
Quê foda maravilhosa ganhei sem querer!
Claro que não vou contar para ninguém.
Ainda tenho que cobrar o cabaço daquela buceta maravilhosa; que com certeza eu vou fazer ela dar!
Segue…

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5 Comentários

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  • Responder Sr Ka ID:g3ipzdlf8

    Quando li que ela tratou o cara mal por motivo nenhum, já sabia que ela precisava sentir um desconfortozinho…

  • Responder Tarado ID:ona0orp6ia

    Ela já tava com bunda grande pq tava dando pra os muleque kkk

  • Responder Tarado sp ID:6br40z69u4g

    Achei muito bom esse conto, qual é a idade da menina

  • Responder Rafaella ID:7xbyxpzfic

    Achei lindinho o conto.. já que ela se PROPOS a ser burra e dar pra vc..
    Vc souber aproveitar.

    • Voraz ID:1dr6kmqy6pfv

      Vdd