Paizão policial e seu filhote 01

Tô de volta com aqueles contos tesudos e claro aquele grupo maroto. Sou o antigo Skyy001. Só vem seus putos.

Salve meus putos, tô de volta e trago um dos meus primeiros contos aqui…
Consegui aprimorar muita coisa e tô de volta com o grupo com assinatura mensal e semanal, venha fazer parte e aproveitar quem já me conhece sabe que vale a pena.

Paizão policial e seu filhote

Me chamo Roger, tenho 40 anos, sou capitão da polícia militar, tenho 185 altura sou moreno, cabelo preto liso cortado bem curtinho e sou parrudo, e vou contar uma história que o destino ajudou a acontecer, coisas que saíram do meu controle e acabou sendo nutridas pelos meus desejos.
Entrei para a PM com 28 anos, já era casado, e estava esperando o nascimento do meu primeiro filho, o Heitor, minha mulher era linda demais e foi quem mais me incentivou a entrar na PM, já havia cursado direito e já exercia a profissão, mas sempre gostei da ação de lutar pelo certo, e a advocacia somente não supria isso, então decidi que iria ingressar na polícia. Meu filho nasceu, e quando estava perto de completar 5 anos, minha mulher veio a falecer, aquilo me destruiu por dentro, e eu me vi tendo um filho para cuidar e foi ele que me fez continuar de pé e não fraquejar. Esse fato ocorreu já estava com 33 anos, procurei criar meu filho da melhor maneira, com regras mas ao mesmo tempo procurava ser carinhoso, afetuoso uma vez que ele não tinha mãe, e minha mãe sempre me chama a atenção que eu não podia criar ele como se fosse um quartel, que ele precisaria de amor e que uma hora começaria a perguntar da mãe e tudo mais. Quando ele estava com 7 anos ele passou a ter medo de dormir sozinho, começou a mijar na cama e dar um trabalho, eu levei ao psicólogo para poder ajudar, e fomos descobrindo as formas de contornar a situação, acabou que ele começou a dormir na mesma cama que eu no quarto, isso fez com que ele não mijasse mais na cama, e isso seguiu por anos.
Eu e meu filho se tornamos bem próximos, literalmente a gente dormia na mesma cama, tomavamos banho juntos sem maldade alguma toda aquela relação de pai e filho, os anos se passaram, estava ele com 11 anos e eu beirando meus 39 anos, a gente fazia muitas coisas juntas, levava pra ver jogo no estádio, jogar bola, fazia tudo oque podia. Ele estudava , praticava esportes incentivei muito, e ele estava no 6 ano da escola.
Estava chegando em casa depois de um plantão já era por volta das 13 da tarde, tinha sido puxado 12 horas de trampo e tava bem cansado. Cheguei em casa tomei meu banho e me larguei no sofá, acabei caindo no sono e acordei com o Heitor me chamando.
– Nossa pai, o plantão foi puxado heim.
– Sim filhão, foi puxado. Mas me fala como foi seu dia ?
– Foi tranquilo, pai queria falar com o senhor.
Heitor estava sentado do meu lado, eu estava largado como sempre só de samba canção sem cueca e sem camisa.
– Fala filhão aconteceu alguma coisa ?
– Então pai aconteceu uma coisa hoje na escola e queria falar com vc – sempre criei Heitor para me ver como amigo e poder falar tudo, como sou pm sempre soube das maldades do mundo com drogas e tudo mais.
– Fala Heitor oq aconteceu
– Então pai hoje depois do treino de judô, os mulekes estavam mechendo no celular e estavam vendo porno, e ficaram falando umas coisas, aí me mostraram e eu nunca tinha visto e aí falaram que os pais deles que mostraram e tal, fiz que já sabia bastante do assunto e tals, aí saio rápido de lá , a gente nunca falou dessas coisas , pode me explicar ?
