Na vila da vovó e o tio Felipe

O primeiro pau grande que vi foi do tio Felipe um amigo da minha tia.

Minha família é enorme, minha vó sempre quis a família por perto por esse motivo todos os 6 filhos dela moram no mesmo terreno, transformando aquele lugar numa espécie de vila familiar, a única filha que resolveu morar um pouco mais distante foi minha mãe que quando casou foi morar no final da rua.

Assim, morava nessa vila minhas duas tias com seus respectivos maridos, e meu tio solteiro, cada qual na sua casa. Minha vó sempre foi conhecida na rua e os vizinhos entravam lá de boa pra conversar com ela fazendo assim aquela vila ser sempre movimentada.

Eu e meus primos, brincávamos muito lá e fazíamos amizade com os filhos dos vizinhos também que sempre estavam na casa da vó com a gente brincando, assistindo, jogando videogame, resumindo era acessível aquele ambiente.

E é óbvio que meninos de 9 a 13 anos juntos sempre falavam de mulher, priquito, namoradinha e fazíamos a famosa brotheragem sempre que ficavamos sozinhos, era só os adultos irem trabalhar pra gente fazer nossa festinha de sarros e trocação de mamadas.

Histórias que posso até contar pra vocês se quiserem pois durante minha adolescência e infância sempre tive contato com rolas.

Quando eu tinha 7 anos, meu primo que na época tinha 12 me mostrou a rola e pediu pra chupar-lo sempre que ele vinha ficar comigo pois meus pais trabalhavam e ele era responsável por mim enquanto pequeno a gente se mamava.

A partir desse contato sempre conseguia um amiguinho pra “pimbar” e eu nem sei como aconteceu isso. Dos meus 7 anos até meus 17 sempre brinquei de pimbar com meus primos, nunca aconteceu penetração, sempre foram mamadas e sarradas.

A primeira vez que vi um pau adulto foi aos 14 anos como compartilhei com vocês no conto anterior, após aquela experiência sempre quis conhecer esse mundo que fazia meu pauzinho quase explodir de tesão.

Acho que já dei uma boa introdução ao relato de hoje vamos lá.

Quando meu tio casou, ele também resolveu sair da vila pra ter mais privacidade, sendo assim a casa dele ficou vazia. Minha avó alugou então aquela casa para um amigo da minha tia, chamado Felipe.

O Felipe tinha 35 anos, era um negro de 1,70, possuía um sorriso larga e cativante, seu corpo era bonito, braços grandes, coxas grossas, não era malhado, não era gordo mas era um homem que com certeza comia muita mulher.

Sendo assim, enquanto todos os outros adultos trabalhavam só ficavam o Felipe e nós em casa, pois Felipe era segurança e trabalhava a noite, o que levou eu e meus primos a tomarem cuidado na hora de pimbar com nossos amiguinhos.

Certa dia, não teve aula pra mim, então fui pra casa da minha vó mais cedo, mesmo sabendo que meus primos ainda não haviam chegado. Na vila só tinha mesmo o Felipe, então eu fiquei no corredor esperando meus primos.

Me vendo sozinho o Felipe foi até onde eu estava e perguntou se eu não queria esperar os meninos dentro da casa dele, pra não ficar no sol, e meio que faltava 1h e pouco até os meninos chegarem, aceitei e fui pra casa dele, Ele começou a puxar assunto, perguntou da escola, falou que já já já dormir e que não era pra fazermos muito barulho enfim coisas normais.

Reclamando do calor ele tirou a camisa e disse que se eu quisesse podia ficar à vontade, ele estava então no sofá do meu lado, um homem grande, bonito e cheiroso ali, confesso que me instigou um pouco, mas óbvio que eu mantia as aparências, afinal eu era um menino bom e da igreja.

Pouco tempo se passou e ele perguntou se eu tinha namorada, se tava comendo alguém, perguntou isso de um jeito bem molecão, sorrindo e com aquele fundo de malícia, encabulado eu falei que não, que não fazia essas coisas e tal. Ele então me perguntou se eu batia punheta e pra evitar que fugisse do assunto ele disse que não precisava mentir e que poderia confiar nele, afinal todo homem bate punheta.

Então falei que batia punheta sempre que ficava sozinho mas não com frequência. O que era verdade, mas pimbava com meus primos sempre né, obviamente continuei ali no papel de menino inocente. 😂

Ele disse que tinha um negócio pra me mostrar, mas era segredo. Concordando que não ia falar pra ninguém ele me chamou pra ir no quarto, lá ele me deixou sentar na cama dele, pegou uma revista e sentou do meu lado. Quando ele abriu, tinha várias mulheres peladas, fotos de sexo explícito, tinha uns cara com uma rola enorme e eu fiquei chocado com o tamanho, até porque eu estava acostumado com o pau dos meus amigos e primos.

Ele perguntou se eu gostava do que via, e eu respondi que sim, falei pra ele que nunca tinha visto um pau adulto, e ele falou que se eu quisesse que meu pau ficasse grandão era só bater punheta todo dia. Nessa altura do campeonato meu coração estava bem acelerado pois nunca tinha visto essas coisas de perto e muito menos um adulto me mostrando.

Ele foi folheando a revista e passava a mão no pau, dava uma apalpada e olhava pra mim, fazia uma carinho nos meus cabelos e ria gentilmente, dizia que eu não precisava ficar nervoso, pra relaxar e que ele ia cuidar de mim.

Mal sabia eu que estava dentro de um covil de um caçador.

Ele perguntou se eu estava de pau duro, o que balancei a cabeça em afirmação, ele falou que se eu quisesse podia bater punheta ali, que seria nosso segredo. Meu pau estava duro igual pedra, mas eu estava nervoso com a situação, era tudo muito novo e perigoso já que meus primos podiam chegar a qualquer momento.

Ele percebendo, acariciou minha cabeça e disse que tava tudo bem, passou a mão pelas minhas costas e foi descendo, me puxou pra mais perto dele e falou no meu ouvido que podia mostrar sem medo, ele disse que homem pode ver o pau de outro homem. Aquilo fez meu tesão subir muito, então desfiz um pouco meu lado inocente e tirei meu pau pra fora, o que fez o Felipe dar um sorrisinho de missão cumprida.

Ele então deu uma pegada no meu pau duro, o que me fez dar um leve pulinho pra traz, ele pediu pra eu relaxar e começou a bater uma pra mim, e enquanto fazia isso ele ia me perguntando se eu estava bem, se estava gostando, se eu queria parar e tipo assim mano, eu estava entregue, com muito tesão, nunca que iria pedir pra ele parar. Ele pediu pra eu ficar totalmente pelado na frente dele, o que fiz sem nem pensar duas vezes, ele então disse que ia fazer outra coisa que eu ia gostar, então começou a me mamar, eu gemia baixinho, tava muito gostoso aquela barba roçando na minha pele, aquela língua dançando sobre meu pau era com certeza bem melhor do que os meus primos quando me chupavam, a sensação era diferente, suave, leve mas com pressão sabe? Eu estava amando aquilo tudo.

Ele parou de me mamar, elogiou meu pau, disse que eu um menino bonito e perguntou se eu queria ver o pau dele, respondi logo que sim, pois eu realmente queria ver um pau adulto de perto, quando ele baixou a calça eu me surpreendi com a piroca dele.

Mano, era uma senhora pica, brincando tinha uns 20cm, era grossa, grande, cabeçuda o mastro do Felipe estava tão duro que eu via as veias da rola dele. Vendo minha surpresa ele riu e disse que se eu continuasse a bater punheta minha seria igual a dele. (obviamente mentira né gente kkk mas eu super acreditei na época)

Ele perguntou se eu queria pegar, o que nem respondi só peguei, o que fez ele gemer na mesma hora, parecia que ele tava louco por aquilo, que só em tocar já deixasse ele pirado de tesão. Minha mão nem fechava direito. Ele pediu pra eu fazer o mesmo que ele tinha feito comigo a alguns segundos atrás e como um bom menino, cai logo de boca.

Não consegui colocar tudo na boca, era muito grossa e minha boquinha pequena, engoli um pouco mais da cabeça, eu lambia, sugava e o Felipe gemia de prazer, me fazendo carinho, me chamava de bebê e dizia pra não parar e ele nem precisava pedir, eu estava gostando muito daquilo.

Chupei por um tempinho até que ele tirou o pau da minha boca e gozou no meu rosto, gemendo de forma contida mais intensa.

Depois de gozar no meu rosto, ele deu um beijinho na minha testa, sorriu e disse que eu fui muito bem, mas que era pra ficar só entre a gente, esse segredo o que eu concordei.

Passei a ser o namoradinho dele.

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