O dia tão temido havia chegado, eu me baseava na minha idade e naquela idade eu tava com interesse em beijo, mas a facilidade que a mulekada tinha pra ter acesso as coisas era fácil e eu meio que privei um pouco Heitor a esse tipo de conteúdo , e também a rotina dele e a minha não dava tempo, mas sabia que uma hora ele teria acesso e viria me perguntar.
– Certo filhão, o que vc sabe do assunto?
– Ah pai não sei quase nada, só sei que meu pau fica duro e aí mexo nele e da umas cosquinhas- disse ele meio rindo.
– Certo vou te explicar e dizer as coisas, o que vc viu no vídeo ?
– Pai no vídeo era uma mina ela estava chupando o cara.
– Ah sim acontece isso mesmo , isso aí é boquete hehhehe – disse eu rindo, ao mesmo tempo me admirava a inocência do meu filhote.
Heitor era alto pra idade, tinha o corpo já em desenvolvimento nada surreal mas já dava pra ver que o muleke teria um corpão e chamaria muita atenção, ele é bonito, herdou traços meus e da mãe entao seria um macho de porte, e eu ia ensinar ele a ser um macho de verdade, era oque eu imaginava.
– Pai mas teve uma coisa que me chamou a atenção no vídeo – disse ele meio retraído.
– Fala filhão oq foi?
– Pai a pica do cara do vídeo era enorme , meu pau não chega nem perto disso.
– Ah filhão kkkkk é normal provável que já era de homem feito, o seu pau ainda vai crescer e se desenvolver.
– Pai e tinha muitos pelos, eu só tenho bem poucos – disse Heitor meio que desviando o olhar para seu pau.
– Isso também vai crescer filhão.
– Eu achei legal , chama atenção
– Chama mesmo filhão.
– Pai tô com fome , o senhor fez comida ?
– Puts filhão, não fiz nada mas vamos sair pra comer algo, vai tomar banho e se arruma, tu escolhe onde quer irm
– Pai toma banho comigo, nunca mais tivemos tempo de fazer isso.
Tomar banho com meu filho era natural, assim como ficar pelado, a gente dormia juntos , e eu nunca tinha tido maldade com ele, afinal era uma criança que eu fazia de tudo para preservar sua inocência, pra mim ele devia ser criança.
– Tá bom filhão vamos lá.
A gente foi pro banheiro, dentro do banheiro só tirei a samba canção, e fui pro box, liguei o chuveiro, e aí olhei para Heitor, ele estava parado me olhando.
– Bora Heitor , a gente tem que sair.
– Pai o senhor também tem bastante pelos na pica.
– Ah tenho mesmo, já sou homem filhão. Bora vem pro banho.
Heitor tirou a roupa, e ficou pelado, e entrou no box, começamos a tomar banho, eu comecei a ficar meio incomodado , Heitor não parava de olhar pra minha pica, talvez pela curiosidade do vídeo que tinha visto, aquilo era novo pra ele.
– Que foi filhar que tanto olha ?
– Pai eu tava pensando, o seu não é grande igual no vídeo .
– Ah filhão oq tá mole hahahaha – disse eu rindo.
– E como faz pra deixar ele grande ?
Naquela hora vi a curiosidade do meu pivete e decidi que era hora de ensinar uma coisa pra ele.
– Certo filhão, vou te ensinar uma coisa que todo homem faz para poder ter prazer.
– Sério pai ? Oque é ? – disse Heitor me olhando e todo animado pra saber oque era.
– Se chama punheta, isso deixa seu pau duro e aí o prazer vem.
– Me mostra pai como fazer.
– Vou te mostrar.
Não estava vendo maldade, pra mim aquilo era algo natural de pai e filho, estava ensinando meu muleke como tocar uma punheta, e como comecar a ter prazer.
Desci minha mão para meu pau, e estava alisando meu pau, na intenção dele ficar duro.
– Nossa pai vc também tem umas bolas grandes, as minhas não são assim.
– Vai crescer também filho.
Fechei meus olhos e divaguei rumo a última bucetinha que tinha fudido, estava em meus pensamentos e alisando meu pau, e ele estava duro feito pedra.
– Nossa pai, é grandão e grosso – fui interrompido por Heitor, foi bom pois por alguns instantes tinha esquecido de sua presença.
– Sim filho o pai é dotado e vc também será.
– Pai e o do senhor também sai aquela coisa branca ?
– Cê tá falando do gozo, sai sim filhão – eu tinha me instigado e iria precisar gozar.
– Me mostra pai
– Vou mostrar – eu iria ensinar ele a tocar punheta.
Fui alisando meu pau e falando para Heitor como fazer, disse que normalmente ou a gente assistia um porno ou usava a imaginação para poder gozar, fui alisando meu pau, ele pulsava, Heitor via aquela cena como se tivesse vendo um filme, ele não tirava o olho, eu tava alisando meu pau e estava ali tocando uma gostosa no intuito de gozar pro meu filho ver como era.
– Pai como sei que tô fazendo certo
Nisso Heitor estava fazendo o mesmo com a pica dele, aos meus olhos o pau dele era normal para idade, se parecia com o meu na idade dele, e eu ia falando pra ele como fazer.
– Imita oq o pai tá fazendo
– Não sei se tô fazendo certo pai, deixa eu fazer no senhor pra ver cê tá certo – disse Heitor aproximando sua mão eu por instinto tirei, de alguma forma na minha cabeça aquilo já era errado, deixar ele pegar no meu pau parecia muito errado.
– Oque foi pai ? Você não tá me ensinando?
– Sim filho estou, mas um homem não pega no pau de outro homem.
– Mas você é meu pai, e tá me ensinando, quero saber se estou fazendo certo. – dizia Heitor de uma forma sem maldade , com curiosidade mesmo de aprender a tocar punheta.
Minha relação era boa com ele, e por não ver maldade acabei deixando ele pegar no meu pau. No começo ainda relutava um pouco com meus pensamentos, mas sentir uma mão diferente no pau é algo que meche com o tesão e acaba dando mais prazer.
– Filho aperta um pouco mais , mas não forte.
– Ah sim pai
– Mais suave
– Assim
– Isso filhão, agora faz movimento subindo e descendo
Nisso estava olhando Heitor me punhetando, com a sua mão macia, e estava gostoso, acabei deixando ele fazer um pouco.
– Filhão agora faz no seu
– Pai quero fazer até sair o gozo, assim sei que fiz certo e aí faço no meu.
– Tá filhão então continua como estava fazendo – o muleke queria aprender como gozar, então ele iria treinar no meu para fazer no dele.
Ele foi fazendo os movimentos , e puta que pariu tava gostoso, meu pau pulsava, ele continuava ali alisando meu pau.
– Tô fazendo certo pai ?
– Tá sim filhao, aumenta o ritmo da subida e decida.
– Assim pai
Nisso desci minha mão e coloquei por cima da mão dele, e mostrei o ritmo de se fazer, ele aprendeu e começou a fazer sozinho, tava gostoso demais.
– Filhão o pai vai gozar, continua e aumenta o ritmo
– Tá bom pai, a cabeça do seu pau tá maior, e tá saindo uma baba
– Sim filhão isso é o pré gozo, continua que já tá vindo o gozo.
Ele aumentou e eu deixei o gozo acumulado nas minhas bolas virem.
– Tá vindo filhão.
– Solta pai deixa eu ver
– Ah tô gozandooo caralhoooo – ouvir aquilo de alguma forma fez meu gozo vir dei umas 5 jatadas, acertou no peito ,barriga e mãos de Heitor.
– Nossa pai saiu muito, e você falou palavrão.
– Desculpe pelo palavrão , mas no tesão acabo falando aahhhh – estava me recuperando da gozada, eu não falava palavrão na frente do meu filho e ensinava ele a não falar – sim filhão sai muito gozo mesmo.
– Eu vi pai, quero gozar também.
Olhei para ele meio incrédulo.
– Filhão mas na sua idade não vai gozar assim, cê voce gozar vai ser bem pouco e não será igual ao meu pq eu já sou homem.
– Tá bom pai, mas eu quero saber como é, me ajuda ?
– Claro filhão
Nessa hora olhei para Heitor e o pau dele tava duro, e já mostrava ali que seria um pauzao depois de crescido, ele tava fazendo a mesma coisa no pau dele. E tava ali se curtindo, era a primeira vez que ele se tocava e alisava seu pau. Talvez por instinto e querer ajudar meu filho, levei minha mão até o pau dele e comecei a tocar uma punheta pra ele.
– Nossa pai cê faz melhor que eu
– Tenho experiência filho, vc também vai ter.
Eu continuei a punhetar ele, nisso Heitor começa a tremer as pernas de leve , e eu aumento o ritmo.
– Nossa pai, ta gostoso isso é ter prazer ?
– Sim filhão, isso é tesão.
Continuei a punheta , estava curioso pra ver como seria o gozo dele. Continuei, ele começou a gemer de forma natural e instintiva, ele tava tremendo.
– Aí pai não sei oq tô sentindo
– Só relaxa
– Aí ai tá gostoso ui ui – ele gemia
Senti ele tremendo mais e o pau dele deu umas pulsadinha nada surreal e ele gozou, um líquido transparente ee não era tão farto.
– Ae filhão sua primeira gozada.
Heitor estava ofegante , trouxe ele para debaixo do chuveiro, ele me deu um abraço.
– Obrigado pai, foi gostoso demais, vou querer fazer isso mais vezes.
– É gostoso mesmo filhão, nas próximas você faz sozinho e assim vai ganhando prática. Agora bora terminar o banho que a gente tem que sair.
Terminamos o banho, e fomos comer no McDonald’s , por escolha dele. Comemos e voltamos pra casa, troquei de roupa fiquei só de samba canção e me joguei no sofá. Heitor estava de shorts também sem cueca , ele me imitava em quase tudo. Se deitou no sofá junto comigo estava com a cabeça no meu peito algo bem natural, estávamos vendo um filme e ele se levantou para ir ao banheiro.
Fiquei ali vendo o filme e percebi que Heitor estava demorando muito no banheiro, fui até lá para ver oq estava acontecendo. Empurrei a porta do banheiro, não tínhamos o hábito de trancar era só nos dois , só fechavamos quando tínhamos visita quando abri a portava tava lá Heitor batendo punheta.
– Pai desculpa
– Filhão não precisa se desculpar, pode bater punheta a vontade, e não precisa se esconder pra fazer , pode fazer onde quiser aqui em casa se sujar algo vc limpa.
– Ah tá bom pai , vim fazer aqui pois achei q só podia fazer no banheiro – achei bom a inocencia dele de pensar que só poderia fazer no banheiro.
– kkkkkk entendi filhão , boa punheta aí . – disse eu saindo do banheiro.
Já era tarde e no dia seguinte teria que acordar pra ir para um plantão voltei pra sala e desliguei a tv, e fui para o quarto. Heitor veio logo atrás, eu já me joguei na cama, em seguida Heitor fez o mesmo.
– Pai não foi a mesma coisa , eu gozei mas o tesão foi menor.
– Ah filhão é menor mesmo, com o tempo vc vai descobrir que a punheta é só para aliviar , e tem coisas melhores a se fazer.
– Você vai me ensinar as outras formas pai ?
– Nem tudo poderei te ensinar mas oq eu puder vou te ensinar sim.
Dizemos boa noite , e eu me entreguei ao sono, acordei no meio da madrugada, e senti uma mão alisando meu pau, ele estava duro e sabia que era Heitor.
– Filho oq você estava fazendo – disse eu abrindo os olhos e vi Heitor com a cara perto do meu pau e me punhetando.
– Pai desculpa eu queria ver você gozar de novo. – disse Heitor olhando para mim mas sem tirar a mão do meu pau.
– Filho vc não pode ficar fazendo isso, não pode ficar pegando no meu pau assim – disse eu repreendendo Heitor.
Continua…. Será ?

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